Embora boa parte da grande mídia norte-americana e seus jornalistas de aluguel a soldo dos comunistas se dediquem de corpo e alma a encontrar chifres em cabeça de burro, tentando esmaecer o evidente prestígio do Presidente Donald Trump, espelhado nas pesquisas eleitorais que o colocam na dianteira da corrida presidencial, existem outros veículos midiáticos de igual prestígio e força de viés conservador. E as celebridades midiáticas não estão apenas na dita 'grande mídia'. Como também a intelectualidade não é propriedade privada das hostes comunistas, porque nos Estados Unidos, desde sua fundação, prevalece a crença nos preceitos e valores conservadores. Se assim não fosse os Estados Unidos não seriam os principais guardiões dos valores da Civilização Ocidental, sobre tudo a liberdade!
Exemplo do que afirmei neste prólogo é o texto que segue de autoria de Cal Thomas que é um dos colunistas de opinião mais lidos nos Estados Unidos publicado no prestigiado site Townwall e que foi traduzido para o português pelo site Mídia Sem Máscara.
Não se trata da dita "mídia alternativa", já que nos Estados Unidos os valores conservadores prevalecem e são eles que dão o tom para o debate político. Leiam o texto de Cal Thomas intitulado "A Conspiração Anti-Trump":
As redes de TV a cabo, incluindo a Fox News, não tinham muito sobre o que falar neste fim de semana do Dia do Trabalho além do artigo publicado na revista Atlantic, de autoria de Jeffrey Goldberg, afirmando que o presidente Trump havia dito que americanos que morreram em guerras são “perdedores” e “otários”. Tais declarações teriam sido feitas há dois anos, durante a visita do presidente à França, e foram negadas por inúmeros funcionários atuais e antigos do governo. Eles afirmam que estavam com Trump, e que ele nunca disse nada do que lhe foi atribuído.
Por que, então, tais alegações vêm à tona só agora? É preciso perguntar?
Essa é a última de uma série de despejos de lixo político tóxico no ambiente de campanha para prejudicar a reeleição do presidente. Faltando menos de dois meses para o 3 de novembro, pode-se esperar ainda mais lixo vindo dos adversários. Pena que não haja uma agência política de proteção ambiental. Até agora, nada disso funcionou. A maioria já fez seus julgamentos sobre o presidente, suas políticas e caráter. A montoeira vinda de seus detratores parece sequer ter movido a agulha, especialmente nos estados “campo de batalha”, os únicos que realmente importam. De acordo com o Pew Research Center, os índices de aprovação do presidente são “excepcionalmente estáveis … e profundamente partidários”.
Em todas as “reportagens” (palavra que perdeu todo o significado no jornalismo de opinião contemporâneo), muitas “fontes” são anônimas. Nenhuma tem coragem de se apresentar e vincular seu nome às acusações. As pessoas que foram as fontes do artigo de Goldberg e, depois, da repórter Jennifer Griffin, da Fox News, seriam remanescentes do governo Obama no Pentágono, ou ex-funcionários do governo descontentes que não conseguiram o que queriam? Fazem eles parte da cabala para eleger Joe Biden? Conhecer as fontes de tais calúnias ajudaria o público a julgar a veracidade delas.
Quais as motivações por trás dessas e de outras citações anônimas? Se pretendem manter seus empregos enquanto prejudicam um presidente para o qual são pagos para servir, devem mesmo é renunciar e ir a público. Que saiam de seus esconderijos, integrem-se ao debate e se responsabilizem pelo que dizem, ao invés vez de jogar bolas de lama por trás do muro alto de proteção da mídia.
Nos tribunais, a pessoa tem o direito constitucional de enfrentar seus acusadores e de fazer com que sejam interrogados. No tribunal político ninguém tem esses direitos. Calúnia e insinuações são a norma.
Membros da família Trump ao menos foram a público ou escreveram livros sobre as objeções que fizeram a seu parente famoso, permitindo que o presidente respondesse. Aqueles que não se apresentam são covardes, procurando salvar sua pele enquanto queimam a dele.
Não é preciso fazer parte de uma conspiração para atingir o mesmo objetivo. Visões de mundo semelhantes produzem os mesmos resultados, com ou sem coordenação.
Na verdade, a definição da palavra “conspirar” se encaixa: “Agir ou trabalhar juntos para o mesmo resultado ou objetivo.”
Entre jornalistas, tem havido um debate sobre o uso de fontes anônimas. Embora às vezes possam fornecer informações ao público que não poderiam ser obtidas de outra forma, seu uso excessivo pode contribuir para o declínio da credibilidade da mídia, o que inúmeras pesquisas têm mostrado ser a tendência nos últimos anos.
Se essas fontes anônimas recentes acreditam que estão tentando salvar a nação, ao invés de acrescentar a ela toxicidade, não poderia haver melhor momento para livrarem-se do manto de anonimato. Assim poderemos conhecer suas conexões políticas, e o alvo de seus ataques e difamações poderá enfrentar seus acusadores.
3 comentários:
Pelo esquerdista UOL, Hillary estava eleita presidente dos EUA em 2106, garantidamente; no entanto, na hora do pega prá capá deu Trump!
E vai dar ele de novo, esperamos, pois as esquerdas sempre se propagam vencedoras por antecipação - jogo "ganho" antes da hora e esses só levam ferro!
Biden se anuncia católico, sabiam, e pode servir a Deus e ao comunismo do diabo do partido Democrata, de onde tirou isso, sô Biden?
"“Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza." Mt 6 24.
Esse artigo desta revista Atlantic parece uma tentativa de jogar as Forças Armadas e também o povo americano contra o Presidente Trump. Mas basta as pessoas observarem que quem quer trazer as tropas americanas de volta pra casa, é o Presidente Trump e lógico porque ele não quer que os soldados americanos morram em guerras, mas não porque são otários ou perdedores, mas porque ama e respeita seu povo. É só mais uma intriga, só mais uma tentativa de jogar o povo americano contra o Presidente Trump.
Pois é, é assim que eles agem na base da intriga e para nossa sorte, o povo está despertando e já não está mais caindo em suas intrigas, suas lábias.
Cdeionquebtrump será reeleito. Nos Estados chaves ele vai se sair melhor que em 2016. Isso é o que importa..pode até perder nos nu.eros totais mas na eleição americana não é o que importa. Logo, go trump.
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