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segunda-feira, junho 27, 2011

ENDIVIDAMENTO DO BRASILEIRO É RECORDE

O endividamento do brasileiro atingiu nível recorde. A dívida total das famílias no cartão de crédito, cheque especial, financiamento bancário, crédito consignado, crédito para compra de veículos e imóveis, incluindo recursos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), corresponde a 40% da massa anual de rendimentos do trabalho e dos benefícios pagos pela Previdência Social no País, aponta um estudo da LCA Consultores ao qual o ‘Estado’ teve acesso.
Se, do dia para noite, os bancos e as financeiras decidissem cobrar a dívida total das pessoas físicas, isto é, juros e o empréstimo principal, que chegou a R$ 653 bilhões em abril, cada brasileiro teria de entregar o equivalente a 4,8 meses de rendimento para zerar as pendências. Os cálculos levam em conta a estimativa da massa de rendimentos nacional, não apenas nas seis regiões metropolitanas.
Em dezembro de 2009, a dívida das famílias estava em R$ 485 bilhões, subiu para R$ 524 bilhões em abril do ano passado e, em abril deste ano atingiu R$ 653 bilhões. Apesar dos ganhos de renda registrados nesse período, as dívidas abocanharam uma parcela cada vez maior dos rendimentos da população. Quase um ano e meio atrás, a dívida equivalia a 35% da renda anual ou 4,2 meses de rendimento. Em abril deste ano, subiu para 40% da renda ou 4,8 meses de rendimento.
"Houve uma forte aceleração do endividamento", afirma o economista Wermeson França, responsável pelo estudo. Ele observa que uma conjugação favorável de fatores levou à disparada do endividamento do consumidor. O pano de fundo foi o crescimento econômico registrado no ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,5%. Além disso, bancos e financeiras abriram as torneiras do crédito, com juros menores e prazos a perder de vista.
Dados de outro estudo intitulado "Radiografia do Endividamento das Famílias nas Capitais Brasileiras", da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), confirmam o avanço do endividamento do consumidor. De janeiro a maio deste ano, 64%, em média, das famílias que vivem nas 27 capitais do País tinham dívidas, ante 61% em igual período de 2010. O valor médio da dívida aumentou quase 18%, de R$ 1.298 mensais, entre janeiro e maio do ano passado, para R$ 1.527 mensais em igual período deste ano.
Depois da explosão do consumo no ano passado, Altamiro Carvalho, assessor econômico da Fecomércio-SP, diz que as medidas de aperto no crédito editadas pelo do Banco Central no fim de 2010, a elevação dos juros e a redução dos prazos dos financiamentos tiveram grande influência sobre o aumento da dívidas das famílias neste início de ano. "As vendas do comércio a partir de março apontam para uma forte desaceleração do consumo", afirma o economista, justificando que a dívida vem crescendo nos últimos meses por causa dos juros. Do portal do Estadão

sábado, março 26, 2011

CALOTE À VISTA: RESERVAS INTERNACIONAIS DA BOLÍVIA NÃO COBREM DÍVIDAS DO ESTADO

Morales fantasiado de índio: produto do marketing
A publiciade do governo do índio cocaleiro Evo Morales a respeito das sólidas reservas do internacionais do Banco Central daquele país, resulta cada vez mais duvidosa conforme assinala o tradicional jornal bolivano El Diario. O caso boliviano faz lembrar os freqüentes alardes do governo petista a respeito do tal fundo soberano do Brasil que contaria com mais de 200 bilhões de dólares, sem falar nas tais reservas do pré-sal que tornariam o Brasil, segundo o marketing petista, numa Nação nababesca.
Em tudo esse editorial do El Diario bolivano faz lembrar o que acontece no Brasil sob o domínio do PT no que se relaciona ao marketing ilusório que conduz as pessoas a imaginar que tudo está muito melhor sob as diretrizes do Foro de São Paulo, organização comunista que aglutina e orienta os governos ditos 'de esquerda' do continente latino-americano.
Segundo El Diario, o governo de Morales garante que o Banco Central boliviano dispõe de reservas líquidas de U$S 10.000 milhões de dólares que significam 'solvência e liquidez' do proclamado Estado Plurinacional. Todavia, bolivano adverte o editorial que essa afirmação carece de seriedade e se trataria apenas de uma cortina de fumaça para encobrir as dificuldades financeiras que vive a Bolívia sob o signo do governo comunistóide de Morales.
- Em primeiro lugar - diz o editorial - é derto que esssa entidade bancária tem reservas de US$ 10.000 milhões de dóares, mas enquanto essa reserva aparenta uma visão otimista, se oculta, ao mesmo tempo, que o Estado Plurinacional se tem endividado nos últimos cinco anos em quase a mesma quantidade de dinheiro, ou seja, cerca de US$ 8.000 milhões de dólares, o qual permitiria concluir que o único que tem de reservas líquidas disponíveis o Banco Central não passaria dos US$ 2.000 milhões de dólares, uma soma muito diferente daquela que oferece a sua publiciade".
E prossegue: "Deve-se recordar que na atualidade as dívidas do Estado Plurinacional são cada vez maiores. Em primeiro lugar, a dívida externa chegou - segundo dados oficiais - a US$ 3.991 milhões de dólares, endividamenteo que se limita a empréstsimos contraídos só nos últimos cinco anos. Só no ano de 2009 o Estado se endividou com US$ 1.150 milhões de dólares e no ano passado com US$ 887 milhões de dólares, o que representa um total, em apenas dois anos, de mais de US$ 2.000 milhões de dólares".
Acrescenta que 'essse total de endividamente por quase US$ 4.000 milhões de dólares se soma à dívida interna contraída pelo Estado Plurianacional, que desde o ano de 2005 passou de Bs 23.700 milhões a Bs 31.000 milhões, soma total que significa outros US$ 3.000 milhões de dólares de dívida que recai sobre os ombros do povo boliviano que terá de pagá-la". Clique AQUI para ler o editorial completo em espanhol