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sábado, novembro 12, 2011

PDT, HERDEIRO DE BRIZOLA, O CAUDILHO SEM-VERGONHA, PROMOVE TREM DA ALEGRIA LOTEANDO CARGOS NO MINISTÉRIO DO TRABALHO

Um trem da alegria está sendo conduzido pelo PDT no Ministério do Trabalho. Com o aval do ministro Carlos Lupi, presidente licenciado da legenda, o comando das Superintendências Regionais do Trabalho por todo o país tem sido entregue a filiados do partido. Levantamento feito pelo GLOBO identificou que em pelo menos 13 estados a chefia das unidades está nas mãos de dirigentes partidários ou candidatos derrotados na eleição de 2010.
De janeiro a outubro, Lupi nomeou dez novos superintendentes (Rio, Amazonas, Ceará, Pará, Paraná, Rondônia, Santa Catarina, Tocantins, Paraíba e Mato Grosso do Sul). Sete são filiados ao PDT e os outros têm algum tipo de relação com políticos da legenda.
Quando o assunto é gestão, essas unidades estão longe de ser exemplares. No Tribunal de Contas da União, na Controladoria Geral da União e no Ministério Público Federal elas são alvo de processos por irregularidades que vão de contratações sem licitação ao uso de funcionários ligados a sindicatos ou empresas em atividades-fim, o que é vedado por lei. Leia MAIS

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

MARCOS MAIA, O BAIXO CLERO DO PT, ANUNCIA A 'MATEMÁTICA DA ALEGRIA' PARA BRINDAR PARTIDOS NANICOS COM CARGOS ESPECIAIS

Não é piada, não. O novo presidente da Câmara dos Deputados, Marcos Maia (PT-RS), ligado ao chamado “baixo clero” da Casa, está querendo fazer jus à sua turma.
Quer mudar regras em vigor segundo as quais os partidos que, para a nova legislatura – período de 4 anos dos mandatos dos deputados –, elegem menos parlamentares, têm igualmente diminuído o número de pessoas que podem livremente nomear para os chamados “cargos de natureza especial”, destinados à assessoria dos líderes dos partidos, presidentes de comissões e integrantes da Mesa Diretora.
A regra era a da proporcionalidade: se um partido tinha, suponhamos, por hipótese, uma bancada de 50 deputados e podia designar 80 funcionários para esses postos, caso sofresse um desastre eleitoral e, na legislatura seguinte, desabasse de 50 para 25 deputados, passaria a poder nomear só 40 funcionários, e não mais 80.
Agora, Marcos Maia pretende propor um projeto que, aumentando o número de assessores dos partidos, vai, na prática, premiar os que foram mal nas eleições. Em vez de um “trem da alegria”, a “matemática da alegria”. Da Coluna do Ricardo Setti - Leia MAIS