O Reinaldo Azevedo fez um comentário em seu blog a respeito da violência que faz do Rio de Janeiro uma cidade sitiada pelos bandoleiros. Assino embaixo o comentário do Reinaldo, mas acrescento que se as pessoas se derem ao trabalho de pensar um pouco verão que, embora episódios de violência já ocorram há anos em cidades como o Rio de Janeiro, nunca antes neste país se viu o inusitado crescimento da bandidagem que hoje grassa pelo país inteiro.
Isto é o resultado de oito anos de governo do PT, quando prática do pensamento politicamente correto transformou bandoleiros em vítimas da exclusão social e os direitos humanos - pasmem - passaram a ser invocados não em defesa dos cidadãos decentes, honestos e trabalhadores, mas em defesa de bandidos. Por outro lado, são oito anos de sistemática campanha para desqualificar as Forças Armadas e as polícias. O resultado está aí. Leiam o que Reinaldo Azevedo informa a respeito desse vídeo de reportagem da Rede Globo:
Essas imagens são da Vila Cruzeiro, uma favela que fica na Penha, no Rio. Aquele vuco-vuco que se vê ali é a bandidagem, de fuzil na mão. Reparem que há, claramente, um serviço de transporte organizado para conduzir os patriotas. Eu tenho idéias tradicionalistas e um tanto aborrecidas sobre segurança pública. Uma delas é prender bandido, que é justamente o que a moderna e revolucionária política de Sérgio Cabral não vinha fazendo. As Unidades de Polícia Pacificadora vinham pacificando sobretudo as ONGs bandidófilas e alguns “inteliquituais” que estão seguros de que o criminoso escolhe delinqüir por culpa da “exclusão social” — o que quer dizer “culpa de vocês (nossa!!!)”. As imagens também parecem desmentir uma outra fantasia, esta certamente gerada pelo sucesso de “Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é outro”: seria coisa das milícias. Sem dúvida, os milicianos também são marginais, mas cumpre saber qual “vagabundo”, como diria o Capitão Nascimento mesmo em sua fase PSOL, está sendo combatido.
A política de segurança pública do Rio é uma crônica de erros. Cabral achou que, seduzindo os decolados de bata branca e a “mídia Imagine” (nothing to kill or die for…), estava tudo certo. Ok continuar com as UPPs. Mas será preciso pôr nas ruas as UPPs do B: as Unidades da Polícia Prendedora. Essa conversinha de que o caos é sinônimo de eficiência começa a deixar a população apreensiva. Vai que Cabral seja ainda mais eficiente do que está sendo… Aí será mais seguro morar em Cabul.
Essas imagens são da Vila Cruzeiro, uma favela que fica na Penha, no Rio. Aquele vuco-vuco que se vê ali é a bandidagem, de fuzil na mão. Reparem que há, claramente, um serviço de transporte organizado para conduzir os patriotas. Eu tenho idéias tradicionalistas e um tanto aborrecidas sobre segurança pública. Uma delas é prender bandido, que é justamente o que a moderna e revolucionária política de Sérgio Cabral não vinha fazendo. As Unidades de Polícia Pacificadora vinham pacificando sobretudo as ONGs bandidófilas e alguns “inteliquituais” que estão seguros de que o criminoso escolhe delinqüir por culpa da “exclusão social” — o que quer dizer “culpa de vocês (nossa!!!)”. As imagens também parecem desmentir uma outra fantasia, esta certamente gerada pelo sucesso de “Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é outro”: seria coisa das milícias. Sem dúvida, os milicianos também são marginais, mas cumpre saber qual “vagabundo”, como diria o Capitão Nascimento mesmo em sua fase PSOL, está sendo combatido.
A política de segurança pública do Rio é uma crônica de erros. Cabral achou que, seduzindo os decolados de bata branca e a “mídia Imagine” (nothing to kill or die for…), estava tudo certo. Ok continuar com as UPPs. Mas será preciso pôr nas ruas as UPPs do B: as Unidades da Polícia Prendedora. Essa conversinha de que o caos é sinônimo de eficiência começa a deixar a população apreensiva. Vai que Cabral seja ainda mais eficiente do que está sendo… Aí será mais seguro morar em Cabul.
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