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sábado, março 26, 2011

CALOTE À VISTA: RESERVAS INTERNACIONAIS DA BOLÍVIA NÃO COBREM DÍVIDAS DO ESTADO

Morales fantasiado de índio: produto do marketing
A publiciade do governo do índio cocaleiro Evo Morales a respeito das sólidas reservas do internacionais do Banco Central daquele país, resulta cada vez mais duvidosa conforme assinala o tradicional jornal bolivano El Diario. O caso boliviano faz lembrar os freqüentes alardes do governo petista a respeito do tal fundo soberano do Brasil que contaria com mais de 200 bilhões de dólares, sem falar nas tais reservas do pré-sal que tornariam o Brasil, segundo o marketing petista, numa Nação nababesca.
Em tudo esse editorial do El Diario bolivano faz lembrar o que acontece no Brasil sob o domínio do PT no que se relaciona ao marketing ilusório que conduz as pessoas a imaginar que tudo está muito melhor sob as diretrizes do Foro de São Paulo, organização comunista que aglutina e orienta os governos ditos 'de esquerda' do continente latino-americano.
Segundo El Diario, o governo de Morales garante que o Banco Central boliviano dispõe de reservas líquidas de U$S 10.000 milhões de dólares que significam 'solvência e liquidez' do proclamado Estado Plurinacional. Todavia, bolivano adverte o editorial que essa afirmação carece de seriedade e se trataria apenas de uma cortina de fumaça para encobrir as dificuldades financeiras que vive a Bolívia sob o signo do governo comunistóide de Morales.
- Em primeiro lugar - diz o editorial - é derto que esssa entidade bancária tem reservas de US$ 10.000 milhões de dóares, mas enquanto essa reserva aparenta uma visão otimista, se oculta, ao mesmo tempo, que o Estado Plurinacional se tem endividado nos últimos cinco anos em quase a mesma quantidade de dinheiro, ou seja, cerca de US$ 8.000 milhões de dólares, o qual permitiria concluir que o único que tem de reservas líquidas disponíveis o Banco Central não passaria dos US$ 2.000 milhões de dólares, uma soma muito diferente daquela que oferece a sua publiciade".
E prossegue: "Deve-se recordar que na atualidade as dívidas do Estado Plurinacional são cada vez maiores. Em primeiro lugar, a dívida externa chegou - segundo dados oficiais - a US$ 3.991 milhões de dólares, endividamenteo que se limita a empréstsimos contraídos só nos últimos cinco anos. Só no ano de 2009 o Estado se endividou com US$ 1.150 milhões de dólares e no ano passado com US$ 887 milhões de dólares, o que representa um total, em apenas dois anos, de mais de US$ 2.000 milhões de dólares".
Acrescenta que 'essse total de endividamente por quase US$ 4.000 milhões de dólares se soma à dívida interna contraída pelo Estado Plurianacional, que desde o ano de 2005 passou de Bs 23.700 milhões a Bs 31.000 milhões, soma total que significa outros US$ 3.000 milhões de dólares de dívida que recai sobre os ombros do povo boliviano que terá de pagá-la". Clique AQUI para ler o editorial completo em espanhol