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sexta-feira, maio 06, 2011

JORGE BORNHAUSEN CONFIRMA DESFILIAÇÃO DO DEM MAS INDICA QUE NÃO IRÁ PARA O PSD

O presidente de honra do Partido dos Democratas (DEM), Jorge Bornhausen (SC), declarou hoje que está deixando a legenda. Ele afirmou, porém, que seu destino não será o PSD, partido idealizado pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab.
O ex-senador por Santa Catarina garantiu que, por enquanto, fica sem partido.

"Vou me desfiliar, mas não tenho razão para continuar participando da atividade partidária", disse.

A declaração de Bornhausen foi feita durante uma palestra do vice-presidente Michel Temer sobre reforma política, organizada pela Associação Comercial de São Paulo, em um hotel na capital paulista. O prefeito Kassab também estava presente no evento.

Aos 73 anos, o advogado anunciou que deixa o PFL (Partido da Frente Liberal, atual DEM), partido que ajudou a fundar, em 1985. Pela legenda, ele ocupou o cargo de senador por Santa Catarina entre 1999 e 2007. Antes disso, havia sido eleito ao Senado pelo PDS (Partido Democrático Social), entre 1983 e 1991.
Bornhausen também foi governador de Santa Catarina entre 1979 e 1982, ministro da Educação em 1986 e 1987 e embaixador do Brasil em Portugal, durante os primeiros quatro anos do governo de Fernando Henrique Cardoso. Do portal da Folha de S. Paulo

quarta-feira, maio 04, 2011

APESAR DE PROCURADO POR FHC E AÉCIO, BORNHAUSEN, EX-PRESIDENTE DO DEM CONFIRMA QUE VAI PEDIR DESFILIAÇÃO DO PARTIDO.

Apesar de procurado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-presidente do DEM Jorge Bornhausen apresentará na próxima semana pedido de desfiliação.
 
"Não posso ficar se meu filho [o secretário estadual Paulo Bornhausen] vai sair", disse, em referência ao desfalque que a saída do governador de SC, Raimundo Colombo, provocará na oposição.

 
No sábado, Aécio procurou Bornhausen pedindo que agendassem uma conversa, numa tentativa de impedir a debandada. Mas, segundo Bornhausen, as articulações no Estado se anteciparam.

 
Para evitar novas baixas, Aécio tem conversado com o presidente da sigla, Agripino Maia (RN), e o líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Da Folha de S. Paulo desta quarta-feira

 
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terça-feira, fevereiro 15, 2011

BORNAHUSEN AVISA QUE SEM ACORDO PEDIRÁ A DESFILIAÇÃO DO DEM

Aliados do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, deram ontem um ultimato ao comando do DEM.
Um dia após jantar com o prefeito, fixaram o dia de amanhã como prazo para a costura de uma chapa única para a direção do partido. Do contrário, deixarão a sigla.
Como o clima é de beligerância, o gesto foi recebido como sinal de que, diante do risco de derrota, o grupo prepara o desembarque.
Em almoço em São Paulo, o ex-senador Jorge Bornhausen (SC) avisou ao líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), que se desfiliará se não prosperar o acordo. Ao seu lado, estava o ex-vice-presidente Marco Maciel.
"Minha contribuição [ao partido] acaba hoje. Se não construirmos um acordo até quarta [amanhã], encerro minha participação. Não adianta tentar por mais um mês", disse Bornhausen, cuja saída pavimentaria a adesão do governador Raimundo Colombo (SC) à base governista.
Apoiado pela atual direção para a presidência do DEM, Agripino explica que o grupo pediu resposta já para avaliar seu futuro um mês antes da eleição do partido.
O grupo apresentou uma proposta de difícil aceitação como condição de permanência. Pela ideia de Bornhausen, o grupo apoiaria a eleição de Agripino, abrindo mão do nome de Maciel, desde que a Executiva fosse mantida como está.
A proposta será submetida hoje ao líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), mas deverá ser vetada pelos 17 novos deputados que reivindicam espaço. "Propostas podem ser aprimoradas", justificou Agripino.
O atual comando do DEM até admite compor com a ala kassabista, contanto que tenha garantia de que Kassab sairá sozinho do partido.
"Vou lutar pela unidade", disse ACM Neto.
Na véspera, no jantar, Kassab reafirmou a disposição de deixar o DEM. Mas manifestou hesitação sobre o melhor instrumento jurídico. Da Folha de São Paulo desta terça-feira