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terça-feira, novembro 30, 2010

GOVERNO LULA SABIA DAS FARC? NÃO DIGAM? WIKILEAKS SÓ VEICULA NOTÍCIA VELHA .

Para quem está bem informado e não engole a puxação de saco de jornais como a Folha, o Estadão, os veículos da Rede Globo e quejandos, não constitui nenhuma novidade aquilo que o WikiLeaks divulga como coisa extraordinária. Neste caso o fato de que o Brasil sabia da operação das FARC na Venezuela chega a ser piada esse documento de conversa entre Jobim e diplomatas americanos. Ademais, nota-se que todos esses diplomatas americanos e  brasileiros ou conversam sobre abobrinhas para despistar ou são estúpidos mesmo. Quero crer que a segunda hipótese é mais plausível.

Agora, ver o Jobim puxar o saco de bolivarianos e fustigar a Colômbia não tem preço, embora também não seja novidade. O inaudito fica por conta do fato de que essas coisas agora estão sendo publicadas pelos grandes veículos internacionais de notícias como se fossem algum furo jornalístico. Piada. Há muito tempo que Lula e seus sequazes conspiram contra todos os países democráticos e lideram o Foro do São Paulo cuja meta é transformar o Brasil num país socialista. Falta apenas a adesão em massa dos generais melancias da ex-gloriosa Forças Armadas brasileiras que hoje tomam conta de maconheiros e cheiradores nos morros do Rio de Janeiro.

Vejam esta pérola do tal de WikiLeaks que está no Estadão como algo inaudito. Hehehehe...:

O Brasil sabia da "presença" das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) na Venezuela e considerava a Colômbia como a "principal fonte de instabilidade" na região, mostraram nesta terça-feira, 30, os novos documentos revelados pelo Wikileaks.

Esta informação aparece em documentos enviados em novembro de 2009 da embaixada dos EUA em Brasília, que mostram conversas de uma funcionária americana, Lisa Kibuske, com o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

"Falando de temas de segurança regional", diz uma das mensagens, "Jobim reconheceu na prática a presença da guerrilha das Farc na Venezuela e ofereceu sugestões para criar confiança na fronteira entre Colômbia e Equador".

No entanto, Jobim diz que reconhece publicamente a presença das Farc na Venezuela impediria o trabalho de mediação de seu Governo. "Perguntado sobre a presença das Farc na Venezuela, disse que se reconhecesse sua presença poderia arruinar a capacidade do Brasil como país mediador", explica a nota.

Posteriormente, em outra mensagem, Jobim situa a "Colômbia no centro da potencial instabilidade da região" e considera a tentativa do então presidente Álvaro Uribe de optar por um terceiro mandato na Colômbia como "terrível".

Mais adiante, o ministro brasileiro volta a mostrar suas preocupações a respeito de Uribe, a quem "insiste em qualificar como a primeira fonte de tensões" na região andina.

Na conversa entre Lisa e Nelson Jobim, o ministro da Defesa também mostra "inquietação" sobre o acordo de defesa entre EUA e Colômbia, que permitirá que militares americanos utilizem bases no país andino, ao apontar que um dos memorandos que acompanha o acordo deixa em "evidência a falta de compreensão da América Latina" por parte de Washington.

No entanto, a funcionária finaliza com um balanço positivo seu encontro com Jobim, de quem destaca sua "proximidade ao presidente Lula em questões de segurança". "Apesar da tendência do Governo do Brasil de culpar a Colômbia pelas tensões atuais, seus esforços por manter a paz são sinceros e deveriam ser apoiados", afirma na nota.

Trata-se dos primeiros documentos nos quais a Colômbia é citada desde que o Wikileaks começou a publicação em massa no domingo de mais de 250 mil documentos diplomáticos americanos, muitos deles com revelações embaraçosas para Washington e seus aliados. Do portal do Estadão

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INTERPOL NO ENCALÇO DO FUNDADOR DO WIKILEAKS

A Interpol emitiu na noite desta terça-feira, 30, uma ordem de captura internacional do australiano Julian Assange, fundador do WikiLeaks, que divulga documentos secretos do departamento de Estado norte-americano.

A emissão do órgão, que colocou Assange entre os mais procurados do mundo, era esperada depois de um tribunal sueco aprovar, em meados de novembro, a prisão do australiano. 

Assange, cujo paradeiro é desconhecido, é suspeito de estupro, assédio sexual e coerção ilegal. Ele negou as acusações, as quais resultam seus encontros com duas mulheres, durante uma visita à Suécia, em agosto deste ano. Do portal do Estadão

MEU COMENTÁRIO: Em post mais abaixo falo sobre a oferta de refúgio a Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, feita pelo Equador e o insólito destaque que a TV islâmica Al Jazeera concede ao hacker australiano.

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