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domingo, agosto 14, 2011

HUMBERTO DA SILVA GOMES, FORAGIDO DA PF SUSPEITO DE FRAUDE NO TURISMO, SE DEFENDE EM BLOG.

O empresário e jornalista Humberto da Silva Gomes, investigado na Operação Voucher da Polícia Federal, negou neste domingo (13) que sua empresa, Barbalho Reis Comunicação e Consultoria, tenha servido como fachada para o desvio de dinheiro público de um convênio de R$ 4,4 milhões do Ministério do Trabalho.

Por meio de um blog, ele informou ter viajado para Miami (Estados Unidos) um dia antes de ser deflagrada a operação da PF, na terça-feira (9), que prendeu 36 pessoas suspeitas de participação na fraude.

Por e-mail, Humberto confirmou ao G1 ser o autor do blog e disse ter ido aos Estados Unidos para vender um carro comprado em Los Angeles, na época em que ele estudava inglês nos EUA. Considerado foragido pela polícia, Humberto chegou a ser inserido na lista de fugitivos da Interpol.

"Não sou fugitivo, nem bandido ou muito menos leciono licitação: a arte da regra 3", disse Gomes em mensagem ao G1. Ele se refere a uma conversa telefônica, interceptada pela PF, na qual ele "ensina" a superfaturar licitações públicas.
"Quando é dinheiro público, não pesa no seu bolso. Aí você joga pro alto mesmo (...). Criou essa ideia aqui: 'É pro governo? Joga o valor pra três, tudo vezes três'", disse Humberto nas conversas degravadas pela PF.

O empresário afirmou ainda que retornará ao Brasil na próxima quarta-feira (17) para prestar esclarecimentos à Justiça. Leia MAIS


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É ASSIM QUE O GOVERNO DO PT CUIDA DO DINHEIRO PÚBLICO

Embrião do esquema de corrupção no Turismo do Amapá, a entidade Conectur é registrada numa igreja evangélica. Recebeu R$ 2,5 milhões do governo federal, mas nunca existiu. No seu endereço oficial funciona a Assembleia de Deus Casa de Oração Betel. 
O pastor é o dono da Conectur, Wladimir Furtado. Ele mora no andar de cima e foi preso na Operação Voucher, da Polícia Federal. É acusado de envolvimento nos desvios de recursos em convênios do Ministério do Turismo e, segundo investigados, de repassar parte do dinheiro para a deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP).
A deputada é chamada de "advogada" nas conversas telefônicas, de acordo com a polícia. O pastor nega as acusações.
O Estado foi visitar a "sede" da Conectur na sexta-feira. Acabou encontrando uma igreja. A ousadia é tamanha que o pastor pendurou no alto do prédio religioso uma bandeira mencionando o convênio com o Ministério do Turismo. O banner estava lá três dias depois da operação policial que desmontou o esquema. Em depoimento à PF, Furtado disse ser "turismólogo". Sua entidade ganhou R$ 2,5 milhões do Ministério do Turismo para cuidar da "Realização de Estudos e Pesquisas sobre Logística no turismo no Estado do Amapá, levando em conta a situação das redes estabelecidas ao redor dos serviços turísticos". A verba foi liberada, mas projeto não saiu do papel. E o dinheiro sumiu.
O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), pivô do esquema revelado pela Operação Voucher, foi, depois de 2009, uma espécie de "sucessor" da Conectur, que virou uma "subcontratada de fachada" do próprio Ibrasi. É o que, na avaliação dos investigadores, revela os indícios de uma grande organização criminosa, uma "quadrilha", que contou com a participação de funcionários do Ministério do Turismo.
A casa - ou a igreja, no caso - "caiu" na madrugada de terça-feira, quando agentes da PF prenderam o pastor e o esquema começou a ser desvendado. Ele havia colocado o sobrinho e a cunhada, que moram na periferia de Macapá, como "laranjas" na diretoria da Conectur. Os dois também foram presos na terça-feira e entregaram o jogo para a PF: o dinheiro do Ministério do Turismo, segundo eles, foi parar nas mãos da deputada Fátima Pelaes.
Wladimir, ex-prefeito da cidade de Ferreira Gomes (AP), não só foi entregue pelos parentes, como teve de contratar um advogado às pressas por R$ 40 mil para tentar sair da cadeia e também livrá-los da prisão. Leia MAIS

MEU COMENTÁRIO: É assim que o governo do PT cuida dos cofres publicos. E os cidadãos contribuintes recolhendo carradas de impostos para o governo federal.
E os governadores nordestinos ainda querem porque querem recriar a CPMF, alegando que não há dinheiro para a saúde.
Há quase uma década no poder o governo do PT não aplicou nada em infra-estrutura. Se ainda há energia elétrica, agradeçam aos governos militares que construiram Itaipu, sob a crítica dessa mesma peste esquerdista que fincou as suas garras no Estado brasileiro.
O governo federal sob o comando do PT é o principal responsável por essa fantástica esculhambação.
É crime de lesa-pátria!

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sexta-feira, agosto 12, 2011

JUSTIÇA MANDA SOLTAR FREDERICO E MAIS UMA PENCA DE ENVOLVIDOS NO ESCÂNDALO DO MINISTÉRIO TURISMO

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu habeas corpus nessa sexta-feira ao secretário-executivo da pasta, Frederico Silva da Costa, número dois na hierarquia do Ministério do Turismo, preso por suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção desmontado pela Operação Voucher, da Polícia Federal (PF) - como mostrou o Radar. Ele será solto medidante pagamento de fiança de 200 salários mínimos, o equivalente a 109.000 reais.
O TRF também mandou soltar o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins, que é ex-deputado federal pelo PMDB. Eles estão entre os 36 presos na terça-feira por suspeita de participação em um esquema de desvio de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares ao Orçamento da União.
O advogado de Colbert, Renato Ramos, disse ao site de VEJA que aguarda o juiz federal de Macapá (AP) expedir o alvará de soltura. "Estamos na fase pior que é o cumprimento da decisão", afirma.
O TRF mandou soltar outros catorze suspeitos de envolvimento no esquema. 
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirmou nesta sexta-feira que Jorge Kengo Fukuda, funcionário da prefeitura preso na Operação Voucher, foi demitido da assessoria jurídica da SP Obras, empresa pública vinculada à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras de São Paulo. “Não o conheço, nunca ouvi falar, mas ele foi demitido. Vamos aguardar as apurações. Ele é apenas um funcionário público”, declarou. Kassab se reuniu nesta tarde com a presidente Dilma Rousseff para tratar das dívidas na prefeitura do município. Leia MAIS


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