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sexta-feira, agosto 19, 2011

CUBA MANIPULA DADOS ESTATÍSTICOS HÁ ANOS E ONU OS ACEITAVA SEM QUESTIONAR EM SEU PNDU

A 'moderna' agricultura cubana em foto do El Nuevo Herald
Os dados estatísticos sobre o de desenvolvimento cubano são questionados há anos e a ditadura de Fidel Castro utiliza uma metodologia que impede o estabelecimento de comparações com outras regiões e países do globo. Durante muito tempo Cuba foi cantada em prosa e verso pelos arautos do comunismo como um exemplo de organização social  eficiente e que seu sistema de saúde e sua medicina são excepcionais e por aí a fora. Há inclusive um jornalista brasileiro, Fernando Moraes, que chegou a escrever um livro - A Ilha -, sobre Cuba, que relatava maravilhas sobre o regime castrista. E como a velhice não traz sabedoria para quem é genéticamente estúpido, dia desses Moraes anunciou que escreverá a biografia de Lula. Tudo a ver.
Retomando o caso dos dados fajutos das estatísticas cubanas, agora revelados em matéria do jornal El Nuevo Herald, é bom assinalar que apesar das evidências do embuste, durante todos esses anos - meio século pelo menos - o informe PNDU - Programa das Nações Unidos para o Desenvolvimento assimilou sem questionar a vigarice das estastíticas cubanas forjadas pelos assassinos comunistas comandados pelo tirano Fidel Castro. Tudo a ver também, já que a ONU se transformou numa organização completamente dominada pelo pensamento politicamente correto e por um penca de bobalhões e mistificadores da esquerda.
Segundo a reportagem do jornal El Nuevo Herald, o informe de 2010 da ONU, assinalou que Cuba "está revisando e pondo em dia atualmente suas estatísticas internacionais para estabelecer dados comparáveis internacionalmente", e expressou otimismo "'de que a seu devido tempo terá disponível dados comparáveis do PIB", onde na verdade se encontram os maiores disparates.
O economista dissidente Oscar Espinosa Chepe, num relato à Conferência da Associação para o Estudo da Economia Cubana, celebrada em princípios de agosto em Miami (EUA), assinalou que não se surpreendia com a mudança do PNUD, segundo informa El Nuevo Herald.
"É uma desgraça que por muito anos as Nações Unidas tragaram essa pílula apesar de nosas numerosas advertências", desabafou Espinosa.
"É escandalosa a manipulação das cifras e da falta total de sustentação" por parte do Cuba, e os informes do próprio governo sobre a economia "são completamente contraditórios", afirmou.
Cuba alega que suas estatísticas são um melhor reflexo da economia porque incluem o valor dos serviços, tais como a saúde pública e a educação, quie não têm em conta a maioria das nações ocidentais.
Carmelo Mesa Lago, o decano dos economistas de Cuba, disse que tem escrito longos trabalhos acadêmicos questionando as estatísticas do governo cubano e queixando-se de que agências como o PNUD estivessem aceitando-as literalmente. Leia MAIS  - en español juntamente com o texto do relatório em inglês 
EM TEMPO: É bom que a oposição no Brasil acorde para essas estatísticas do IBGE e do IPEA, já que ambos órgãos públicos estão completamente aparelhados pelo PT. Tanto é que se pode constatar que todos os relatórios divulgados por esses dois órgãos apresentam, invariavelmente, apenas dados positivos a respeito do desempenho brasileiro em todos os sentidos desde que o PT chegou ao poder. Algo assim, como "nunca antes neste país", embora todos saibam que a administração pública federal sob o comando do PT é um desastre. Quem precisa dos serviços de saúde, só para citar um apenas, sabem quanto dói uma saudade dos tempos sem PT.
A manipulação de dados estatísticos que sempre foi utilizada à farta por todos os países comunistas para tentar provar ao mundo a eficácia do sistema. Que o digam os povos da ex-URSS e Alemanha Oriental, porque chineses e coreanos do Norte se abrirem a boca serão eliminados pelas respectivas ditaduras, da mesma forma os cubanos que não fazem parte da quadrilha de Fidel Castro. 

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domingo, fevereiro 20, 2011

Estatísticas oficiais são fajutas. A coisa vai mal.

Um dos principais contribuintes do programa econômico do PSDB na eleição de 2010, o economista Gesner Oliveira nega que a proposta de um salário mínimo de R$ 600, derrotada na Câmara na semana passada, seja demagógica. "Deve ser vista em conjunto com propostas muito mais audaciosas de corte de gastos", afirmou ao Estado.
Presidente da Sabesp na administração José Serra em São Paulo e presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na gestão FHC, avalia que o corte orçamentário de R$ 50 bilhões anunciado pela equipe econômica foi "insuficiente" e diz não haver credibilidade nas estatísticas fiscais feitas pelo governo.
Qual avaliação faz do começo do governo Dilma Rousseff?
É prematura qualquer avaliação definitiva. Mas questões e dificuldades da economia persistem. Chamo a atenção para anomalias de um juro real elevado, carga tributária grande em comparação às economias emergentes e problema sério de competitividade associado à precariedade da infraestrutura. E a tendência forte da apreciação do câmbio. A combinação desses elementos é perversa. Não há sinais de como isso será atacado.
Apesar desse quadro, a economia está crescendo.
A economia, embora tenha desacelerado no último trimestre, apresenta sinais positivos. Houve avanços em vários segmentos: em políticas estaduais e também um empreendedorismo pujante. Mas a política econômica não acompanhou esses espaços e impede que o Brasil cresça de forma equilibrada. Muitas vezes, um movimento de expansão gera satisfação que encobre desequilíbrios sérios. O debate fica mistificado em torno de uma ou duas questões, quando você precisa ver que há uma economia que funciona de maneira anômala. Qualquer médico percebe que esse organismo não está bom. Não adianta crescer de qualquer maneira.
O corte de R$ 50 bilhões no Orçamento é um passo para uma política fiscal mais austera? Leia MAIS AQUI