Uma quadrilha presa nesta manhã pela polícia na Operação Santo Antônio usava o estacionamento do Salgado Filho para esconder carros roubados. Três veículos foram localizados nesta manhã pela Polícia Civil: um Escort, um Passat e uma Mercedes Benz.
Além dos carros descobertos no aeroporto da Capital, foram apreendidos hoje mais quatro automóveis, R$ 10 mil em dinheiro, uma pistola de uso restrito, computadores e documentos de veículos.
Os bandidos roubavam pelo menos dois veículos por semana na Capital, principalmente carros de luxo e potentes. Depois, a quadrilha escondia os veículos por algum tempo em garagens da cidade, principalmente no Salgado Filho. O delegado Heliomar Franco pede que as garagens devem verificar melhor os veículos que entram no estacionamento.
A operação da Delegacia de Roubos de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) cumpriu 16 mandados de busca e nove de prisão na manhã desta terça-feira.
A ação ocorreu em cinco municípios gaúchos — Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo, Estância Velha e Cachoeira do Sul —, Guaíra (PR) e Lages (SC). O objetivo era desmantelar uma quadrilha que rouba e clona veículos para revender a bandidos ou enviar para o Paraguai.
Nove pessoas foram presas, quatro ao longo da investigação e outras cinco nesta manhã — uma em Porto Alegre, uma em Canoas, duas em Novo Hamburgo e uma em Estância Velha. Do portal do Diário Catarinense
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terça-feira, dezembro 07, 2010
QUADRILHA UTILIZAVA ESTACIONAMENTO DO AEROPORTO DE PORTO ALEGRE PARA ESCONDER CARROS ROUBADOS. ATUAVA TAMBÉM EM SC
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quarta-feira, setembro 08, 2010
SERRA REAGE À QUEBRA DE SIGILO DE SEU GENRO E FULMINA: "É TRABALHO DE QUADRILHA"
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse nesta quarta-feira, 8, estar indignado com a notícia de que o sigilo fiscal do seu genro, Alexandre Bourgeois, também foi quebrado na agência da Receita Federal em Mauá (SP). "A questão do meu genro deixa mais do que claro que é um trabalho organizado. É um trabalho de quadrilha", disse o candidato, após participar na capital de encontro em defesa das pessoas com deficiência. "A violação do sigilo do meu genro e da sua intimidade é mais um capítulo desse episódio vergonhoso."
Serra mostrou irritação ao falar sobre o caso, uma vez que, na avaliação dele, a vida privada dos seus netos também foi invadida. Anteriormente, na mesma agência da Receita Federal em Mauá, também havia sido violado o sigilo fiscal da sua filha, Verônica Serra, casada com Bourgeois. "Claro que estou muito ofendido, mas esse crime vai além desse episódio e dessa questão pessoal", afirmou. "Esse episódio, na verdade, envolve toda a nossa sociedade e todo o Brasil. O que está sendo quebrado é um preceito constitucional."
Serra mostrou irritação ao falar sobre o caso, uma vez que, na avaliação dele, a vida privada dos seus netos também foi invadida. Anteriormente, na mesma agência da Receita Federal em Mauá, também havia sido violado o sigilo fiscal da sua filha, Verônica Serra, casada com Bourgeois. "Claro que estou muito ofendido, mas esse crime vai além desse episódio e dessa questão pessoal", afirmou. "Esse episódio, na verdade, envolve toda a nossa sociedade e todo o Brasil. O que está sendo quebrado é um preceito constitucional."
O tucano criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em comício em Guarulhos, no último sábado, acusou Serra de usar o caso da quebra de sigilo para transformar sua família em vítima. "É realmente uma coisa extraordinária", ironizou. "Você sofre um crime, reclama do crime, protesta e é considerado um transgressor. Essa é a estratégia do PT, da candidata oculta e do próprio presidente da República enquanto pessoa física, antecipando inclusive defesa a ataques que eles mesmos fizeram."
Ele criticou novamente o presidente Lula por ter aparecido nesta terça-feira na propaganda eleitoral da candidata do PT, Dilma Rousseff. Na TV, Lula atacou Serra. "Infelizmente, nosso adversário, candidato da turma do contra, que torce o nariz para tudo o que o povo brasileiro conquistou nos últimos anos, resolveu partir para os ataques pessoais e para a baixaria", disse o presidente. "Tentar atingir com mentiras e calúnias uma mulher da qualidade de Dilma é praticar um crime contra o Brasil, em especial contra a mulher brasileira."
Serra afirmou que Dilma terceirizou os ataques ao utilizar o presidente Lula em defesa da sua candidatura. "Há uma terceirização de debates e também de ataques, que incluem agora, inclusive, o presidente Lula, que apesar de ser presidente da República de todos os brasileiros se engaja como porta-voz de uma candidata que aparentemente não tem condições de falar por si própria."
"O que houve ontem não foi uma defesa, foi um ataque", afirmou Serra, sem querer responder se gravaria uma participação no horário eleitoral em resposta a Lula. "No programa eleitoral, eu falo para a população brasileira, não falo para este indivíduo ou aquele." Do portal do Estadão
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Ele criticou novamente o presidente Lula por ter aparecido nesta terça-feira na propaganda eleitoral da candidata do PT, Dilma Rousseff. Na TV, Lula atacou Serra. "Infelizmente, nosso adversário, candidato da turma do contra, que torce o nariz para tudo o que o povo brasileiro conquistou nos últimos anos, resolveu partir para os ataques pessoais e para a baixaria", disse o presidente. "Tentar atingir com mentiras e calúnias uma mulher da qualidade de Dilma é praticar um crime contra o Brasil, em especial contra a mulher brasileira."
Serra afirmou que Dilma terceirizou os ataques ao utilizar o presidente Lula em defesa da sua candidatura. "Há uma terceirização de debates e também de ataques, que incluem agora, inclusive, o presidente Lula, que apesar de ser presidente da República de todos os brasileiros se engaja como porta-voz de uma candidata que aparentemente não tem condições de falar por si própria."
"O que houve ontem não foi uma defesa, foi um ataque", afirmou Serra, sem querer responder se gravaria uma participação no horário eleitoral em resposta a Lula. "No programa eleitoral, eu falo para a população brasileira, não falo para este indivíduo ou aquele." Do portal do Estadão
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