R$ 6,2 MILHÕES VAZAM DE CONVÊNIO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE IRRIGANDO CAIXA DE SINDICATOS DE CARTOLAS

O Ministério do Esporte vai insistir no convênio de R$ 6,2 milhões com um sindicato de cartolas do futebol para um projeto da Copa do Mundo de 2014 que, apesar da liberação do dinheiro há mais de quatro meses, ainda não saiu do papel. Após duas horas de reunião nesta quinta-feira, 1º, o Secretário Nacional de Futebol, Alcino Reis, e o presidente do Sindicato das Associações de Futebol (Sindafebol), o ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi, adotaram um discurso de que tudo está dentro do planejado no contrato assinado no dia 31 de dezembro que trata do cadastramento de torcidas organizadas. "O convênio foi assinado, celebrado e está mantido", disse Alcino Reis nesta quinta, oito meses após celebrar o acordo com os cartolas.

Diante do fracasso até agora, o presidente do Sindafebol avisou que deve pedir a prorrogação do prazo do contrato que, oficialmente, encerra em março do ano que vem. "Nós temos direito de requerer", afirmou o dirigente, que admitiu à reportagem a falta de experiência para tocar o projeto. Contursi ainda fez questão de avisar que o Sindafebol tem sua parcela de contribuição no convênio. "Não se está disponibilizando recursos para cartolas, porque o sindicato também está contribuindo com sua importância no orçamento". Ele só não mencionou que essa contribuição é de cerca de 2% sobre o valor do convênio. De acordo com o contrato, o Ministério do Esporte repassa R$ 6,2 milhões para os cartolas. Eles devem dar uma contrapartida de mais R$ 126 mil no projeto.

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou na quarta-feira, 31, que o Ministério do Esporte assinou o acordo com o sindicato dos cartolas no dia 31 de dezembro do ano passado num prazo célere. O dinheiro, segundo o Portal da Transparência do governo, foi todo liberado no dia 11 de abril. E até hoje nada andou. Leia MAIS

JORNALISTAS BRASILEIROS APÓIAM CENSURA À IMPRENSA QUE O PT JÁ ESTÁ PREPARANDO

Todos que me honram aqui com sua leitura sabem que o meu compromisso profissional é com a verdade dos fatos, algo que se tornou raro na imprensa brasileira sob a égide do lulo-petismo.

A maioria dos jornalistas está ajoelhada ante o poder do PT. Eu tenho quase quarenta anos de profissão e conheço bem a 'categoria'. A maioria é composta de serviçais do PT e de partidos nanicos satélites do petismo. Todos os sindicatos de jornalistas e inclusive a FENAJ transformaram-se em aparelhos do marxismo botocudo e todos estão filiados à CUT, o braço armado do PT destinado a promover a agitação política em favor da transformação do Brasil numa nova Venezuela.

Chegou-se finalmente a uma situação inusitada e ridícula. São os próprios jornalistas em sua maioria que estão defendendo a censura à imprensa. Postei abaixo o anúncio do Franklin Martins, ele mesmo um jornalista, o chefe do DIP lulista, dando conta de que Lula antes de sair assinará um projeto de lei que será enviado ao Congresso Nacional postulando a criação de um tal "marco regulatório" para os meios de comunicação. Trata-se de um eufemismo, uma vigarice, uma mistificação sorrateira. O que está em curso é a institucionalização da censura. A finalidade é amordaçar a Imprensa.

A FENAJ e os Sindicatos de jornalistas estão calados, porque não são apenas coniventes, são apoiadores desse fascismo vagabundo. Aliás, foi a própria Fenaj uma das entidades organizadoras daquela tal de Confecom onde entre outras coisas foi decidida a criação desse monstrengo em forma de lei.

E, para diluir o impacto negativo que virá logo da opinião pública nacional e dos próprios veículos de imprensa - pelo menos aqueles que ainda não chafurdam no lamaçal do PT - o Franklin vai à Europa buscar o apoio de ONGs, ONU e outras institituições similares que defendem a idiotia esquerdista, embora sejam repudiadas em seus países de origem.

Com essa gentalha composta de viúvas do falido comunismo querem conferir legalidade à ilegalidade brutal que é a censura à imprensa, o primeiro passo para a consolidação de qualquere ditadura. 

E nós contribuintes pagando altos salários para gente como o Franklin Martins viajar à vontade com cartões corporativos em busca de quem lhe ajude a enterrar a democracia e a liberdade no Brasil.

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