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quinta-feira, outubro 06, 2011
SOCIEDADE BRASILEIRA JÁ É REFÉM DOS BANDOLEIROS! É HORA DAS FORÇAS ARMADAS AGIREM EM DEFESA DA LEI E DA ORDEM. CHEGA DE ANARQUIA, VIOLÊNCIA E IMPUNIDADE!
Vejam esta reportagem. O que eu venho escrevendo alertando para o fato de que Florianópolis é um caldeirão de violência é pouco. Na verdade não há cadeia nem contingente policial suficientes para prender todos os esses criminosos. Mais ao final do vídeo ouça o que diz o coronel da Polícia Militar sobre o caso dos menores delinquentes, bandidos crueis e impunes. Ouça o que diz o tenista Guga Kuerten que foi objeto de post que escrevi nesta quarta-feira mais abaixo aqui no blog.
Vejam este vídeo até o final.
E vejam, finalmente, como os fatos que estão neste vídeo decorrem da maldição do pensamento politicamente correto transformado em lei que protege a vangabundagem e penaliza os cidadãos honestos.
Notem que atualmente as pequenas cidades, como é o caso de São Pedro de Alcântara, que compreede a região da Grande Florianópolis, com apenas cerca de 5 mil habitantes, tornam-se o alvo das quadrilhas que explodem caixas eletrônicos, já que contam com um pequeno aparato policial. Nunca houve isto em toda a história do Brasil NUNCA!
A situação chegou num limite extremo. Ou as autoridades agem e põem fim ao banditismo ou a sociedade irá se organizar armada para liquidar essa peste que nos tira o direito de viver em paz.
E mais uma vez alerto: a escalada de violência tornou-se aguda no Brasil depois que o PT chegou ao poder e constituiu um Ministério de Direitos Humanos para execrar as polícias e as Forças Armadas e todos aqueles que levantam a sua voz contra esse descalabro em termos de segurança pública. E, por incrível que pareça, bandidos são tratados como vítimas de "exclusão social", o que é uma mentira histriônica, uma sacanagem desses celerados comunistas que estão no poder. Eles são os culpados. Foram eles que transformaram a idiotia do pensamento politicamente correto em lei. Estamos reféns da vagabundagem liderada pelo Lula, a Dilma, o Zé Dirceu e demais terroristas que fincaram suas garras no coração do Brasil.
Está na hora da sociedade se organizar e fazer valer a lei e a ordem. Se não for por bem será pelas Forças Armadas, como foi em 1964! Afinal, Exército, Aeronáutica e Força Aérea não são para tocar tambor e marchar no dia 7 de Setembro, mas para atuar em defesa dos cidadãos decentes e honestos que deploram a anarquia, o terrorismo e clamam por segurança.
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segunda-feira, novembro 29, 2010
WIKILEAKS: SUSPEITO DE LIGAÇÃO COM EXTREMINAS SUNITAS TERIA SIDO PRESO EM SANTA CATARINA PELA POLÍCIA FEDERAL
A Polícia Federal do Brasil "frequentemente prende pessoas ligadas ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para evitar chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo", relatou de maneira secreta em 8 de janeiro de 2008 o então embaixador dos Estados Unidos em Brasília, Clifford Sobel.
Essa informação faz parte de um lote de 1.947 telegramas produzidos pela diplomacia norte-americana durante a última década, em Brasília. A organização WikiLeaks teve acesso a eles. Vai divulgá-los gradualmente a partir desta semana no site www.wikileaks.org.
Ao todo, são 251.287 telegramas produzidos pela diplomacia dos EUA a partir de vários países de 28 de dezembro de 1966 até 28 de fevereiro deste ano. O WikiLeaks afirma ser "o maior conjunto de documentos confidenciais a ser levado a público na história".
A Folha leu com exclusividade seis dos 1.947 telegramas despachados a partir de Brasília. Tratam de possíveis ações de ativistas de origem árabe no país. No comunicado secreto de 2008, o embaixador Clifford Sobel confirma de maneira indireta alguns relatos já conhecidos, mas sempre negados pelo governo brasileiro.
A intenção da administração do presidente Lula de negar a existência de células terroristas no país se daria por duas razões, segundo o norte-americano. Primeiro, um temor de "estigmatizar" a comunidade árabe no Brasil. Segundo, o receio de "prejuízo para a imagem" da chamada tríplice fronteira (entre Brasil, Argentina e Paraguai) como destino turístico.
Clifford Sobel escreveu que a atitude do governo brasileiro também "visa a evitar uma associação muito próxima ao que é considerado como uma demasiada agressiva guerra ao terror".
No seu telegrama secreto, o diplomata revela que a PF "monitora as atividades de extremistas suspeitos que podem estar ligados a grupos terroristas no exterior e compartilha essas informações" com os Estados Unidos.
TERRORISMO
Os seis telegramas a que a Folha teve acesso não listam suspeitos de terrorismo que teriam sido detidos pela polícia no Brasil. Há, entretanto, uma menção direta a dois casos já revelados com exclusividade pelo jornal.
Os documentos da diplomacia dos EUA citam a ligação de um libanês preso em abril de 2009 e acusado de ter ligações com o grupo Al Qaeda. O episódio foi noticiado na Folha pelo colunista Janio de Freitas.
A outra menção é sobre uma operação da PF em Santa Catarina, quando foi presa uma pessoa suspeita de ligações com extremistas sunitas.
Em maio de 2006, o então embaixador dos EUA, John Danilovich, relatou em telegrama secreto uma conversa que manteve com Jorge Armando Felix, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência.
O diplomata faz uma revelação curiosa. Diz que o governo do Brasil estimularia a delação entre integrantes da comunidade árabe: "O governo brasileiro está apelando a árabes moderados de segunda geração, muitos dos quais empresários bem sucedidos no Brasil, para observarem de perto outros árabes que poderiam ser influenciados por extremistas", relata.
Em dois trechos dos telegramas aos quais a Folha teve acesso há menções críticas à então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O assunto é a inexistência de legislação no Brasil para tipificar atos terroristas -algo pelo qual os EUA fazem forte lobby em vários países.
Dilma é apresentada como a responsável por ter impedido o envio de uma proposta de lei antiterror ao Congresso. Num telegrama classificado como confidencial, de 4 de novembro de 2008, Clifford Sobel cita um especialista e diz que seriam mínimas as chances de ter essa legislação porque o governo Lula estava "amontoado de militantes esquerdistas". Da Folha de São Paulo desta segunda-feira
Essa informação faz parte de um lote de 1.947 telegramas produzidos pela diplomacia norte-americana durante a última década, em Brasília. A organização WikiLeaks teve acesso a eles. Vai divulgá-los gradualmente a partir desta semana no site www.wikileaks.org.
Ao todo, são 251.287 telegramas produzidos pela diplomacia dos EUA a partir de vários países de 28 de dezembro de 1966 até 28 de fevereiro deste ano. O WikiLeaks afirma ser "o maior conjunto de documentos confidenciais a ser levado a público na história".
A Folha leu com exclusividade seis dos 1.947 telegramas despachados a partir de Brasília. Tratam de possíveis ações de ativistas de origem árabe no país. No comunicado secreto de 2008, o embaixador Clifford Sobel confirma de maneira indireta alguns relatos já conhecidos, mas sempre negados pelo governo brasileiro.
A intenção da administração do presidente Lula de negar a existência de células terroristas no país se daria por duas razões, segundo o norte-americano. Primeiro, um temor de "estigmatizar" a comunidade árabe no Brasil. Segundo, o receio de "prejuízo para a imagem" da chamada tríplice fronteira (entre Brasil, Argentina e Paraguai) como destino turístico.
Clifford Sobel escreveu que a atitude do governo brasileiro também "visa a evitar uma associação muito próxima ao que é considerado como uma demasiada agressiva guerra ao terror".
No seu telegrama secreto, o diplomata revela que a PF "monitora as atividades de extremistas suspeitos que podem estar ligados a grupos terroristas no exterior e compartilha essas informações" com os Estados Unidos.
TERRORISMO
Os seis telegramas a que a Folha teve acesso não listam suspeitos de terrorismo que teriam sido detidos pela polícia no Brasil. Há, entretanto, uma menção direta a dois casos já revelados com exclusividade pelo jornal.
Os documentos da diplomacia dos EUA citam a ligação de um libanês preso em abril de 2009 e acusado de ter ligações com o grupo Al Qaeda. O episódio foi noticiado na Folha pelo colunista Janio de Freitas.
A outra menção é sobre uma operação da PF em Santa Catarina, quando foi presa uma pessoa suspeita de ligações com extremistas sunitas.
Em maio de 2006, o então embaixador dos EUA, John Danilovich, relatou em telegrama secreto uma conversa que manteve com Jorge Armando Felix, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência.
O diplomata faz uma revelação curiosa. Diz que o governo do Brasil estimularia a delação entre integrantes da comunidade árabe: "O governo brasileiro está apelando a árabes moderados de segunda geração, muitos dos quais empresários bem sucedidos no Brasil, para observarem de perto outros árabes que poderiam ser influenciados por extremistas", relata.
Em dois trechos dos telegramas aos quais a Folha teve acesso há menções críticas à então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O assunto é a inexistência de legislação no Brasil para tipificar atos terroristas -algo pelo qual os EUA fazem forte lobby em vários países.
Dilma é apresentada como a responsável por ter impedido o envio de uma proposta de lei antiterror ao Congresso. Num telegrama classificado como confidencial, de 4 de novembro de 2008, Clifford Sobel cita um especialista e diz que seriam mínimas as chances de ter essa legislação porque o governo Lula estava "amontoado de militantes esquerdistas". Da Folha de São Paulo desta segunda-feira
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