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domingo, janeiro 08, 2012

ESQUERDA PROMOVE O CRIME E CRIMINALIZA A POLÍCIA. PT NO PODER TRANSFORMOU O BRASIL NUM VALHACOUTO DE BANDIDOS!


Aqui a íntegra do programa em vídeo do jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, gravado no dia 4 deste mes, destacando dentre vários assuntos a questão da violência e da criminalidade no Brasil. Observa, com razão, que o esquerdismo alimenta até hoje a idéia de que a criminalidade decorre da injustiça social. Não é à toa que o Brasil se transformou num valhacouto de bandidos, já que o governo do PT é integrado por uma legião de esquerdistas cevados ideologicamente nessa visão sociológica completamente estúpida. 
O resultado disso está não apenas na escalada da violência, mas no fato de que o Brasil começa a liderar o ranking internacional dos países em que ocorrem mais homicídios.
Olavo de Carvalho continua levantando os principais assuntos que a grande imprensa escamoteia todos os dias. Vale a pena ouvir seu programa. Por mais objeções que alguém possa ter contra Olavo de Carvalho, tem de admitir que ele está coberto de razão e faz uma discussão que a grande imprensa quando não a edulcora simplesmente ignora ou faz na cara dura o deletério jogo da esquerdismo.

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segunda-feira, setembro 13, 2010

O DINHEIRO DO CRIME E A CORROSÃO DO CARÁTER

Bilhões provenientes do crime circulam por dia na economia
Há pouco lia nos sites dos jornalões que Erenice Guerra afirma que abre seu sigilo bancário e do seu filho. Ora, podem abrir o sigilo bancário de Erenice e de qualquer pessoa sobre a qual pese alguma acusação de corrupção que envolva dinheiro. Não acharão nada.

A foto acima mostra uma apreensão de milhões de dólares em dinheiro vivo pela polícia do México enquanto no YouTube há centenas de vídeos que mostram as polícias mexicana e colombina estourando aparelhos do crime organizado que fatura principalmente com o tráfico de drogas. Aparecem fardos de dólares acondicionados em sacolões de plástico para evitar o dano pelos fungos e humidade.

Dinheiro de origem "desconhecida" jamais irá aparecer em contas bancárias. Isto acontece apenas quando o dinheiro foi devidamente lavado.

Um valor incalculável de dinheiro em espécie proveniente do crime organizado gira na economia subterrânea diariamente no mundo. Entretanto, os bandoleiros não acumulam essas fortunas em dinheiro vivo para ficar olhando. Isto cabe apenas na ficção do bilionário Tio Patinhas, celebre personagem do Walt Disney, cujo prazer da sua vida é ser usurário. Patinhas gosta de mergulhar e dar braçadas sobre a dinheirama de seu cofre-forte, embora toda a sua riqueza não seja produto do roubo mas de seus hábitos espartanos que tem um pé na ética protestante que tipifica a luxúria e a prodigalidade como atos que inviabilizam o passaporte para a salvação da alma.

Os bandoleiros que amealham fortunas iguais a do velho Patinhas de Disney desejam usufruir do dinheiro e para isso precisam dar um jeito de lavá-lo, o que no jargão policial significa torná-lo legal.

Portanto, é uma tremenda piada supor que a quebra de sigilo bancário de alguma pessoa vá revelar inusitadaa forturna, até porque ninguém pode depositar num banco uma quantia superior a R$ 10 mil sem comprovar sua origem.

Campanhas eleitorais, lamentavelmente, abrem o espaço para lavagem em grande escala do dinheiro proveniente do crime.

A única solução para evitar que esse dinheiro imundo entre na economia é acabar com o crime organizado.

Não é por nada que a proposta de criar mecanismos para coibir o crime organizado e o tráfico de drogas proposto pelo candidato José Serra foi torpedeado imediatamente. Alguns colunistas de política da grande imprensa brasileira chegaram a ridicularizar Serra, o único c andidato - notem - que levantou esta bandeira. Prestem a atenção: todos os outros candidatos à Presidência da República, com exceção de José Serra, não incluem em seu programa de governo um plano para combater a criminalidade que parece ter se entranhado na socidade brasileira definitivamente depois que Lula e seus sequazes chegaram ao poder.

Mas não são apenas os representantes do jornalismo companheiro que condescendem com o crime organizado, porquanto nunca se vê um só artigo da lavra deles sobre o assunto. É a grande maioria da população brasileira que calada também arregala os olhos para essa riqueza espúria que emerge do crime organizado, dos assassinatos diários pelas cidades do país, pelo roubo, pela pilhagem do dinheiro público.

Respeitável mesmo, para essa maioria, é o sujeito que sabe roubar e escamotear de forma 'competente' o resultado de sua prática delituosa.

Tanto é que ontem logo após o debate podia se ver no Twitter diversos colunistas da grande imprensa brasileira e que, sem dúvida, contribuem para formar e informar opinião pública, dizendo que os eleitores estão pouco se lixando para denúncias de escândalos. Entretanto, afirmavam isso sem nenhuma indignação, quando justamente a ausência da indignação revela a condescendência e a tolerância àquilo que é iníquo.

Ainda que as iniquidades pareçam predominar e às vezes predominam mesmo em determinado grupamento social, é o altruísmo - raro, é verdade - que impede que o tecido social se esgarce.

No momento em que o altruísmo desaparece por completo do conjunto de valores que orientam a ação e a relação social dos indivíduos numa sociedade organizada, esta fatalmente entrará mais cedo ou mais tarde num processo de degeneração. O custo dessa patologia social é incalculável. Ela se chama corrosão do caráter (é o título de um livro que li há alguns anos).

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terça-feira, julho 20, 2010

PARA ONDE VAI DINHEIRO DO NARCO-TERROR?


Dinheiro do narco-terrorismo apreendido no México. Clique na foto p/ ampliar.
A foto acima que circula pela internet mostra o volume de dinheiro apreendido pela polícia do México em poder do narco-terrorismo que naquele país é uma chaga, como é na Colômbia, na Bolívia e no Brasil, como de resto em toda a América Latina.

Deve-se ressaltar que apenas a Colômbia na administração do Presidente Álvaro Uribe, tem encarado de frente o problema e, por isso mesmo, conseguiu impor um pesado revés às FARC, as ditas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e cujos os integrantes são tipificados pela grande imprensa como "guerrilheiros". Na verdade usam o terror para garantir o seu negócio milionário que é o tráfico de drogas.

Mas o objetivo deste post é trazer ao debate uma questão que não pode ser desprezada. Trata-se dessa área sombria da economia mundial que ocorre no submundo da droga. Imagina-se que o tráfico de drogas movimente diariamente no mundo todo milhões de dólares. Tudo em dinheiro vivo, montanhas de dólares, euros e demais moedas circulantes nos diversos países do mundo.
Ora, quem opera com um volume de dinheiro em espécie dessa magnitude tem de dar um jeito de fazer sua lavagem, isto é, tornar o "dinheiro limpo". Afinal, dinheiro, como se diz, não é para adorar. Isto ocorre apenas nas histórias do famoso personagem do desenho animado Tio Patinhas.
Quem "gerencia" somas fabulosas em dinheiro vivo procedente do crime não pode viver sempre afirmando que se tratam de "recursos não contabilizados". Precisa proceder a lavagem, introduzi-lo no mercado para usufruto e gozo dessa riqueza ilegal, espúria e marcada de sangue. Seria de uma tibieza pueril pensar que grande parte desses recursos do crime organizado não estejam pelo mundo a fora a irrigar campanhas eleitorais, já que através delas abre-se uma série de possibilidades de lavagem dessa moeda suja resultado de roubo, assassinatos, sequestros, tortura e morte.
Nesse aspecto, torna-se no mínimo muito estranho que quando José Serra anunciou que tem como meta criar um Ministério da Segurança Pública proporcionando maior segurança para os cidadãos brasileiros e promover o combate ao crime organizado, estancando a entrada de cocaína que vem da Bolívia, principalmente, foi alvo de duras críticas. E note-se. Não apenas de seus oponentes políticos, mas foi inclusive alvo de deboche por parte de colunas e blogs de política da grande imprensa brasileira.
Isto dá o que pensar? Dá sim. Não se trata de teoria conspiratória. Se trata de uma verdade. O tráfico de drogas é hoje o gerador de uma economia subterrânea imensa em nível planetário. Seu poderio monetário não está expresso numa tela de computador de um banco. Trata-se de dinheiro vivo! Aos montes!
O debate está aberto nos comentários

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