Por Nilson Borges Filho (*)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, não têm muita intimidade com as palavras de Deus e com os ensinamentos de Cristo. Dilma já confessou publicamente que duvida da sua existência: “ Eu não acho que a gente pode achar que só existe o ... aquele seu Deus, entende?”. Não, Dilma, infelizmente não entendi absolutamente nada do que disse.
Vamos em frente, talvez com um pouco mais de esforço, a candidata consiga se expressar no idioma falado no País que pretende ser presidente. Diga lá, Dilma: “Eu acho que você tem de ter, assim, uma abertura para contemplar todas as possibilidades ... eu me equilibro nessa questão”. Lamento, mas mesmo fazendo uso de todo o meu equilíbrio emocional e físico, continuo não entendendo o que a petista está tentando dizer.
Adiante, pois parece que agora a coisa sai com algum sentido. Com pose de normalista primeira da turma e esbanjando sinceridade, Dilma filosofou: “Será que há Deus? Será que não há?”
Entendi. A candidata Dilma Rousseff quis dizer, se expressando em algo próximo ao português, que duvida da existência divina. Agora, sim. Mas, espera lá. Continuo não entendendo nada. Peço aos iniciados nessas questões ligadas à religião que me deem uma luz: O que faz uma pessoa sair de sua comodidade para participar de uma missa, em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, se é descrente a Deus? Deixem-me entender: tal fato teria alguma relação com as eleições presidenciais, quando está em jogo milhões de votos de fiéis - católicos e evangélicos - que podem decidir quem será o sucessor de Lula?
Pena que muitos temas como religiosidade e aborto estejam servindo de moeda de troca na disputa política, como se o povo não tivesse discernimento para entender que tudo não passa de mero oportunismo eleitoral. Velhacaria, para ser mais explícito. Durante a missa na Basílica de Aparecida, Dilma foi apanhada no contrapé ao desconhecer o mínimo da liturgia católica, ou seja, como se faz o Sinal da Cruz.
Antes de assinar o manifesto aos evangélicos, se posicionando contra o que sempre defendeu – a legalização do aborto e o ateismo - seria de todo prudente que a candidata petista meditasse um pouco sobre as consequências desse ato impuro. Não custa nada alertar aos incautos: no dia 31 de outubro, data do segundo turno, o eleitor vai apontar o dedo para os que negam o Seu nome e fingem acreditar na Sua existência.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, não têm muita intimidade com as palavras de Deus e com os ensinamentos de Cristo. Dilma já confessou publicamente que duvida da sua existência: “ Eu não acho que a gente pode achar que só existe o ... aquele seu Deus, entende?”. Não, Dilma, infelizmente não entendi absolutamente nada do que disse.
Vamos em frente, talvez com um pouco mais de esforço, a candidata consiga se expressar no idioma falado no País que pretende ser presidente. Diga lá, Dilma: “Eu acho que você tem de ter, assim, uma abertura para contemplar todas as possibilidades ... eu me equilibro nessa questão”. Lamento, mas mesmo fazendo uso de todo o meu equilíbrio emocional e físico, continuo não entendendo o que a petista está tentando dizer.
Adiante, pois parece que agora a coisa sai com algum sentido. Com pose de normalista primeira da turma e esbanjando sinceridade, Dilma filosofou: “Será que há Deus? Será que não há?”
Entendi. A candidata Dilma Rousseff quis dizer, se expressando em algo próximo ao português, que duvida da existência divina. Agora, sim. Mas, espera lá. Continuo não entendendo nada. Peço aos iniciados nessas questões ligadas à religião que me deem uma luz: O que faz uma pessoa sair de sua comodidade para participar de uma missa, em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, se é descrente a Deus? Deixem-me entender: tal fato teria alguma relação com as eleições presidenciais, quando está em jogo milhões de votos de fiéis - católicos e evangélicos - que podem decidir quem será o sucessor de Lula?
Pena que muitos temas como religiosidade e aborto estejam servindo de moeda de troca na disputa política, como se o povo não tivesse discernimento para entender que tudo não passa de mero oportunismo eleitoral. Velhacaria, para ser mais explícito. Durante a missa na Basílica de Aparecida, Dilma foi apanhada no contrapé ao desconhecer o mínimo da liturgia católica, ou seja, como se faz o Sinal da Cruz.
Antes de assinar o manifesto aos evangélicos, se posicionando contra o que sempre defendeu – a legalização do aborto e o ateismo - seria de todo prudente que a candidata petista meditasse um pouco sobre as consequências desse ato impuro. Não custa nada alertar aos incautos: no dia 31 de outubro, data do segundo turno, o eleitor vai apontar o dedo para os que negam o Seu nome e fingem acreditar na Sua existência.
Já o palanqueiro Lula, do alto de sua sabedoria cristã, não deixou por menos: "Deus fez a vingança que eu acho que era necessária. Colocar gente mais digna, de mais respeito, para representar com mais dignidade o povo do estado do Piauí”. Está claro que o Deus de Lula é vingativo, pois “extirpou” da vida pública piauíense os senadores Mão Santa e Heráclito Fortes. Não ficou muito bem explicado, se a vingança divina se deu atendendo a uma determinação de Lula ou se foi pela vontade dos eleitores do Piauí que aconteceu a renovação dos representantes do Estado no Senado Federal.
Pai, perdoai. Eles não sabem o que dizem.
(*) Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em Direito. Foi professor da UFSC e da UFMG. É articulista colaborador deste blog.
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2 comentários:
Aluisio vc.já viu o panfleto que os petistas estão passando para os cumpanheiros? Se vc. quiser te mando
Aluizio, creio que os artigos do Nilson Borges, seu ilustre colaborador, devem ser lidos por pessoas que frequentam outros blogs da Rede Democrática. Você, o Nilson, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, os que mais leio, são hoje os verdadeiros patriotas, defensores das leis e dos princípios democráticos que tanto prezo. O artigo de hoje está no blog do Reinaldo e com acesso no Augusto Nunes. Não podemos só gostar, temos que compartilhar as leituras agradáveis, bem escritas, que nos levam a outros níveis de percepção política e de informação sobre o que acontece no Brasil de hoje.
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