Dramático resgate em Jaraguá do Sul. Clique p/ ver foto ampliada |
Toda a estrutura da Prefeitura está em ação nas ruas, sob coordenação da Defesa Civil do município e também do Estado, Corpo de Bombeiros, Clube de Rádio Amador, Batalhão de Infantaria de Joinville e diversos voluntários de clubes de caiaque e Jeep Clube. Até o início da madrugada deste sábado, a Defesa Civil não tinha um levantamento do número de casas, ruas e locais com queda de barreira. As avaliações dos custos para recuperação devem demorar para serem contabilizados os estragos causados nas ruas.
A Secretaria de Assistência Social vai mobilizar equipes para atender aos desabrigados que deverão ser atendidos em locais públicos, como o Parque Municipal de Eventos e Arena Jaraguá. Também será organizada uma campanha de arrecadação de alimentos, roupas e colchões. A chuva causou alagamentos nas regiões do Centro e praticamente todos os cerca de 40 bairros do município e localidades do interior.
A rua José Theodoro Ribeiro, no bairro Ilha da Figueira, virou um rio. O acúmulo das água do rio Jaraguá, que transbordou, e as correnteza de córregos que transbordaram no Morro do Meio, fez com que a rua recebesse uma carga da água e fez alagar dezenas de moradias.
Moradores da região, como Luciana Pavanello Decker, 30, ficaram assustadas com a situação. Ela gravou cenas da invasão das águas sobre a rua. "Não acreditava no que eu estava vendo. Foi terrível", disse. Moradores que tiveram as casa alagadas não sabiam o que fazer. Alguns ficaram fora das moradias atônitos vendo as corredeiras que desciam, atravessavam terrenos, invadiam os cômodos e seguiam o curso pela rua principal.
A lama tomou conta dos bueiros. No bairro Barra do Rio Cerro, a rua principal, Pastor Albert Schneider estava intrafegável. O rio da Luz transbordou e no começo da madrugada de sábado, a água estava quase alcançando a cabeceira da ponte, situada junto a empresa Malwee Malhas. Os funcionários do turno da noite foram liberados para voltar para casa.
O morador Gilberto Volski foi ver a força da água. "Está muito perigoso ficar por aqui", disse antes de deixar a curiosidade de lado e ir para um lugar mais seguro. Um caminhão do Batalhão do Exército de Joinville foi ao local ajudar no recolhimento de moradores. Alguns foram retirados de botes. "Essa situação não está nada boa. Tá igual ou pode ficar pior do que as cheias de 2008", alertou o morador Lino Steindert, 56. Do portal da RBS/Diário Catarinense
Foto de Lúcio Sasse/DC
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Um comentário:
Secretarias de ações sociais, brigadas contra enchentes, mobilizações populares, campanha disso, campanha daquilo, etc,etc,etc... O próprio governo Estadual e Federal são inúteis e premeditadamente criminosos no combate a esses tipos de caos. Eles mesmos as incentivam quando não aplicam recursos financeiros e humanos a altura do que o povo precisa para socorre-los. Depois de se mostrarem incompetentes apelam para as Forças Armadas, que na boca da maiorias das autoridades públicas são tidas como anti-democráticas.
Hipócritas e incomPeTentes!!!!
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