Vejam: reproduzo após este prólogo mais uma dessas matérias que pouco esclarecem o que realmente pretende Dilma, o PT e seus sequazes naquilo que respeita aos veículos de comunicação e, sobretudo, à liberdade de imprensa. É algo impressionante o fato de que em pleno XXI, depois do processo de redemocratização ser consagrado pela Constituição de 1988, aparecer no noticiário de forma recorrente a ameaça à liberdade de expressão. Lendo-se esta matéria prenhe (êpa!) de mistério petralha as coisas continuam tão nebulosas quando as reais intenções da terrorista presidente. Leiam:
O governo vai abandonar o debate sobre a proibição da propriedade cruzada nos meios de comunicação por estar convencido de que o desenvolvimento tecnológico tornou a discussão obsoleta. O conceito de convergência das mídias, que consolidou o tráfego simultâneo de dados e noticiários em todas as plataformas - da impressa à digital -, pôs na mesa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um projeto de concessão única. Propriedade cruzada é o domínio, pelo mesmo grupo de comunicação, de concessões para operar diferentes plataformas ( TV, jornal e portais).
A inversão do processo, que estudava a proibição da propriedade cruzada e agora a consolida, partiu da constatação de que os veículos de comunicação hoje têm num só portal seus noticiários de jornal, rádio e televisão, na maioria dos casos funcionando num mesmo ambiente físico e virtual, com aproveitamento de toda produção de conteúdos.
O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Resende, considera a concessão única "inevitável" para ser discutida e implementada num prazo de cinco anos. Isso imporia na sua avaliação uma reforma na própria Anatel, que hoje trata os meios de comunicação de forma isolada.
O ministério das Comunicações ainda defende a extensão aos meios de comunicação digital (portais) do limite de 30% de capital estrangeiro que hoje vigora para jornais, rádio e televisão.
A orientação da presidente Dilma Rousseff é priorizar as questões objetivas que pressionam o mercado e trabalhar o projeto de regulamentação da mídia em ritmo que privilegie sua qualidade e consistência. "O projeto vai andar sem pressa e sem contaminação ideológica", disse ao Estado uma fonte do governo.
O governo vai abandonar o debate sobre a proibição da propriedade cruzada nos meios de comunicação por estar convencido de que o desenvolvimento tecnológico tornou a discussão obsoleta. O conceito de convergência das mídias, que consolidou o tráfego simultâneo de dados e noticiários em todas as plataformas - da impressa à digital -, pôs na mesa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um projeto de concessão única. Propriedade cruzada é o domínio, pelo mesmo grupo de comunicação, de concessões para operar diferentes plataformas ( TV, jornal e portais).
A inversão do processo, que estudava a proibição da propriedade cruzada e agora a consolida, partiu da constatação de que os veículos de comunicação hoje têm num só portal seus noticiários de jornal, rádio e televisão, na maioria dos casos funcionando num mesmo ambiente físico e virtual, com aproveitamento de toda produção de conteúdos.
O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Resende, considera a concessão única "inevitável" para ser discutida e implementada num prazo de cinco anos. Isso imporia na sua avaliação uma reforma na própria Anatel, que hoje trata os meios de comunicação de forma isolada.
O ministério das Comunicações ainda defende a extensão aos meios de comunicação digital (portais) do limite de 30% de capital estrangeiro que hoje vigora para jornais, rádio e televisão.
A orientação da presidente Dilma Rousseff é priorizar as questões objetivas que pressionam o mercado e trabalhar o projeto de regulamentação da mídia em ritmo que privilegie sua qualidade e consistência. "O projeto vai andar sem pressa e sem contaminação ideológica", disse ao Estado uma fonte do governo. Do portal do Estadão
4 comentários:
Se está prenhe, então é porque f* de vez...
Esse assunto tem assento Abud Agudo no Berso da Dilma e dos Berzoinis. É intensamente Obsburo obsguro obscuro Obs Ops, que eu lí o que não quizeram dizer dezendo isquerdizendo. Você entendeu? Eu não entendí Nada da silva onde pretendem chegá e checá o Chic Chico Chibun.
Se não fossem Baus Maus intencionados, nem sequer tocariam nessa Guestion questionada.
Não é ao acazo que Lula e seus Movimentos são apegados ao Iran, Chavez e Gasto Castro.
Marcha soldado, cabeça de Papel (Babel), se não barchá direito vai prezo pro Guartel.
Alô Aluizio
estas idéias de jerico estão em implantação na Argentina.
abraços
karlos
O controle dos grandes jornais ja começou e o que è pior,com o apoio destes.è constante a reclamaçao de leitores em varios Blogs, por nao conseguirem postar opinioes em materias abertas dos grandes jornais quando se trata de alguma grande safadeza do governo.
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