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quinta-feira, janeiro 27, 2011

LIBERDADE DE IMPRENSA: AFINAL, O QUE REALMENTE DESEJA FAZER A TERRORISTA PRESIDENTE?

Vejam: reproduzo após este prólogo mais uma dessas matérias que pouco esclarecem o que realmente pretende Dilma, o PT e seus sequazes naquilo que respeita aos veículos de comunicação e, sobretudo, à liberdade de imprensa. É algo impressionante o fato de que em pleno XXI, depois do processo de redemocratização ser consagrado pela Constituição de 1988, aparecer no noticiário de forma recorrente a ameaça à liberdade de expressão. Lendo-se esta matéria prenhe (êpa!) de mistério petralha as coisas continuam tão nebulosas quando as reais intenções da terrorista presidente. Leiam:
O governo vai abandonar o debate sobre a proibição da propriedade cruzada nos meios de comunicação por estar convencido de que o desenvolvimento tecnológico tornou a discussão obsoleta. O conceito de convergência das mídias, que consolidou o tráfego simultâneo de dados e noticiários em todas as plataformas - da impressa à digital -, pôs na mesa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um projeto de concessão única. Propriedade cruzada é o domínio, pelo mesmo grupo de comunicação, de concessões para operar diferentes plataformas ( TV, jornal e portais).
A inversão do processo, que estudava a proibição da propriedade cruzada e agora a consolida, partiu da constatação de que os veículos de comunicação hoje têm num só portal seus noticiários de jornal, rádio e televisão, na maioria dos casos funcionando num mesmo ambiente físico e virtual, com aproveitamento de toda produção de conteúdos.
O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Resende, considera a concessão única "inevitável" para ser discutida e implementada num prazo de cinco anos. Isso imporia na sua avaliação uma reforma na própria Anatel, que hoje trata os meios de comunicação de forma isolada.
O ministério das Comunicações ainda defende a extensão aos meios de comunicação digital (portais) do limite de 30% de capital estrangeiro que hoje vigora para jornais, rádio e televisão.
A orientação da presidente Dilma Rousseff é priorizar as questões objetivas que pressionam o mercado e trabalhar o projeto de regulamentação da mídia em ritmo que privilegie sua qualidade e consistência. "O projeto vai andar sem pressa e sem contaminação ideológica", disse ao Estado uma fonte do governo. 
O governo vai abandonar o debate sobre a proibição da propriedade cruzada nos meios de comunicação por estar convencido de que o desenvolvimento tecnológico tornou a discussão obsoleta. O conceito de convergência das mídias, que consolidou o tráfego simultâneo de dados e noticiários em todas as plataformas - da impressa à digital -, pôs na mesa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um projeto de concessão única. Propriedade cruzada é o domínio, pelo mesmo grupo de comunicação, de concessões para operar diferentes plataformas ( TV, jornal e portais).
A inversão do processo, que estudava a proibição da propriedade cruzada e agora a consolida, partiu da constatação de que os veículos de comunicação hoje têm num só portal seus noticiários de jornal, rádio e televisão, na maioria dos casos funcionando num mesmo ambiente físico e virtual, com aproveitamento de toda produção de conteúdos.
O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Resende, considera a concessão única "inevitável" para ser discutida e implementada num prazo de cinco anos. Isso imporia na sua avaliação uma reforma na própria Anatel, que hoje trata os meios de comunicação de forma isolada.
O ministério das Comunicações ainda defende a extensão aos meios de comunicação digital (portais) do limite de 30% de capital estrangeiro que hoje vigora para jornais, rádio e televisão.
A orientação da presidente Dilma Rousseff é priorizar as questões objetivas que pressionam o mercado e trabalhar o projeto de regulamentação da mídia em ritmo que privilegie sua qualidade e consistência. "O projeto vai andar sem pressa e sem contaminação ideológica", disse ao Estado uma fonte do governo. Do portal do Estadão

4 comentários:

jânio disse...

Se está prenhe, então é porque f* de vez...

Atha disse...

Esse assunto tem assento Abud Agudo no Berso da Dilma e dos Berzoinis. É intensamente Obsburo obsguro obscuro Obs Ops, que eu lí o que não quizeram dizer dezendo isquerdizendo. Você entendeu? Eu não entendí Nada da silva onde pretendem chegá e checá o Chic Chico Chibun.

Se não fossem Baus Maus intencionados, nem sequer tocariam nessa Guestion questionada.
Não é ao acazo que Lula e seus Movimentos são apegados ao Iran, Chavez e Gasto Castro.

Marcha soldado, cabeça de Papel (Babel), se não barchá direito vai prezo pro Guartel.

Anônimo disse...

Alô Aluizio
estas idéias de jerico estão em implantação na Argentina.

abraços

karlos

Unknown disse...

O controle dos grandes jornais ja começou e o que è pior,com o apoio destes.è constante a reclamaçao de leitores em varios Blogs, por nao conseguirem postar opinioes em materias abertas dos grandes jornais quando se trata de alguma grande safadeza do governo.