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sábado, fevereiro 12, 2011

EGITO PROMETE HONRAR TRATADO DE PAZ COM ISRAEL

A Justiça do Egito determinou que dois membros do antigo regime além do atual ministro de Informação não podem deixar o país e indicou que uma investigação contra os três está sendo aberta sob acusação de terem desviado 4 milhões de libras egípcias (pouco mais de R$ 1 milhão).
A decisão chega no mesmo dia em que as Forças Armadas reiteraram a transição de poder no país e indicaram que vão honrar tratados regionais e internacionais e os manifestantes criaram um conselho para salvaguardar os interesses da revolução.
"Para poder examinar as acusações, foi necessário implementar uma proibição de viagem para os seguinte: Habib el Adly, ex-ministro do Interior, Ahmed Nazif, ex-premiê, e Anas el Fekky, atual ministro de Informação", disse a TV estatal citando fontes do Judiciário.
A fonte revelou que está sendo fixada a data para a realização de uma sessão no Tribunal Penal do Cairo para confirmar essa decisão e também indicou que o procurador-geral invocou o Tratado da ONU (Organização das Nações Unidas) de luta contra a lavagem de dinheiro, que estipula o direito de pedir ajuda jurídica aos países signatários para adotar medidas que permitam recuperar os bens e fundos obtidos por delitos de corrupção. Do portal Folha.com - Leia MAIS

2 comentários:

Atha disse...

Por isso eu já esperava, o efeito Baban Saban Sadan Hussein bate na jabela Janela do Jabelão. Papelão!
As cordas da Burca Borca Porca Forca já começam a ser untada.

O Bubalab Bubarag Mubarak Bubereng
comece a procurar por um Procurador para encontrar um Paranoá Paranóico que ofereça o Abribo Abrigo Abigo Amigo sem a Briga Abriga que mudou em Afriga Africa muito Obrigada Abrigada que aqui já foi a Brigada Bilital Militar. Os Isbuarda Isguarda esguerda esquerdas se chamam de Bilitante em Militante, mas o que fazem é Bilitano Libitano Limitano.

Os english que busque Protetion Protecion podese estender à Europa que tem mais afrigano africains que na Bisbana Hispana do Espanador.

Fusca disse...

Se o Egito de hoje fosse o Brasil de abril de 1964, a mídia esquerdopata e golpetista estaria gritando: Golpe Militar. Mas como se tratava de uma semiditadura ou semidemocracia não genocida e não alinhada aos aiatolás, Al Qaeda, Foro de S.Paulo, FARC, Hamas, PCC e partidos da estrela vermelha internacional, a mídia chapa-branca e os lacaios de Chávez no Brasil (Dilmula inclusos) aplaudem a queda do "ditador". Mubarak é tão ditador como os "reeleitos" Ahmadinejad, Chávez, Dilmula, Castro, etc.