Quem acompanha este blog sabe que eu sou ateu, entretanto não sou estúpido a ponto de ignorar o impacto das religiões na construção da cosmovisao, ou visão de mundo, como queiram, que orienta a ação e relação social. Este é o ponto importante que deve ser relevado, já que a grande maioria das pessoas em todo o planeta professa uma crença religiosa.
Os povos que compõem as nações do ocidente são majoritariamente cristãos, embora os Estados sejam laicos e não interfiram em questões de fé de suas populações e não há perseguição religiosa e nem fanatismo. Nas democracias essas agressões normalmente são tipificadas pela lei penal como crime! Este porém não é o quadro dos países islâmicos ou de dominação da religião islâmica onde imperam o fanatismo, a intolerância religiosa e a perseguição dos cristãos e de judeus.
É o que se verifica agora na tal "primavera árabe", a grande mentira endeusada pela idiotia esquerdista que domina a grande imprensa internacional. Tanto é que no Egito 24 cristãos foram massacrados pelo fanatismo islâmico. Não existe, portanto, nenhuma "primavera árabe", mas um tenebroso "inverno islâmico", onde o assassinato de inocentes é autorizado e insuflado pelos intermediários de Maomé.
Transcrevo o post que Reinaldo Azevedo publicou em seu blog a respeito desse deletério episódio ocorrido no Egito, pelo fato de que Reinaldo é dos raros jornalistas que atua na grande imprensa, no caso a revista Veja, do Grupo Abril, que reflete a verdade dos fatos. Como as vítimas não foram palestinos essa ocorrência não tem a repercussão devida, quando não é minimizada ou escamoteada pelo jornalismo militante do esquerdismo mentiroso que domina toda a grande imprensa em nível internacional, sobretudo agências de notícias, que alimentam o noticiário da maioria dos veículos de comunicação e oferecem um enfoque que turva a verdade e conspurca a ética do jornalismo que deve se pautar pelos fatos e não por ideologias. Trancrevo a parte incial do texto de Reinaldo Azevedo com link para leitura integral:
Demorou, mas os bananas de pijama se manifestaram contra o massacre de 24 cristãos por forças de segurança do Egito, ainda que o tenham feito de um modo acovardado, pusilânime. Barack Obama, a mão invisível - e pouco me importa se voluntária ou não - que dá suporte ao extremismo islâmico que ganha terreno no Oriente Médio (incluindo o Norte da África), mandou seu porta-voz dizer algumas palavras regulamentares. Segundo Jay Carney, “o presidente está profundamente preocupado com a violência no Egito que levou à perda de vidas de manifestantes e de forças de segurança”. Mais: “Chegou a hora de todas as partes darem mostras de moderação para que os egípcios possam avançar juntos na elaboração de um Egito forte e unido”. Não me diga!
Chanceleres de governos europeus (Reino Unido, Espanha e Portugal) também expressaram a sua preocupação. Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, que não chega a ser notável nem como o idiota rematado que é, também mobilizou seu porta-voz, Martin Nesirky: “O secretário-geral está profundamente triste pela perda de vidas no Cairo na noite passada. Ele convoca todos os egípcios a permanecer unidos e a preservar o espírito das mudanças históricas do início de 2011″.
Não houve um só banana, desse enorme cacho, com coragem moral para levantar a própria voz e condenar pessoalmente o massacre...". Continue lendo AQUICLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTE