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terça-feira, fevereiro 08, 2011

FOLHA DE S. PAULO PUBLICA ARTIGO QUE DEFENDE ISLAMISMO E FALA EM 'POGRON' ANTI-ISLÂMICO. INFAME E VERGONHOSO!

Por incrível que pareça o jornalista Clóvis Rossi, velho de guerra da imprensa brasileira, resolveu comparar fanáticos islâmicos com os judeus. O título do artigo de Rossi que está no site da Folha não pode ser mais infame e estúpido: 'Islã não pode ser o judeu do século XXI'. Transcrevo após este prólogo. Refere-se à crise do Egito e, por trás de sua pretensa isenção, destila o mais rasteiro antissemitismo, já que o islamismo não pode ser considerado uma religião pois é uma seita fanática e assassina que usa o terror para impor seu poder. A crise egípcia poderá transformar o Egito numa República islâmica do tipo iraniano caso a tal Irmandade Islâmica, vergonhossamente abençoada por Rossi, logre seus objetivos.
Ora, todos sabem que o islamismo é intolerante e objetiva islamizar o Ocidente. Vejam por exemplo o post abaixo sobre a violência dos islâmicos na Indonésia que estão atacando a minoria cristã e depredando igrejas e imagens sacras. Os islâmicos reiteram de forma permanente que desejam destruir Israel e matar todo os judeus, justamente esse  povo que, por ironia da realidade, mantêm o único Estado democrático do Oriente Médio.

Daqui do blog envio o meu mais profundo repúdio e nojo ao artigo de Clóvis Rossi e à direção da Folha de São Paulo por consentir que uma terrível e ignominiosa mentira seja veiculada como sendo verdade ao mesmo tempo em que contribui para confundir a opinião pública. Se fosse um desses jornalistas cevados nos cursos de comunicação que sofrem a lavagem cerebral esquerdista politicamente correta seria compreensível, mas é um dos decanos da imprensa brasileira e integrante do Conselho Editorial de um dos maiores jornais brasileiros a proferir esse turbilhão de idiotices. É lamentáve. Leiam:

O maior erro que o Ocidente poderia cometer, em função das revoltas no mundo árabe/muçulmano, é transformar o islamismo no século 21 nos judeus do século 20, vítimas de um processo de aniquilação que é uma das grandes manchas da história da humanidade.
Cada vez há mais análises dizendo que "essa gente" não tem direito a querer a democracia porque basta que a tenham para que votem, por exemplo, no Hamas (Movimento de Resistência Islâmica), que controla hoje a faixa de Gaza.
Na superfície dos fatos, é até verdade: o Hamas de fato ganhou as eleições, não na primeira mas na segunda oportunidade que tiveram para disputá-las em Gaza. Mas qualquer análise honesta teria que fazer a pergunta seguinte: por quê o Hamas ganhou?
Por quê todos os habitantes de Gaza são terroristas em potencial? Se o fossem de fato, Israel provavelmente já teria sofrido dores muito mais profundas.
O Hamas ganhou porque oferece serviços sociais e um mínimo de horizonte a uma população confinada a um gueto.
É o que oferece também a Irmandade Muçulmana no Egito, o mais antigo movimento islâmico do planeta.
Cobrem, ambos, carências (ou inexistência) dos Estados, inclusive o de Israel, que se recusa a permitir que os palestinos tenham um país minimamente viável.
Além disso, há vozes, no Ocidente, que lamentam que "uma das mais mal-relatadas histórias do século 20 é a enorme penetração das melhores ideias políticas do Ocidente --democracia e liberdade individual-- na consciência muçulmana".
Autor da frase, em artigo para o "NY Times", Reuel Marc Gerecht, pesquisador-sênio da Fundação para a Defesa das Democracias e ex-especialista nas missões clandestinas da CIA no Oriente Médio.
Mais: "Homens e mulheres de fé, que celebram (ainda que nem sempre sigam rigorosamente) a Sharia [lei islâmica] abraçam crescentemente a subversiva ideia de que só é legítima a liderança política eleita".
Parece muito mais sensato dar uma chance, que a revolta egípcia oferece, a uma confluência de civilizações do que promover um "pogrom" anti-islâmico que tornaria a ideia reacionária de "choque de civilizações" uma profecia que se auto-cumpre.

2 comentários:

ZéManéBocó, do brasil - um país de TOLOS, falou e disse...

A Lei 8.429 é clara. Nenhum “presente” recebido por PRESIDENTE pertence a ele. Por isso, o ex-presidente precisa devolver não só o crucifixo, mas também as obras de arte, jóias, tapeçarias e demais objetos recebidos quando representava o País.
- Quem leva o que não é seu é LADRÃO!

Morena Flor disse...

Aí, Aluízio,

Mais um texto "idiota útil" da "causa" muçulmana. É muita imbecilidade junta!