O vice-prefeito de Florianópolis, João Batista Nunes (PR), liderou uma força-tarefa para conversar com o presidente do Deinfra, Paulo Meller, sobre a Transavaiana, trecho a ser duplicado da rodovia Diomício Freitas, do Trevo da Seta até o Estádio da Ressacada, em Florianópolis. A determinação da presidente Dilma Rousseff de cortar o repasse para obras que não estão em andamento ou não foram iniciadas, pode deixar a duplicação sem R$ 5 milhões assegurados e mais R$ 19 milhões de emendas da bancada catarinense no Congresso.
Meller desconhecia o valor inicial e foi receptivo a dar agilidade ao projeto, na verdade dois: um é a Transavaiana, e, outro, do Estádio da Ressacada até o novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Hercílio Luz. O Deinfra fez o desmembramento para garantir que pelo menos um dos trechos estaria pronto ao mesmo tempo em que se construirá o novo aeroporto.
O presidente da Fatma, Murilo Flores, explica que, até hoje, a fundação não entendeu esta estratégia e alega que, no caso da Transavaiana, não emitiu a licença ambiental prévia porque o Instituto Chico Mendes (ICM-Bio), que é federal, ainda não se posicionou sobre a liberação de trechos da área de mangue. O ICM-Bio quer estabelecer como será feita a compensação ambiental pela eventual perda de parte da área de porteção.
O resumo da ópera: sem a licença ambiental prévia não sai a licitação para a Transavaiana. O prazo apertado de Dilma indica que os recursos federais podem ser perdidos. Caso não exista a vontade política, o assunto duplicação prosseguirá em debate e quem precisa se dirigir ao aeroporto (ou ao estádio) terá que manter a paciência, em meio a um assunto complicado do ponto de vista turístico, esportivo e de mobilidade urbana. Do blog do Roberto Azevedo/site do DC
sexta-feira, março 11, 2011
DILMA E OS ECOCHATOS CONSPIRAM CONTRA FLORIANÓPOLIS EMPERRANDO OBRAS QUE ALIVIARIAM CAOS URBANO DA ILHA
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Postado por
Aluizio Amorim
às
3/11/2011 03:25:00 AM
Marcadores:
ECOCHATOS,
florianópolis,
ICM-BIO,
OBRAS PARADAS
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Um comentário:
Lula estava certo quando disse que o Brasil não poderia ficar nas mãos desses incompetentes dos institutos ambientais. O Brasil está ficando refém deles. Nada mais pode ser feito sem que seja necessário sair com uma mala de dinheiro para distribuir nesses órgãos ambientalistas para conseguir as ditas licenças ambientais.
Mas isso tudo é a consequência da automação industrial. A automação causa uma grande desemprego. Então as pessoas passam a se ocupar com futilidades porque não tem mais nada a fazer. Assim surgem esses órgãos aí, as ONGs, os "especialistas" que dão palpites em tudo, etc e tal.
Se esse pessoal tivesse alguma atividade, capinar por ex, eles nã oestariam prejudicando os outros!!!
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