O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, foi atrás de uma empresa de comunicação para gerenciar sua imagem durante a crise que se abriu com a revelação do rápido crescimento de seu patrimônio. Contratou a FSB, especializada neste ramo.
Curiosamente, o atual diretor-executivo da FSB é Gustavo Krieger, jornalista que, em 2006, participou ativamente das reportagens que revelaram a existência de um depósito de 38 mil reais na conta do caseiro Francenildo Costa. O caseiro revelara a existência de uma mansão, em Brasília, frequentada por acusados de envolvimento em desvios de verba pública. E afirmou que o ministro era presença constante no local.
A base aliada usou o episódio para tentar desmoralizar o caseiro, alegando que ele havia recebido dinheiro para falar contra Palocci. No fim das contas, a verdade veio à tona: o depósito havia sido feito pelo pai de Francenildo. E o comprovante do depósito foi obtido de forma ilegal, com a quebra do sigilo bancário do caseiro na Caixa Econômica Federal. O episódio derrubou Palocci do Ministério da Fazenda.
Numa página pessoal que mantém na internet, Krieger se identifica como especialista em “gerenciamento de crises”. Do portal da revista VejaCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
Um comentário:
Aluízio,
Que se pode esperar dessa leva de PTralhas?
Nada mais além do que papéis de gentinha!
Att. Madeiro
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