Um dos processos polêmicos que em 2002 desgastaram a imagem do ex-prefeito de Ribeirão Preto Antonio Palocci (PT), recém-demitido da chefia da Casa Civil, volta a andar após três anos praticamente parado.
O caso do molho de tomate com ervilha para cestas básicas da Prefeitura de Ribeirão --uma licitação suspeita de irregularidades-- avançou esta semana no Judiciário local e foi remetido para manifestação do Ministério Público, autor da denúncia.
Os envolvidos negam a irregularidade. Em entrevistas anteriores à Folha, Palocci negou ter havido direcionamento da licitação --ele admitiu, porém, nunca ter visto em supermercado molho de tomate com ervilha.
Inocentado da parte criminal pelo STF (Superior Tribunal Federal), em 2003, quando era ministro da Fazenda, Palocci ainda tem de responder ao processo civil, de 200.
Na última quinta-feira, dia 9, os 45 volumes que compõem a ação civil por improbidade administrativa retornaram à Promotoria porque a Justiça conseguiu juntar as contestações das duas empresas citadas no processo.
De acordo com informação do 2º Cartório da Fazenda Pública de Ribeirão, faltava incluir nos autos os dados da Gesa Comércio e Representações de Alimentos, o que só aconteceu recentemente devido a dificuldades para notificar a empresa.
De acordo com informação do 2º Cartório da Fazenda Pública de Ribeirão, faltava incluir nos autos os dados da Gesa Comércio e Representações de Alimentos, o que só aconteceu recentemente devido a dificuldades para notificar a empresa.
Ao lado da Gesa, a Sustentare Produtos Alimentícios forneceu produtos para a cesta básica de Palocci e também foi citada no processo.
Agora, todas as contestações apresentadas serão analisadas pelo Ministério Público, que pode optar por acrescentar mais provas à denúncia ou apenas devolver o processo ao juiz para que seja, enfim, julgado em primeira instância.
O promotor da Cidadania Sebastião Sérgio da Silveira foi um dos que assinaram a ação de 2007. Ele disse que não teve tempo de analisar todo o conteúdo e deve fazê-lo nos próximos dias. "Esse é um caso muito complexo e também antigo. Será preciso revê-lo com cuidado", disso o promotor à Folha, nesta sexta. Leia MAIS
Agora, todas as contestações apresentadas serão analisadas pelo Ministério Público, que pode optar por acrescentar mais provas à denúncia ou apenas devolver o processo ao juiz para que seja, enfim, julgado em primeira instância.
Um comentário:
Se o Bolho de Bobate em Molho de Tomate foi bezbotado dezbotado dezvotado, surge umMolho de Ababazí Abagazi Abacaxí, mais gente do petismo abuzado aguzado acuzado de corromper e fazer Corrubtiones.
Com prisão decretada, primeira-dama de Campinas está foragida.
A primeira-dama de Campinas (93 km de São Paulo), Rosely Nassim Santos, e o vice-prefeito, Demétrio Vilagra (PT), estão sendo procurados pela Justiça.
Eles tiveram a prisão preventiva decretada na noite de ontem (9), assim como outros cinco acusados de envolvimento em um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Campinas.
Biabra Bilabra do PT é Viagra e Vilagra e Milagra Milagroza.
Nesta manhã, já foram presos o ex-secretário de Segurança Pública, Carlos Henrique Pinto, e o ex-diretor comercial Sanasa (empresa mista de tratamento de água e esgoto da cidade), Marcelo de Figueiredo. Os demais também são considerados foragidos.
A Corregedoria da Polícia Civil e os promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) seguem em operação à procura dos outros acusados. As prisões foram decretadas pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Campinas, Nelson Bernardes.
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