TRANSLATE/TRADUTOR

segunda-feira, julho 25, 2011

A REPUBLIQUETA BANANEIRA DE RAFAEL CORREA

O editorial do jornal Folha de São Paulo deste domingo está mais do que perfeito quando denuncia a truculência do tiranete do Equador, Rafael Correa, contra a liberdade de imprensa. É importante assinalar que Correa faz parte da corriola de Lula, Dilma, Chávez e Morales, ou seja, integra o Foro de São Paulo, a organização esquerdista que dá as diretrizes para a implantação da URSAL - União das Repúblicas Socialistas da América Latina. Parece uma piada, mas não é.
Em um parágrafo o editorial resume o que é a liberdade de imprensa: "... a imprensa deve ser livre para criticar o governo sem temor de perseguição. O governante eleito tem de conviver com as críticas, mesmo as mais injustas ou delirantes. A pena de prisão para delitos de opinião é típica de regimes autoritários". O título do editorial é "A verdade de Correa". Trancrevo na íntegra:
"O Ditador deveria lembrar", escreveu um colunista do jornal equatoriano "El Universo" sobre o presidente Rafael Correa, que um sucessor inimigo "poderia levá-lo a uma corte penal por haver ordenado abrir fogo à vontade e sem aviso prévio contra um hospital cheio de civis e gente inocente".
 
Por esse trecho, de um texto intitulado "Não às Mentiras", o jornalista foi condenado a três anos de prisão, assim como três diretores do jornal. A multa total foi fixada em US$ 40 milhões.

 
O "Ditador", no caso, é o presidente democraticamente eleito do Equador. O texto se refere a uma rebelião policial do final de 2010.

 
Atingido por uma bomba de gás lacrimogêneo, Correa foi levado a um hospital. Lá, disse, foi mantido como refém. Uma equipe de elite executou um resgate, e houve troca de tiros com os rebelados.

 
O confronto de versões sobre o tumultuado motim, que Correa classificou como golpe de Estado, é secundário. O que está em jogo, agora, é a liberdade de imprensa.

 
A decisão afronta um princípio basilar da democracia: a imprensa deve ser livre para criticar o governo sem temor de perseguição. O governante eleito tem de conviver com as críticas, mesmo as mais injustas ou delirantes.

 
A pena de prisão para delitos de opinião é típica de regimes autoritários. A multa, de US$ 30 milhões para os jornalistas e US$ 10 milhões para o periódico, serve como ameaça nada velada a todos os que ousarem criticar o governo.

 
O presidente festejou com empáfia o que chamou de "marco histórico" para o fim do "reinado de terror" da mídia. Anunciou que vai recorrer da decisão, para tentar receber os US$ 80 milhões que pediu -como se a metade desse valor absurdo fosse pouco.

 
Felizmente, aos jornalistas e à empresa também se faculta recorrer da decisão. Por ora, nem a multa nem a prisão serão efetivadas.

 
Não é a primeira ofensiva de Correa a minar a democracia equatoriana. O presidente obteve, por meio de consulta popular em maio, autorização para reformas que lhe permitem regular o conteúdo da mídia e põem em xeque a independência do Judiciário.

 
Se prosperar, a decisão da Justiça do Equador será mais um degrau nessa escalada autoritária.


2 comentários:

Anônimo disse...

Esse babaca equatoriano é mais um dos cachorrinhos sem pedigree do beiçola de Caracas. Pobre América Latrina!

Atha disse...

Rebúbliga das Bananas? Até Abanana até Amañana Amanhã.

Sabia que Banana é Bonanza e Banoni escondida em Danoni?

Sabia que Banana Banoni engana em Ganoni e Ganoni em Canoni e o chamado "Direitos Canoni" e o Baba Papa quando borre morre é Banonibado em Ganonizado Canonizado?

Os que se chamam de Babá em Papá Pope gostam de serem enganados e repassa o engano e a Engana com banana a todos de Boabé Boafé e de Babé Bafé Mafé Ma Fio Mafiozo, o Beio Bio Meio Fio Meio Pio Boze Doze. É Doze esse Doze Doce de Babi Bazi Nazi! Nazí

Nascí nasceu de Bobo de Novo e foi feito o Nezibento Nascimento e todos vão comê cimento pra ter Conecimento Conhecimento. Tudo azibentado acimentado e só faz acidente ocidente por azibente dente, evidente mente. Disso foi feito o Bente Pente de Bebólia Memória.