O futuro dos três servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), afastados das funções por suspeitas de corrupção e extorsão contra empresários da Grande Florianópolis, será decidido na esfera máxima do órgão, em Brasília. Os processos administrativos ficarão com a corregedoria geral e os atos diretos caberão à presidência.
O afastamento pode durar até 120 dias. Nesse período, a superintendência do órgão em Santa Catarina também passará por uma auditoria interna. Foram afastados os servidores Eduardo Benício de Abreu, Jaime Florêncio Rosa e Alberto de Paula Martins, segundo portarias assinadas pelo presidente do Ibama, Curt Trennepohl, na quarta-feira. As decisões foram embasadas em apuração feita pelo corregedor-geral do órgão, que esteve na Capital no começo da semana, além do inquérito policial da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic).
O advogado dos três servidores, Clovis Barcellos Junior, afirmou que eles não receberam nenhuma notificação do Ibama sobre afastamento das funções. O defensor lembrou que Eduardo não vinha trabalhando porque está de atestado médico. Ele informou que nenhum deles praticou qualquer crime ou atos ilegais, que todos trabalhavam corretamente na equipe de fiscalização e nunca pediram nada a ninguém. Leia MAIS
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sexta-feira, agosto 19, 2011
IBAMA AFASTA 3 FISCAIS EM SC ACUSADOS DE EXTORSÃO, MAS ADVOGADO DIZ QUE NENHUM FOI NOTIFICADO SOBRE AFASTAMENTO.
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Aluizio Amorim
às
8/19/2011 12:26:00 AM
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