Em seu primeiro dia de campanha pelas ruas de São Paulo, José Serra ergue um brinde com eleitores no mais popular bar paulistano |
Ao criticar a postura do governo federal em relação à disputa eleitoral em São Paulo, Serra confirmou o tom do embate que acontecerá na maior cidade do Brasil. Na carta em que formalizou sua candidatura, ele enfatizou que a disputa será entre "duas visões de Brasil", e afirmou que sua decisão foi movida pelos “dissabores que o processo democrático tem enfrentado diante do avanço da hegemonia de uma força política, o peso e a importância de São Paulo nesse processo".
Pesquisa - Segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, Serra subiu nove pontos e lidera a disputa, com 30% da intenções de voto. O candidato, no entanto, disse que ainda é muito cedo para se falar sobre o assunto. "É muito cedo e as pesquisas são sempre relativas. É preciso ver com cautela, ainda mais agora, que nem sou o candidato ainda", disse. "Pesquisa a gente sabe, é sempre um vai-e-vem. Já estou habituado, tenho pós-doutorado". Leia MAIS
2 comentários:
Datafolha mostra Serra com 30% dos votos num cenário em que estão os principais postulantes ao cargo. No fim do mês de janeiro, ele tinha 21%.
Em segundo fica Celso Russomanno (PRB), com 19%. O petista Fernando Haddad obtém apenas 3%.
Serra lidera em todos os cenários em que participa. No mais enxuto, em que concorreriam apenas ele, Gabriel Chalita (PMDB) e Haddad, alcança 49% do total de votos, o que liquidaria a eleição no primeiro turno, já que esse percentual representa mais que a soma de votos dos demais pré-candidatos.
Lula Haddad da silva só tem 3%, é pouco ou quer mais menos? Se Gânzer Câncer não ganha do Lula, Serra leva de lavada la Vanda.
Dilma compra Beixe Peixe de Bazboa Bazgoa Pazcoa e uza o Crivela como o Pegador Pecador Pescador de Beca Peca Pesca do Bosca Bosque. Porém, arranja engrenga encrenca com o Militares aos quais quer Munição pra Punição.
Crise entre Dilma e militares coloca comandantes em saia justa.
Presidente decidiu punir oficiais que aderiram a manifesto que a critica por não ter censurado ministras que pediram a revogação da lei de anistia; após a decisão, adesão mais do que dobrou.
Não será fácil para os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff por ter decidido punir com advertência todos os militares que assinaram o manifesto "alerta à nação - eles que vem, por aqui não passarão", que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia.
A presidente já havia se irritado com o manifesto dos Clubes Militares, lançado às vésperas do Carnaval, e depois retirado do site, e ficou mais irritada ainda com o novo documento, no qual eles reiteram as críticas e ainda dizem não reconhecer a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim, para intervir no Clube Militar.
Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas. Na manhã da quinta-feira, após terem tomado conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235 e no início da tarde de sexta-feira chegou a 386 adesões, entre eles 42 oficiais-generais, sendo dois deles ex-ministros do Superior Tribunal Militar.
A presença de ex-ministros do STM adiciona um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocuparam, mas também porque, como ex-integrantes da Corte Militar, eles têm pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.
O Ministério da Defesa e os comandos militares ainda estão discutindo internamente com que base legal os militares podem ser punidos. Várias reuniões foram convocadas pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e os comandantes militares nos últimos dias para discutir o assunto. Mas há divergências de como aplicar as punições.
A Defesa entende que houve "ofensa à autoridade da cadeia de comando", incluindo aí a presidente Dilma e o ministro da Defesa.
É nisso que se submeter à prezidenti do Prezídio a que prezide, depois de ser uma preza.
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