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sábado, março 03, 2012

JOSÉ SERRA JÁ ESTÁ EM CAMPANHA NAS RUAS DE SÃO PAULO E LARGA NA FRENTE SEGUNDO PESQUISA DO DATAFOLHA DESTE SÁBADO

Em seu primeiro dia de campanha pelas ruas de São Paulo, José Serra ergue um brinde com eleitores no mais popular bar paulistano
Em seu primeiro dia de campanha na rua, o pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, acusou o governo federal de estar "se mexendo muito" para favorecer a candidatura do petista Fernando Haddad. Serra, que visitou o tradicional bar Frangó, na zona Norte de São Paulo,  disse considerar o fato “estranho”. "É legítimo que os partidos se movimentem, mas aí é mexida de governo mesmo, muitas vezes por questão de apoio político", disse, referindo-se à nomeação de Marcelo Crivella (PRB-RJ) como ministro da Pesca, uma decisão tomada para atrair o apoio dos evangélicos à candidatura de Haddad.
Ao criticar a postura do governo federal em relação à disputa eleitoral em São Paulo, Serra confirmou  o tom do embate que acontecerá na maior cidade do Brasil. Na carta em que formalizou sua candidatura, ele enfatizou que a disputa será entre "duas visões de Brasil", e afirmou que sua decisão foi movida pelos “dissabores que o processo democrático tem enfrentado diante do avanço da hegemonia de uma força política, o peso e a importância de São Paulo nesse processo".
Pesquisa - Segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, Serra subiu nove pontos e lidera a disputa, com 30% da intenções de voto. O candidato, no entanto, disse que ainda é muito cedo para se falar sobre o assunto. "É muito cedo e as pesquisas são sempre relativas. É preciso ver com cautela, ainda mais agora, que nem sou o candidato ainda", disse. "Pesquisa a gente sabe, é sempre um vai-e-vem. Já estou habituado, tenho pós-doutorado". Leia MAIS

2 comentários:

Atha disse...

Datafolha mostra Serra com 30% dos votos num cenário em que estão os principais postulantes ao cargo. No fim do mês de janeiro, ele tinha 21%.

Em segundo fica Celso Russomanno (PRB), com 19%. O petista Fernando Haddad obtém apenas 3%.

Serra lidera em todos os cenários em que participa. No mais enxuto, em que concorreriam apenas ele, Gabriel Chalita (PMDB) e Haddad, alcança 49% do total de votos, o que liquidaria a eleição no primeiro turno, já que esse percentual representa mais que a soma de votos dos demais pré-candidatos.

Lula Haddad da silva só tem 3%, é pouco ou quer mais menos? Se Gânzer Câncer não ganha do Lula, Serra leva de lavada la Vanda.

Atha disse...

Dilma compra Beixe Peixe de Bazboa Bazgoa Pazcoa e uza o Crivela como o Pegador Pecador Pescador de Beca Peca Pesca do Bosca Bosque. Porém, arranja engrenga encrenca com o Militares aos quais quer Munição pra Punição.

Crise entre Dilma e militares coloca comandantes em saia justa.

Presidente decidiu punir oficiais que aderiram a manifesto que a critica por não ter censurado ministras que pediram a revogação da lei de anistia; após a decisão, adesão mais do que dobrou.

Não será fácil para os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff por ter decidido punir com advertência todos os militares que assinaram o manifesto "alerta à nação - eles que vem, por aqui não passarão", que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia.

A presidente já havia se irritado com o manifesto dos Clubes Militares, lançado às vésperas do Carnaval, e depois retirado do site, e ficou mais irritada ainda com o novo documento, no qual eles reiteram as críticas e ainda dizem não reconhecer a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim, para intervir no Clube Militar.

Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas. Na manhã da quinta-feira, após terem tomado conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235 e no início da tarde de sexta-feira chegou a 386 adesões, entre eles 42 oficiais-generais, sendo dois deles ex-ministros do Superior Tribunal Militar.

A presença de ex-ministros do STM adiciona um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocuparam, mas também porque, como ex-integrantes da Corte Militar, eles têm pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.

O Ministério da Defesa e os comandos militares ainda estão discutindo internamente com que base legal os militares podem ser punidos. Várias reuniões foram convocadas pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e os comandantes militares nos últimos dias para discutir o assunto. Mas há divergências de como aplicar as punições.

A Defesa entende que houve "ofensa à autoridade da cadeia de comando", incluindo aí a presidente Dilma e o ministro da Defesa.

É nisso que se submeter à prezidenti do Prezídio a que prezide, depois de ser uma preza.