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terça-feira, fevereiro 22, 2011

#ABAIXODECRETO do salário mínimo bomba nos Trend Topics do Twitter e Estadão atribui paternidade errada ao movimento

Um grupo lançou há três dias pelo Twitter uma campanha contra ao decreto do salário mínimo e acabou conseguindo posicionar a a hashtag #abaixodecreto entre as primeiras nos Trend Topic já que sensibilizou uma legião de tuiteiros. Deram a largada a esse bem sucedido movimento através do microblog @ @ @ @ . O crescimento do movimento entusiasmou e a galera passou a tuitar freneticamente usando sempre a hashtag #abaixodecreto fazendo-a subir rapidamente nos Trend Topics. A onda que vem se espalhando deve aumentar muito desta terça-feira até amanhã, quarta-feira, quando o famigerado decreto da Dilma será votado pelo Senado.
Tanto é que a coisa acabou virando post no blog Radar Político do portal do Estadão, mas o editor do blog descolou, não se sabe como, um suposto líder do movimento, um estudante de 17 anos, Djean Axt Alves Ramos, que passou a falar em nome da campanha e criou até mesmo um site. Sinal que esse radar está pifando...hehe...
Os verdadeiro criadores da agora famosa tag #abaixodecreto adentraram esta madrugada manifestando espanto com a matéria desse blog Radar do Estadão, já que são pessoas adultas que militam na Oposição e tem opinião política definida e que vêm dedicando muito tempo na frente da telinha para fazer o movimento crescer.
Como vocês poderão notar lendo o post do Radar Político, o estudante faz uma confusão danada a respeito do movimento e chega a dizer que foi inspirado na crise do Egito. Ora, o caso do Egito se trata de um movimento para derrubar um governo, como de fato derrubou. O #abaixodecreto, pelo que se nota, não está a fim de derrubar Dilma e o PT do poder. Trata-se de brutal desinformação.
É o que acontece quando jornalistas da imprensa tradicional metem o bedelho na internet, já que deploram redes sociais e sobretudo o twitter. A rigor detestam a internet pois através desta ferramenta são acossados diretamente por meio das redes sociais e blogs independentes que contestam informações, sobretudo aquelas tipicamente plantadas.
Jornalistas da imprensa tradicional não pegam o pique da internet e ainda não compreenderam que a grande rede é uma nova mídia e que tem outra linguagem. Portanto escrever em um blog ou tuitar utilizando a linguagem da mídia impressa não pega.
De toda sorte os tuiteiros continuam mandando ver e o movimento promete ferver nesta véspera da votação do deletério decreto da Dilma.

RETUÍTEM SEM PARAR #ABAIXODECRETO

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domingo, fevereiro 20, 2011

'Bolsa-Bandido' é maior do que salário mínimo

O governo federal deverá pagar este ano cerca de R$ 210 milhões para parentes de presos contemplados com o auxílio-reclusão. O benefício é uma ajuda de custo a quase 30 mil dependentes de presos de baixa renda que contribuíam para a Previdência Social, antes de cometer o crime. O valor médio é de R$ 594,28, acima do salário mínimo de R$ 545 aprovado esta semana pelo Congresso. A bolsa é paga há 50 anos pela Previdência Social, mas causa polêmica.
Nesta semana, o assunto começará a ser discutido na Câmara dos Deputados. O deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) apresentará projeto que proíbe a concessão do benefício para presos condenados por crimes hediondos como estupro e homicídio.
Para Francischini, delegado licenciado da Polícia Federal, não faz sentido o governo premiar a família de um criminoso com uma ajuda financeira e deixar familiares da vítima sem qualquer proteção. O deputado entende que pessoas que cometeram crimes graves devem sustentar dependentes com trabalho em presídios.
"É um absurdo: a família da vítima não tem benefício, enquanto a família do cara que mata tem. Dar auxílio-reclusão para quem comete estupro é inaceitável", disse Francischini.
A ideia de exigir trabalho de presos é antiga, mas desta vez o deputado acredita que poderá ser levada adiante. Com a criação nos presídios de parcerias público-privadas (PPPs), Francischini entende que pode viabilizar a proposta. A partir de um acordo com os governos estaduais, empresas ofereceriam trabalho aos presos. Com a renda obtida com esforço físico próprio, o detento teria condições de ajudar financeiramente a família. A restrição só teria validade, porém, nos presídios onde os presos possam trabalhar e receber alguma recompensa.
O auxílio-reclusão foi criado há 50 anos pelo extinto Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos e, depois de incluído na Lei Orgânica da Previdência Social, foi ratificado pela Constituição de 1988. O benefício é pago a dependentes de presos de áreas urbanas que, antes da detenção, contribuíam com a Previdência Social e que tinham renda de no máximo R$ 862,11. O benefício é pago também a presos egressos da zona rural, mesmo que não tenham contribuído com a Previdência. Do portal do jorna O Globo

Dilmiséria, vídeo que bomba na web. Veja:

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

PT CASTIGA TRABALHADOR E APROVA O MÍNIMO

A Câmara dos Deputados definiu nesta quarta-feira em R$ 545 o valor do salário mínimo para o ano de 2011. A decisão aconteceu oficialmente com a rejeição da emenda do DEM que defendia o valor de R$ 560. Uma emenda do PSDB, que defendia R$ 600 para o mínimo, já tinha sido derrotada. Resta agora apenas a votação de um destaque sobre outro tema para o projeto seguir para o Senado Federal.
A emenda dos R$ 560 foi rejeitada com 361 votos contra, 120 a favor e 11 abstenções. Com isso, foi mantido pelo plenário o valor de R$ 545 que constava no projeto do governo e foi mantido pelo relator, deputado Vicentinho (PT-SP).
A vitória do governo da presidente Dilma Rousseff veio depois de muita pressão sobre a base aliada. O enquadramento dos partidos levou até a surgirem ameaças de demissão do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, caso o PDT mantivesse a defesa do valor de R$ 560. Para preservar o ministro, o partido decidiu liberar a bancada.
Com o esvaziamento das dissidências da base, as chances das centrais sindicais e da oposição ficaram bastante reduzidas. Disputas dentro destes grupos por paternidade das emendas que elevavam o valor do mínimo mostravam que a articulação tinha poucas chances de vitória.
Além de fixar o valor do mínimo para 2011, o projeto estabelece uma política de reajustes até 2015. Pela política, o mínimo será reajustado todos os anos com base na inflação do ano anterior e o crescimento da economia dois anos antes.
O projeto afirma que os reajustes dos próximos anos podem ser feito por um decreto presidencial, mas o PPS apresentou um destaque para retirar essa permissão do texto. Este destaque também poderá ter votação nominal, se houver concordância do plenário. Após esta votação, o projeto está pronto para seguir para o Senado Federal. Do portal do Estadão

terça-feira, fevereiro 08, 2011

OPOSIÇÃO DEFENDE MÍNIMO DE R$600. ITAMAR FICA EM CIMA DO MURO E OUVIRÁ PELEGOS SINDICAIS.

A oposição vai defender o salário mínimo de R$ 600 no Senado, mesmo após sucessivos apelos do governo para aumentar o valor dos atuais R$ 510 para R$ 545.
A bancada tucana na Casa apresentou emenda elevando o piso salarial com o argumento de que o Executivo "subestimou" suas contas ao propor um pequeno reajuste.

"O salário mínimo é ineficiente e o governo tem o dever de oferecer um salário digno", disse o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR).
Apesar de reconhecer que o governo tem "maioria esmagadora" para aprovar os R$ 545, Dias disse que a oposição vai buscar dissidências na base aliada da presidente Dilma Rousseff para emplacar o maior valor.
Líder do PPS no Senado, Itamar Franco (MG) sugeriu que o ex-governador José Serra (PSDB) seja convidado a depor no Senado sobre a sua proposta de elevar o mínimo para R$ 600. Serra sugeriu o aumento durante a campanha eleitoral, e a proposta acabou encampada pela oposição.
Turbinar o mínimo para R$ 600 custaria aos cofres públicos cerca de R$ 18 bilhões.
Itamar também quer ouvir sindicalistas, favoráveis ao mínimo de R$ 580, para definir sua posição a respeito do novo valor. "Só depois do debate é possível definir uma posição. Qual o impacto que terá o reajuste de R$ 600? Não adianta falar isso aleatoriamente", afirmou. Do portal Folha.com

quarta-feira, janeiro 05, 2011

SE PMBD LEVAR A MELHOR NA QUEDA DE BRAÇOS PELAS MAMATAS DO GOVERNO, O MÍNIMO NUNCA SERÁ O MÁXIMO!

A coisa está mais ou menos assim: se o PT conseguir puxar o tapete do PMDB o salário mínimo vai a R$ 600 reais. Se o PMDB alcançar seus objetivos traçando todas as mamatas, o mínimo nunca será o máximo.

Conclusão: O PT continua tripudiando sobre o povo brasileiro que elegeu a Dilma e o PMDB continua usando a ameaça de votar contra o governo caso este lhe negue o que exige. Ambos sapateiam sobre os assalariados. 

O PMDB, por sua vez, nega que esteja usando o salário mínimo como moeda de troca por cargos no governo. 

Se nega, leia-se: afirma!

O Brasil sempre foi e continuará a ser o lixo ocidental, habitado pelos botocudos, seres cuja inapetência política por puro oportunismo é o emblema dessa Nação onde tudo é carnavalizado.