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terça-feira, novembro 08, 2011

OCUPAÇÃO DA REITORIA DA USP: QUANDO ORDEM JUDICIAL É DESOBEDECIDA TEM-SE A ANARQUIA

Momento em que jornalistas são agredidos pelos vândalos da USP
Na noite desta segunda-feira, os manifestantes acampados no prédio da reitoria da Universidade de São Paulo rejeitaram as propostas da direção da universidade, feitas durante a tarde. Eles optaram por manter a ocupação do edifício, iniciada na terça-feira à noite. A decisão desrespeita o acordo judicial firmado pelos alunos no sábado, durante audiência de conciliação no Fórum Hely Lopes Meirelles, região central da cidade. Segundo o acordo, os manifestantes deixariam o prédio até às 23 horas de hoje.
No decorrer da assembleia, agentes da Polícia Militar à paisana rondavam o prédio da reitoria, fotografando possíveis pontos de entrada nos fundos e nas laterais do edifício. Cabelos longos e rosto coberto, um dos estudantes, Nicolas (ele não quis dar o sobrenome), informou que a comissão de segurança da ocupação traçou rotas de fuga e se equipou com fogos de artifício no caso de a PM aparecer para cumprir a ordem judicial de reintegração de posse. Por volta das 22 horas desta noite, o Batalhão de Choque da PM estava de prontidão.
Confusão - A assembleia realizada em frente ao prédio da administração central reuniu cerca de 450 estudantes. Às 23h10 ─ depois de decidir pela manutenção da ocupação sob gritos de "Ocupa! Ocupa!" ─, os alunos resolveram colocar outros temas em votação. Os invasores decidiram, por exemplo, eleger o reitor João Grandino Rodas persona non grata na universidade. Também colocaram em pauta a distribuição em favelas vizinhas de panfletos com críticas à PM, a exigência da renúncia de Rodas, os horários de assembleias e passeatas futuras e até a possibilidade de eleger um dos invasores para participar do programa de Heródoto Barbeiro na TV Record.
A TV Record dificilmente deve manter o convite, depois que uma pedra acertou um de seus cinegrafistas na testa. O incidente foi apenas uma das agressões sofridas pelos jornalistas que trabalhavam no local. Ao mesmo tempo em que os alunos tentavam decidir se atendiam ou não à "imprensa golpista", o fotógrafo Cristiano Novais, da agência de notícias CPN, era jogado no chão depois de ter sua câmera roubada. Agredido a chutes, Novais quebrou um dos dedos da mão e foi encaminhado a um hospital. A câmera apareceu posteriormente, com imagens dos agressores registradas no cartão de memória. Outro cinegrafista, do SBT, também teve a câmera atingida por uma pedra.
Os invasores, de braços dados, organizaram um cordão humano para isolar a imprensa. Uma hora após o vencimento do prazo para a desocupação ordenado pela Justiça, os manifestantes fumavam maconha, xingavam jornalistas e ajeitavam pedaços de madeira para uma fogueira. Outros desfilavam com flores em sinal de paz. Os manifestantes agendaram para às 14 horas desta terça-feira um ato em frente ao prédio ocupado. Na próxima quarta, às 18h, haverá nova assembleia. Do site da revista Veja

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quinta-feira, novembro 03, 2011

VÍDEO MOSTRA VÂNDALOS ENCAPUZADOS DESTRUINDO INSTALAÇÕES DA REITORIA DA USP. JUSTIÇA CONCEDE LIMINAR DE REINTEGRAÇÃO!

O Tribunal de Justiça de São Paulo deferiu o pedido da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) para a reintegração de posse do prédio invadido por alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na última terça-feira, dia 1º. A juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública, endossou a solicitação da reitoria e emitiu sua decisão às 18h40 desta quinta-feira.

A desocupação deve ser consumada no prazo de 24 horas, segundo a decisão. A Polícia Militar poderá ser acionada para desocupar à força o prédio da reitoria, onde manifestantes permanecem acampados. "Sem a desocupação, autorizo, como medida extrema, contando com o bom senso das partes e o empenho na melhoria das condições de vida no ‘câmpus’, o uso da força policial", diz o texto. Contudo, integrantes da Comissão de Negociação da Reitoria tentarão evitar ao máximo o conflito entre alunos e PMs. Os negociadores comunicarão a determinação aos manifestantes e tentarão articular uma saída pacífica.


Histórico ─ O prédio da reitoria da faculdade foi invadido por estudantes inconformados com a derrota em uma assembleia realizada na noite desta terça-feira, dia 1º, que decidiu ─ por 559 a 458 votos ─ pela desocupação do edifício da administração da FFLCH. A ocupação da FFLCH ocorrera na madrugada da última sexta-feira, 28 de outubro, depois que três estudantes de geografia foram flagrados por policiais militares fumando maconha dentro do campus. Os invasores pedem o fim do convênio entre a PM e a USP – firmado em setembro deste ano, que passsou a permitir a atuação de policiais dentro da Cidade Universitária – e a extinção de processos internos contra funcionários e estudantes.


Maconha ─ Na terça-feira, dia 1º, antes da invasão do prédio da reitoria, cerca de mil estudantes organizaram uma assembleia regada a maconha e cerveja para dar sequência aos protestos que pedem a retirada dos policiais do perímetro do câmpus. Enquanto alunos esgoelavam frases como "Fora PM! Abaixo a repressão!" num microfone conectado a caixas de som, outros sentavam-se no chão, bebiam e fumavam. Às 19h30 daquele dia, num gramado bem perto do lugar reservado aos oradores, e também nos mezaninos do prédio, dezenas de alunos esfarelavam maconha nas mãos, enrolavam cigarros e tragavam à vontade. A polícia não apareceu no local.
Do site da revista Veja

LEIA TAMBÉM: OS PAUS-MANDADOS DE LULA. CAMPANHA ELEITORAL JÁ COMEÇOU 

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sábado, outubro 08, 2011

'ADOLESCENTES' BOTOCUDOS DESTROEM PARQUE E CENTRO DE PESQUISA AMBIENTAL EM JOINVILLE

O Parque da Caieira, importante sítio arqueológico de Joinville, foi alvo de vândalos na noite de sexta-feira. Luminárias, banheiros e até a casa de pesquisa do local foram depredados.

Um grupo de aproximadamente dez adolescentes foram flagrados cometendo o crime pelo vigia do parque. A Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil.

O local permanecerá fechado nos próximos dias. A Polícia Civil deve realizar uma perícia no local ainda na segunda-feira (10/10). Servidores da Fundema irão avaliar os prejuízos neste fim de semana.

O parque, que abriga sambaquis e é um ponto de encontro de pesquisadores de toda a região, está localizado às margens da Lagoa do Saguaçu, no bairro Adhemar Garcia. Ele possui uma área de 1,27 quilômetros quadrados. Do portal da RBS/Diário Catarinense

sexta-feira, maio 27, 2011

ESCOLA É ALVO DE VANDALISMO EM FLORIANÓPOLIS

Os funcionários da Escola Municipal Batista Pereira no bairro Alto Ribeirão, no Sul da Ilha, em Florianópolis, levaram um susto quando chegaram para trabalhar na manhã desta sexta-feira. Eles encontraram o lugar completamente destruído. As aulas foram suspensas nos dois turnos.

O cenário de caos incluí vidros quebrados, grades arrebentadas, documentos revirados, cadeiras e equipamentos jogados no chão. Nas paredes, pichações e insultos a Simone Garcia Vargas, diretora da escola.

De acordo com funcionários, a escola nunca tinha passado por uma situação como está, apesar de ficar em uma área violenta e não contar com nenhum tipo de segurança.

O secretário municipal da educação, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz garante, porém, que a escola contava com um vigia, que foi retirado dali por um remanejamento de pessoal. O secretário explicou ainda, que "coincidentemente", nesta sexta-feira, chegaria um novo profissional para cuidar da segurança.

Ainda de acordo com o secretário, que se disse indignado com esta situação, a escola ganhará um reforço na segurança com a instalação de câmeras.

Uma equipe de manutenção da secretaria irá até o local para reparar o que foi destruído. Agentes da Guarda Municipal também foram enviados para o local.

A diretora Simone registrará boletim de bcorrência na Segunda Delegacia de Polícia do bairro Saco dos Limões. Funcionários estão orientando os pais e alunos que vão até a escola, ou telefonam, para perguntar sobre as aulas que devem retornar na segunda-feira. Cerca de mil alunos estudam na Batista Pereira. Do portal RBS/Diário Catarinense