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quinta-feira, novembro 10, 2011

"SOCIEDADE PAULISTA ESTÁ FARTA DE INVASÕES"

Reitor João Grandino Rodas
O reitor da USP, João Grandino Rodas, esteve nesta quarta-feira, 9, no prédio da administração central, na Cidade Universitária. Em entrevista por e-mail ao Estadão, ele diz que a situação do local é “deprimente”. Mas Rodas vai esperar a conclusão do trabalho da polícia para formar comissões que indicarão que medidas tomar com o grupo de invasores - há possibilidade de abertura de processos administrativos e disciplinares. Aqui a íntegra da entrevista:
O sr. esteve hoje (quarta-feira) na reitoria? Houve danos à sua sala?
Meu gabinete estava fechado e não foi invadido. A situação é deprimente, em virtude da destruição e das pichações. O que mais me chamou a atenção foram coquetéis molotov e reservatórios com gasolina. Isso não é indício da boa intenção dos grupos responsáveis nem de bom prognóstico para o futuro!
O que o sr. achou do trabalho da polícia? 
A PM ingressou desarmada no prédio e, em minutos, retirou os invasores incólumes, tendo toda a operação sido filmada. Meu parecer de leigo é que cumpriu seu múnus (papel).
O que a reitoria vai fazer em relação a quem ocupou o prédio?
Após o recebimento das documentações acerca dos fatos e dos prejuízos causados, que estão sendo finalizados pela perícia técnica, serão formadas comissões para estudar toda a questão e indicar o que fazer para que a lei seja cumprida.
Qual a sua opinião sobre a greve dos alunos?
É difícil fazer exercício de futurologia. Não é a primeira greve nem a última na USP.
Nas negociações com os invasores, a universidade se comprometeu a montar um grupo de trabalho para fazer o detalhamento dos termos do convênio com a PM, caso eles deixassem o prédio no prazo estabelecido pela Justiça. Como isso será feito a partir de agora? A reitoria vai analisar o acordo por conta própria?
Continuará a ser feito sob a égide do Conselho Gestor do Câmpus e com a participação de alunos, funcionários e professores que desejem participar, além de organismos afeitos à área. 
De que forma a invasão da reitoria afeta a imagem da USP?
O que chamou a minha atenção é que o grupo invasor violou até mesmo regra dos próprios movimentos estudantis. Inconformado por perder em votação de assembleia (na qual foi deliberada a desocupação do prédio administrativo da FFLCH), mesmo assim levou a cabo seus intentos! Quanto à imagem da universidade, ela é sempre depreciada por ações desse naipe. É digno de nota a USP estar bem situada nos rankings internacionais, apesar de sofrer ataques como o atual há anos.
Esta foi a terceira vez que ocuparam a reitoria da USP desde 2007. O sr. estuda medidas para melhorar a segurança do prédio para evitar novas invasões?
A segurança do prédio ocupado era razoável, tanto nos equipamentos, quanto na guarda. Não considero que a universidade deva ter prédios de segurança máxima para seus órgãos centrais por não se tratar de cadeia e, também, por não haver prédios inexpugnáveis (que não podem ser conquistados).
A polícia vai investigar a ligação dos alunos com partidos políticos. O sr. vê uma ação orquestrada de partidos para desgastar sua gestão e a imagem do governador Geraldo Alckmin?
A ligação desses grupos com micropartidos, com ideologia radical, é óbvia. O desgaste das instituições, quer universitárias, quer governamentais faz parte do “quanto pior melhor” e da “teoria da terra arrasada”.
O sr. se notabilizou como alguém que enfrenta resistências, não foge ao debate na defesa do que considera correto para a uiniversidade. Mas hoje (quarta-feira), por exemplo, o articulista José Nêumanne, do 'Estado’, acusou-o de fraqueza no episódio da ocupação da reitoria. O que o sr. acha de críticos que viram falta de pulso na condução da crise?
Quando a reitoria foi invadida, tomei as providências legais devidas, entre as quais figura a tentativa de negociação, dentro dos parâmetros legais possíveis. Não houve fraqueza no episódio. Entretanto, entendo a posição do jornalista Nêumanne, que, como toda a sociedade paulista, está farta dessa repetição anual de invasões na USP, que tanto custa em dinheiro público, em desgaste de imagem e em perda irrecuperável de tempo precioso.

terça-feira, novembro 08, 2011

PARABÉNS POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO! PARABÉNS GOVERNO PAULISTA! PARABÉNS AUTORIDADES ACADÊMICAS DA USP QUE NÃO SE CURVARAM ANTE À BANDALHA DO PT!


MEUS PARABÉNS À POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO, PELA AÇÃO EXEMPLAR, ABSOLUTAMENTE DENTRO DA LEI, REALIZANDO O CUMPRIMENTO DE ORDEM JUDICIAL DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE DO PRÉDIO DA REITORIA DA USP.
O QUE TEM DE FICAR CLARO PARA A OPINIÃO PÚBLICA É QUE OS ESTUDANTES, INCITADOS POR PROFISSIONAIS DA AGITAÇÃO LIGADOS EVIDENTEMENTE AO PT E SEUS SATÉLITES ANARQUISTAS, TOMARAM A REITORIA DA USP SEM QUALQUER MOTIVO. FOI UM PROTESTO SEM CAUSA.
O FATO QUE DESENCADEOU ESSE ATO DE BRUTAL VANDALISMO FOI JUSTAMENTE A INICIATIVA DA REITORIA DE FIRMAR CONVÊNIO COM A POLÍCIA MILITAR PARA SALVAR A INTEGRIDADE DOS ESTUDANTES E DE TODA A COMUNIDADE ACADÊMICA, DADO AO FATO DE QUE O CAMPUS DESSA IMPORTANTE UNIVERSIDADE SE TRANSFORMOU NUMA ÁREA DE VIOLÊNCIA COMANDADA PELOS NARCOTRAFICANTES.
COMO SE VÊ, ESSE GRUPO DE ESTUDANTES É VÍTIMA DA LAVAGEM CEREBRAL ESQUERDISTA QUE VEM SENDO METODICAMENTE APLICADA POR PROFESSORES.
ISTO É INCRÍVEL, MAS É VERDADE!
NUM PAÍS SÉRIO TODOS OS PROFESSORES E SERVIDORES DA USP QUE APOIARAM ESSE ATO DE VANDALISMO TERIAM DE SER PROCESSADOS NA FORMA DA LEI POR INCITAÇÃO À DESORDEM E EXPULSOS DO SERVIÇO PÚBLICO.
É ISTO QUE A TV GLOBO E DEMAIS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO TÊM O DEVER DE INFORMAR À SOCIEDADE BRASILEIRA, OU SEJA, REPORTAR A REALIDADE DOS FATOS.
RENOVO MEUS CUMPRIMENTOS À POLÍCIA MILTAR DE SÃO PAULO, AO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO E AS AUTORIDADES ACADÊMICAS QUE NÃO SE DEIXARAM PAUTAR PELA VAGABUNDAGEM ESQUERDISTA.
É CLARO QUE TUDO ISTO QUE ESTÁ ACONTECENDO EM SÃO PAULO TEM UMA RAZÃO APENAS: LULA E O PT QUEREM DOMINAR ESSE ESTADO QUE SUSTENTA MAIS DA METADE DO BRASIL, FRUTO DO TRABALHO SÉRIO, APLICADO E INCESSANTE DE SEU POVO.
DESTA FORMA, FICA MUITO EVIDENTE PARA OS PAULISTAS QUE VOTAR NO CANDIDATO DE LULA A PREFEITO DE SÃO PAULO É ENTREGAR O OURO PARA O BANDIDO, É AUTORIZAR A ANARQUIA. É DESTRUIR O BRASIL! 

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sexta-feira, novembro 04, 2011

PM JÁ ESTÁ DE POSSE DA PLANTA DA REITORIA DA USP E PREPARA PLANO DE EVACUAÇÃO DOS ENCAPUZADOS CASO RESISTAM

A Justiça concedeu na quinta-feira, 3, uma liminar determinando a desocupação da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e a reintegração de posse em um prazo de 24 horas, contado desde o início da noite de quinta-feira. Cerca de 300 estudantes que invadiram na terça-feira a Reitoria se reuniram em assembleia e decidiram por aclamação, às 23h de quinta-feira, manter a ocupação.
Eles também resolveram transferir para a Reitoria, na quinta-feira, uma festa de alunos da Escola de Comunicações e Artes (ECA) que estava previamente agendada, o que indica que pretendem ficar no prédio por um bom tempo. Hoje os manifestantes esperam a chegada de uma caravana de universitários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para reforçar o protesto.
A ordem para a desocupação da Reitoria foi dada pela juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9.ª Vara da Fazenda Pública Central. A liminar determina também que a desocupação seja realizada sem violência. Deve incluir participação de representante dos ocupantes e outro da Reitoria.
Caso seja ultrapassado o prazo de 24 horas para negociações, foi autorizado pela Justiça o uso da força policial. “Como medida extrema, contando com o bom senso das partes e o empenho da melhoria das condições de vida no câmpus”, explicou a juíza. 

Inquéritos.
A Polícia Civil abriu dois inquéritos contra os estudantes. O primeiro por danos ao patrimônio público, por causa das seis viaturas depredadas durante a prisão dos três estudantes com maconha, na semana passada, que desencadeou todo o protesto. Esse inquérito também apura suposta formação de quadrilha e resistência à prisão dos estudantes. Um segundo inquérito foi aberto para apurar os danos ao prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), invadido na quinta-feira da semana passada e desocupado na quinta-feira.
A polícia já teve acesso à planta da Reitoria da USP e tem planos para a reintegração de posse, caso necessário. “Já começamos a estudar, mas também queremos que a saída dos estudantes seja a menos traumática possível”, diz o coronel Marcos Chaves, comandante do Policiamento da Capital. “Mas se não houver acordo, teremos de cumprir nosso dever legal.”
Divisão.

A ocupação da Reitoria ocorreu após assembleia definir a desocupação da FFLCH. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP criticou a ocupação na quinta-feira. “Infelizmente, setor minoritário do movimento, derrotado na votação, agiu de forma antidemocrática ao ocupar a Reitoria”, disse, em nota. O DCE afirma, porém, que não concorda com a reintegração. Do portal do Estadão

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quinta-feira, novembro 03, 2011

VÍDEO MOSTRA VÂNDALOS ENCAPUZADOS DESTRUINDO INSTALAÇÕES DA REITORIA DA USP. JUSTIÇA CONCEDE LIMINAR DE REINTEGRAÇÃO!

O Tribunal de Justiça de São Paulo deferiu o pedido da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) para a reintegração de posse do prédio invadido por alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na última terça-feira, dia 1º. A juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública, endossou a solicitação da reitoria e emitiu sua decisão às 18h40 desta quinta-feira.

A desocupação deve ser consumada no prazo de 24 horas, segundo a decisão. A Polícia Militar poderá ser acionada para desocupar à força o prédio da reitoria, onde manifestantes permanecem acampados. "Sem a desocupação, autorizo, como medida extrema, contando com o bom senso das partes e o empenho na melhoria das condições de vida no ‘câmpus’, o uso da força policial", diz o texto. Contudo, integrantes da Comissão de Negociação da Reitoria tentarão evitar ao máximo o conflito entre alunos e PMs. Os negociadores comunicarão a determinação aos manifestantes e tentarão articular uma saída pacífica.


Histórico ─ O prédio da reitoria da faculdade foi invadido por estudantes inconformados com a derrota em uma assembleia realizada na noite desta terça-feira, dia 1º, que decidiu ─ por 559 a 458 votos ─ pela desocupação do edifício da administração da FFLCH. A ocupação da FFLCH ocorrera na madrugada da última sexta-feira, 28 de outubro, depois que três estudantes de geografia foram flagrados por policiais militares fumando maconha dentro do campus. Os invasores pedem o fim do convênio entre a PM e a USP – firmado em setembro deste ano, que passsou a permitir a atuação de policiais dentro da Cidade Universitária – e a extinção de processos internos contra funcionários e estudantes.


Maconha ─ Na terça-feira, dia 1º, antes da invasão do prédio da reitoria, cerca de mil estudantes organizaram uma assembleia regada a maconha e cerveja para dar sequência aos protestos que pedem a retirada dos policiais do perímetro do câmpus. Enquanto alunos esgoelavam frases como "Fora PM! Abaixo a repressão!" num microfone conectado a caixas de som, outros sentavam-se no chão, bebiam e fumavam. Às 19h30 daquele dia, num gramado bem perto do lugar reservado aos oradores, e também nos mezaninos do prédio, dezenas de alunos esfarelavam maconha nas mãos, enrolavam cigarros e tragavam à vontade. A polícia não apareceu no local.
Do site da revista Veja

LEIA TAMBÉM: OS PAUS-MANDADOS DE LULA. CAMPANHA ELEITORAL JÁ COMEÇOU 

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quarta-feira, novembro 02, 2011

ENCAPUZADOS TENTAM OCUPAR REITORIA DA USP

Os estudantes da Universidade de São Paulo (USP) decidiram, após assembleia realizada na noite desta terça-feira (1º), desocupar o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), ocupado desde quinta-feira (27) em protesto contra a ação da Polícia Militar (PM) no campus Butantã. Mas estudantes da ala radical não aceitaram o resultado e decidiram invadir o prédio da reitoria.
Por volta de 0h15 desta quarta-feira (2), cerca de 30 pessoas, todas encapuzadas, já estavam em frente ao prédio da reitoria.
Dos mais de mil presentes na assembleia, 559 votaram a favor da desocupação, e 458, contra. Os integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) deixaram o local após a votação, mas o grupo que encabeçou a invasão não aceitou a decisão.
Apoio à presença da PM
 Mais cedo, estudantes se reuniram na Praça do Relógio, na Cidade Universitária, para um ato em apoio à presença da PM no campus da USP, na Zona Oeste de São Paulo. O evento contou com a presença de alunos de diversas faculdades, como da Escola Politécnica, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), Escola de Educação e Artes (ECA) e até da FFLCH. Leia MAIS

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