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quinta-feira, novembro 03, 2011

SITE AMERICANO DESMASCARA OS EMBUSTEIROS: A DOCE VIDA BURGUESA DOS OCUPANTES DE WALL STREET.

Algumas das residências dos ocupantes de Wall Street
Não são apenas os indignados da USP e do viaduto do Chá que costumam andar vestidos com roupas de griffes internacionais. Agora há pouco uma leitora do blog que assina Val,  - @ValCSilver - uma brasileira que mora há alguns anos nos Estados Unidos, me enviou pelo Twitter o link para uma reportagem do site americano The Daily Caller mostrando que muitos daqueles "indignados" que ocupam Wall Street e o baixo Manhattan em New York, protestando contra a desigualdade econômica, vivem em fantásticas mansões.
O site utilizou o Google Maps e o serviço de busca imobiliário Multiple Listing Service e foi checar os endereços coletados pela polícia de alguns dos "ocupantes" de Wall Street. Resultado: encontrou grande quantidade de casas opulentas que incluem piscinas de natação, gramados bem cuidados e acesso a campo de golfe, como vocês podem ver nas fotos que reproduzo acima. E tem mais AQUI em slide show.
Explica-se por que esssa gente é capaz de estar "ocupando" esse espaço em NewYork desde setembro folgadamente. Entretanto, como o inverno já deu as caras no hemisfério Norte esses defensores dos pobres e oprimidos volta e meia retornam aos seus lares quentinhos e confortáveis. Papai paga todas as contas desses burguesinhos pilantras, vadios e mentirosos.
Quem se entusiasma por esse embuste é a grande imprensa internacional incluindo Folha de São Paulo e similares.
Esta é uma das razões pelas quais o jornalismo tradicional odeia a internet, sobretudo os blogs independentes que fazem o que os jornalistas dos grandes veículos de comunicação deveriam fazer. É por isso que os jornalistas dos grandes veículos em sua maioria nunca denunciam as seguidas tentativas de Lula e seus sequazes de amordaças a imprensa e a internet. Pasmem: os jornalistas militantes defendem a censura. Esta é a verdade!
A grande imprensa é a reponsável por toda essa canalhice que premia a vagabundagem enquanto a maioria dos cidadãos em qualquer lugar do mundo dá duro de sol a sol, ou seja, realiza o trabalho que gera emprego e renda, que faz brotar do solo a comida que nos alimenta!
Trata-se, como se percebe claramente, que tudo isso faz parte do movimento internacional comunista por meio da doutrinação sistemática nas universidades - inclusive nos Estados Unidos e Europa - induzindo os jovens, principalmente, a praticar a vadiagem e a desordem sem qualquer motivo, ou seja, apenas para agitação política que beneficia nos EUA a campanha de Obama e aqui no lixo ocidental, os petralhas. São protestos sem causa, como enfoquei em post  abaixo no caso da USP e do viaduto do Chá em São Paulo. 
A lavagem cerebral de crianças e jovens é feita através das escolas e das universidades que os corrompem intelectualmente, enquanto a grande imprensa repercute esses protestos encomendados como uma verdade, formando aí a opinião pública. Esses professores e jornalistas são criminosos. E os donos dos veículos de comunicação e os dirigentes de escolas e universidades são coniventes e por isso também são criminosos.

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domingo, outubro 09, 2011

OS DETRATORES DA DEMOCRACIA E DA LIBERDADE

Este post é meio longo, mas necessário. Vale a pena ler.

A maioria dos jornalistas que está nas redações dos veículos da grande imprensa são esquerdistas. Formam até mesmo um poderoso patrulhamento que estigmatiza todos aqueles profissionais que não comungam com as teses comunistas. É mais ou menos o que acontece na área de Ciências Humanas das Universidades onde os marxistas imperam.

O concursos nas universidades são todos na base da carta marcada. Se o postulante não delira e não sonha com um "outro mundo possível", está ferrado, ainda que possa reunir as melhores qualidades intelectuais e opere estritamente dentro dos cânones da objetividade científica.

Outro detalhe que garante vaga de professor da área de humanas das universidades ou então de jornalista em veículos da grande mídia, é que esses profissionais estejam afinados com o pensamento politicamente correto. Têm, por exemplo, que acreditar nas bobagens propaladas pelos ecochatos. Têm de crer que os terráqueos são capazes de alterar o clima do planeta, o que seria o mesmo que desafiar a lei da gravidade e, por fim, têm de acreditar em coisas completamente descabidas, como por exemplo, que Israel é o culpado pelas idiotices dos árabes.

A maioria dos jornalistas e professores da área de ciências humans são, invariavelmente, defensores dos palestinos e contribuem para disseminar teorias conspiratórias. Na verdade, tentam escamotear que são descaradamente antissemitas e neonazistas.
Estou dizendo tudo isso para mostrar como jornalistas e professores de humanas formam a deletéria simbiose da mentira. Como vocês podem ver compulsando os jornais e vendo a televisão, normalmente os jornalistas não dão opinião. Abrem um precedente quando é para louvar governos tiranos e teses esquerdistas. Mesmo assim agem de forma sutil para tentar provar que são imparciais e, para isso, procuram entrevistar os representantes da academia que dirão o aquilo em que eles, os jornalistas, acreditam. Os acadêmicos, por sua vez, estão sempre a postos para proclamar os maiores absurdos e bobagens sem fundamento científico. Neste caso a instituição universitária que conferiu um título de mestre ou doutor para esses tipos, reveste de verdade seus palavrórios mentirosos, já que todos eles, pasmem, consideram a ciência como "burguesa". Com a suas mentes avariadas pelo meme da idiotia, abominam física, biologia, matemática que afirmam estarem conspurcadas pelos interesses capitalistas.
Qualquer fato que corra na sociedade rende pauta para uma entrevista com um desses luminares, como é o caso de uma entrevista publicada na Folha de São Paulo deste domingo com Michael Burawoy, um sociólgo marxista inglês que vive no bem bom, ou seja, na Califórnia, o Estado mais próspero dos Estados Unidos. 
Falando como um oráculo do alto da autoridade acadêmica que lhe confere a prestigiosa Universidade de Berkeley, Burawoy desanca o capitalismo e antevê o seu fim! Sim, é isso mesmo! A Folha foi ouvi-lo a respeito desses movimentos sem sentido, sem eira e nem beira, que desataram um tremendo quebra-quebra e a anarquia em Londres recentemente e que agora se asanham nos Estados Unidos, onde os manifestantes passam os dias vadiando numa praça próxima a Wall Street e usam as liberdades democráticas para destruir a própria democracia.
Evidentemente, o sociólogo Burawoy não esconde seu apoio a esses baderneiros que já tiveram o beneplácito de outros esquerdistas que louvam ditaduras latino-americanas, como é o caso do vovô Noam Chomsky, que já posou para fotos abraçado com o tiranete da Venezuela, o coronel Hugo Chávez.
Em determinada altura da entrevista, Michael Burawoy afirma: "Na Europa há um avanço da direita. Na América Latina há interessantes experiências de participação em democracias locais. Há a resposta islâmica. Nenhuma tem coerência para se espalhar pelo mundo. São fragmentadas.
Vão continuar, algumas de forma regressiva, ou progressista, ou democrática. A crise ambiental vai forçar uma resposta em nível global."
Viram só. A "direita", em sua avaliação é um flagelo em contraposição à maravilha latino-americana com "interessantes experiências de participação em democracias locais". Ora, esse sujeito teria de saber que no Brasil do PT a democracia já não foi totalmente para o brejo porque existe um nicho de resistência ainda forte. Na Venezuela a "interessante experiência democrática",  já produziu dezenas de presos políticos, mais de trinta emissoras de rádio foram fechadas por Chávez, como foi também a melhor emissora de televisão desse país. Recentemente, o dono da Globovisão (TV a cabo) teve que fugir do país para não ser atirado numa das masmorras do chavismo.
No equador uma Constituinte enterrou a democracia e o tiranete Rafael Correa censura a imprensa, como também na Bolívia onde o índio cocaleiro fajuto Evo Morales pinta e borda. Na Nicarágua, Rafael Ortega é um senhor feudal enquanto na Argentina, Cristina Kirchner já mandou invadir o jornal El Clarin, um dos mais tradicionais do país. 
Em todos os países latino-americanos os governos desses tiranentes vagabundos ameaçam e amordaçam a imprensa. No Brasil, se o Congresso fraquejar, aprovarão uma lei de censura à imprensa e o amordaçamento da internet.
E, para completar, esses governos esquerdistas pautados pelo pensamento politicamente correto praticamente institucionalizaram a impunidade e o tráfico de drogas. Os dados estatísticos são manipulados, mas morre a cada hora centenas de cidadãos que vivem o permanente assédio da vagabundagem assassina que conta com a bênção desses comunistas malucos que vêem os bandidos com "excluídos sociais".
A Folha de São Paulo presta um desserviço à Nação brasileira abrindo seu espaço para que um notório militante comunista profira todas essas mentiras. Dentre outras pérolas proferidas por essa criatura está aquela em que afirma categoricamente que a crise ambiental forçará uma reação global! Caramba! Não há qualquer fundamento científico nessa história de crise ambiental! Esta é a maior mentira do século criada por esse bando de milenaristas ecochatos que vive faturando com suas consultorias ambientais e mamando dinheiro dos governos que deveria se alocado para o desenvolvimento da ciência e para obras públicas, principalmente na área sanitária. Esse professor deveria saber que no Brasil, por exemplo, se morre de dengue e de febre amarela. Não há esgoto tratado e o solo das cidades é uma verdadeira cloaca. No resto do continente latino-americano não é diferente. As cidades são rodeadas de favelas, esgotos a céu aberto e violência noite e dia.
Destaco alguns trechos dessa entrevista para vocês conferirem o turbilhão de asneiras proferidas por um doutor da academia.  O fato deste senhor estar empregado em uma universidade americana só comprova o fato de que os Estados Unidos constituem a maior democracia do planeta porquanto acolhem em suas universidades "intelectuais" que militam contra o capitalismo, a democracia e liberdade, ou melhor, usam as instituições democráticas para vilipendiar a liberdade e os valores da civilização ocidental. Leiam:
Como o sr. avalia os movimentos sociais em várias partes do mundo e o Ocupe Wall Street?
São similares. Estive em Barcelona e vi os indignados. Resistem a se engajar no sistema político. Canais políticos normais não conseguem lidar com isso. Esses movimentos refletem uma era de exclusão. Seus participantes são mais os excluídos que os explorados. O centro de gravidade desses movimentos são desempregados, estudantes semi-empregados, juventude desempregada, membros precários da classe média.
É um conglomerado de grupos diferentes vivendo um estado de precariedade porque foram excluídos da chance de ter uma posição estável de exploração. Hoje a exploração, o dinheiro seguro é privilégio para poucos.
Qual o futuro dos movimentos se sua organização é confusa?
Não são movimentos fortes, mas são persistentes. São oposições radicais. É uma das reações à terceira onda capitalista. Há muitas outras, diferentes. Há o Tea Party, que é outra forma de reação.
Na Europa há um avanço da direita. Na América Latina há interessantes experiências de participação em democracias locais. Há a resposta islâmica. Nenhuma tem coerência para se espalhar pelo mundo. São fragmentadas.
Vão continuar, algumas de forma regressiva, ou progressista, ou democrática. A crise ambiental vai forçar uma resposta em nível global.
Qual a importância dos movimentos?
O significativo é o caráter simbólico de crítica ao capitalismo. São poucos milhares pelo país, mas têm a capacidade de atrair atenção usando técnicas inovadoras.
Recusam fazer compromissos e concessões. A pergunta é se eles conseguiram transformar essa política simbólica em um movimento mais profundo. Vivemos num período do capitalismo em que o bem-estar está fora de controle e o Estado frustra.
O movimento sindical está numa posição mais defensiva, pois quer defender empregos, e não atacar o capitalismo de fato. 
Deu para sacar? A entrevista está aqui na íntegra para os assinantes da Folha. 

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