Neste post, começo pelo fim. Explico. Trata-se da transcrição, após este prólogo, dos parágrafos finais do augusto artigo do jornalista Augusto Nunes a respeito da famigerada e deletéria quebra dos sigilos fiscais da Receita Federal de vários políticos ligados ao candidato tucano à presidência da República, José Serra, como exaustivamente está noticiado aqui neste blog e em toda a imprensa, mormente aquela que possui acesso 'privilegiado' aos 'aloprados'. Falta apenas um Deep Throat.
Arguto como sempre, Augusto Nunes faz um paralelo entre o escândalo do sigilo fiscal com o rumoroso caso Watergate que determinou a renúncia do presidente americano Richard Nixon. Em ambos os casos, de fato, o crime é de espionagem já que o mote da funesta empreitada tem vista a tentativa de obter informações capazes de moer reputações de adversários políticos ou, o que é pior, permitir a criminosa prática da chantagem.
Transcrevo os parágrafos finais, com link remetendo o leitor diretamente para a leitura completa do artigo que está supimpa. Desses que há muitos anos não são publicados nos jornalões. Até porque, com raríssimas exceções, se encontram articulistas do gabarito de Augusto Nunes nessa ex-grande imprensa estropiada pelo jornalismo militante e bocó a serviço do PT.
Como adverti no início destas linhas, começo pelo fim que também poderia ser o começo, dado ao fato de que Augusto sabe, como poucos, esgrimir com as palavras. Um bom escritor não joga palavra fora, colhe-as com zelo de ourives e as coloca no lugar adequado. O título original do artigo de Augusto Nunes é "Para encontrar os mandantes do estupro fiscal, basta seguir o telefone". Leiam:
Arguto como sempre, Augusto Nunes faz um paralelo entre o escândalo do sigilo fiscal com o rumoroso caso Watergate que determinou a renúncia do presidente americano Richard Nixon. Em ambos os casos, de fato, o crime é de espionagem já que o mote da funesta empreitada tem vista a tentativa de obter informações capazes de moer reputações de adversários políticos ou, o que é pior, permitir a criminosa prática da chantagem.
Transcrevo os parágrafos finais, com link remetendo o leitor diretamente para a leitura completa do artigo que está supimpa. Desses que há muitos anos não são publicados nos jornalões. Até porque, com raríssimas exceções, se encontram articulistas do gabarito de Augusto Nunes nessa ex-grande imprensa estropiada pelo jornalismo militante e bocó a serviço do PT.
Como adverti no início destas linhas, começo pelo fim que também poderia ser o começo, dado ao fato de que Augusto sabe, como poucos, esgrimir com as palavras. Um bom escritor não joga palavra fora, colhe-as com zelo de ourives e as coloca no lugar adequado. O título original do artigo de Augusto Nunes é "Para encontrar os mandantes do estupro fiscal, basta seguir o telefone". Leiam:
Os estupradores do sigilo fiscal dos quatro aliados do candidato tucano formaram-se na mesma escola que diplomou o estuprador do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. O cortejo dos escândalos, dossiês e infâmias variadas precisa ser interrompido já. As vítimas devem exigir Justiça. A oposição deve cobrar vergonha. A Justiça precisa agir.
O Caso Watergate nasceu com a prisão em flagrante de bandidos que, a serviço do governo, instalavam aparelhos de escuta e fotografavam documentos na sede do Partido Democrata. Também começou como caso de polícia. Como fazem agora o governo e o PT, Nixon procurou reduzir uma bandidagem de alto calibre a um pecado venial praticado por figuras irrelevantes. Acabou transformado no maior escândalo protagonizado por um presidente americano.
O atrevimento dos estupradores da Receita tem de ser castigado antes que sejam suprimidas, por pais-da-pátria sem compromisso com a moralidade, as últimas fronteiras morais e legais. Um país habitado por gente que engole sem engasgos a corrupção endêmica e impune deixa de existir como nação. Clique AQUI para ler o artigo COMPLETO
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O Caso Watergate nasceu com a prisão em flagrante de bandidos que, a serviço do governo, instalavam aparelhos de escuta e fotografavam documentos na sede do Partido Democrata. Também começou como caso de polícia. Como fazem agora o governo e o PT, Nixon procurou reduzir uma bandidagem de alto calibre a um pecado venial praticado por figuras irrelevantes. Acabou transformado no maior escândalo protagonizado por um presidente americano.
O atrevimento dos estupradores da Receita tem de ser castigado antes que sejam suprimidas, por pais-da-pátria sem compromisso com a moralidade, as últimas fronteiras morais e legais. Um país habitado por gente que engole sem engasgos a corrupção endêmica e impune deixa de existir como nação. Clique AQUI para ler o artigo COMPLETO
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Um comentário:
Off topic:
Atenção: Institutos de pesquisa agora estão omitindo os locais pesquisados…
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