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sábado, novembro 20, 2010

CHÁVEZ, O TIRANO DA VENEZUELA, AMIGO DE LULA E DILMA, QUER FECHAR O ÚLTIMO CANAL DE TV INDEPENDENTE

O presidente Hugo Chávez elevou o tom em suas ameaças contra o único canal de TV alinhado com a oposição, neste sábado, ao afirmar que o proprietário é um fugitivo da Justiça, além de acusá-lo de conspirar contra seu governo.

Chávez exigiu que as autoridades, incluindo o equivalente ao procurador-geral da República, e a Suprema Corte, levem adiante uma ação criminal contra o proprietário da Globovisión Guillermo Zuloaga, que se refugiou no exterior depois que foi emitido um mandado de prisão contra ele.

"Algo deve ser feito", disse o líder venezuelano, no canal da televisão estatal. Se Zuloaga não retornar, ele disse, "algo deve ser feito em relação ao seu canal e às propriedades que ele detém por aqui".

Zuloaga, que foi acusado de usura e conspiração, nega os crimes e disse que os promotores somente executam uma ação de vingança sob as ordens de Chávez. O proprietário do canal de TV criticou o presidente venezuelano em um fórum em Washington e disse que ele é uma ameaça à democracia na região.
"Eu não ligo para o que eles dizem sobre mim, mas como é possível haver que um canal de televisão, cujo proprietário é um fugitivo da Justiça (...) que tem a capacidade de ir contra seu país, contra seu governo, contra seu presidente", disse o líder venezuelano. Do portal Folha.com

10 comentários:

Anônimo disse...

À PROPÓSITO DE WILLIAM WALKER E HUGO CHÁVEZ, 155 ANOS DEPOIS!

1. O jornal Haaretz, de Israel, especula que a recente disputa entre Costa Rica e Nicarágua pela Ilha Calero, no rio San Juan, é um sinal de um ambicioso plano da Venezuela, Irã e Nicarágua de construir um canal interoceânico em solo nicaraguense que rivalize com o Canal do Panamá. O jornal panamenho La Estrella (18) repercutiu a matéria junto ao presidente Ricardo Martinelli, do Panamá, que se mostrou despreocupado. Mas -se por acaso- reiterou seu apoio à Costa Rica nesse conflito com a Nicarágua. E sublinhou: "Não podemos permitir, como latino-americanos, que nenhum país invada o outro de maneira alegre mandando suas tropas para território alheio. A ONU e a OEA são os fóruns adequados para se negociar essas diferenças. "

2. Vamos à origem de tudo. Em 1853, William Walker, médico, advogado, jornalista, escravocrata, formou uma milícia e entrou pelos estados mexicanos da Baixa Califórnia e Sonora, declarando-se presidente da República, rompendo os termos do acordo de paz entre EUA-México pós-guerra de 1848. Sem apoio e processado por ter rompido o tratado de paz, retornou em 1854.

3. A guerra civil na Nicarágua entre o partido democrático -com base no norte em León-, e o partido legitimista -com base no sul em Granada- estimulou o partido democrático a chamar a milícia de William Walker para apoiá-lo. Com inicialmente 58 homens, Walker chegou à Nicarágua. No campo de batalha no sul e um impasse militar, terminou levando Walker a ser aceito como general comandante do exército. Não demorou muito para que num golpe de mão, assumisse a presidência como ditador. Reestabeleceu o escravagismo e o inglês como língua oficial. A imprensa americana aplaudiu e legitimou-o e o governo do presidente dos EUA, Franklin Pierce, ficou neutro a respeito.

4. O magnata Cornélio Vanderbilt, vendo a oportunidade aberta, criou a Companhia do Canal e de Trânsito, e com engenheiro francês desenhou o Canal da Nicarágua, 50 anos antes da construção do Canal do Panamá. Vejamos o trajeto. O rio San Juan tem dois momentos. O rio San Juan del Norte, que vem do Caribe-atlântico, e o San Juan del Sur, que deságua no Pacífico. Entre os dois, o enorme Lago da Nicarágua com 8.624 km2. O projeto do canal era perfeitamente viável. Mas Walker decidiu achacar Vanderbilt e pediu a fortuna de 412 mil pesos para autorizar. Com a negativa, decretou em 18/02/1856 o confisco dos navios e propriedades da empresa de Vanderbilt na Nicarágua.

5. A Costa Rica declarou guerra a Walker e, em seguida, com Honduras e El Salvador constituíram um exército coordenado. Derrotaram Walker, que fugiu para os Estados Unidos. Recebido como herói, se entusiasmou, armou uma milícia maior que a inicial e retornou. Mais uma vez derrotado, tentou uma terceira vez. Com a ajuda dos ingleses, o exército hondurenho o prendeu e fuzilou. Seu corpo está enterrado em Honduras.

6. O projeto de Vanderbilt foi abandonado pela instabilidade permanente na região.

7. O projeto Chávez, Ortega, Ahmadinejad, reproduz o projeto Vanderbilt. É tecnicamente possível e avaliado em pelo menos 10 bilhões de dólares. Por isso, o aval do Irã. Mas para que seja viável teria que usar parte do território de fronteira com a Costa Rica e, no caso, uma parte do próprio território da Costa Rica. Daí a ocupação -manu militari- que Ortega realizou, iniciando a dragagem de um trecho sob a direção do ex-comandante guerrilheiro Eden Pastora (até aqui adversário de Ortega).

8. Veja: Mapa da região. Foto de Maia no lago da Nicarágua. Foto de Maia em Granada visitando o museu com o quadro de Walker. Foto de Maia com Eden Pastora mostrando sua foto na guerrilha. (Fotos de novembro de 2006).

Ex BLOG DO CÉSAR MAIA

Anônimo disse...

`PROPÓSITO DE CHAVEZ :WILLIAM WALKER E HUGO CHÁVEZ, 155 ANOS DEPOIS!

1. O jornal Haaretz, de Israel, especula que a recente disputa entre Costa Rica e Nicarágua pela Ilha Calero, no rio San Juan, é um sinal de um ambicioso plano da Venezuela, Irã e Nicarágua de construir um canal interoceânico em solo nicaraguense que rivalize com o Canal do Panamá. O jornal panamenho La Estrella (18) repercutiu a matéria junto ao presidente Ricardo Martinelli, do Panamá, que se mostrou despreocupado. Mas -se por acaso- reiterou seu apoio à Costa Rica nesse conflito com a Nicarágua. E sublinhou: "Não podemos permitir, como latino-americanos, que nenhum país invada o outro de maneira alegre mandando suas tropas para território alheio. A ONU e a OEA são os fóruns adequados para se negociar essas diferenças. "

2. Vamos à origem de tudo. Em 1853, William Walker, médico, advogado, jornalista, escravocrata, formou uma milícia e entrou pelos estados mexicanos da Baixa Califórnia e Sonora, declarando-se presidente da República, rompendo os termos do acordo de paz entre EUA-México pós-guerra de 1848. Sem apoio e processado por ter rompido o tratado de paz, retornou em 1854.

3. A guerra civil na Nicarágua entre o partido democrático -com base no norte em León-, e o partido legitimista -com base no sul em Granada- estimulou o partido democrático a chamar a milícia de William Walker para apoiá-lo. Com inicialmente 58 homens, Walker chegou à Nicarágua. No campo de batalha no sul e um impasse militar, terminou levando Walker a ser aceito como general comandante do exército. Não demorou muito para que num golpe de mão, assumisse a presidência como ditador. Reestabeleceu o escravagismo e o inglês como língua oficial. A imprensa americana aplaudiu e legitimou-o e o governo do presidente dos EUA, Franklin Pierce, ficou neutro a respeito.

4. O magnata Cornélio Vanderbilt, vendo a oportunidade aberta, criou a Companhia do Canal e de Trânsito, e com engenheiro francês desenhou o Canal da Nicarágua, 50 anos antes da construção do Canal do Panamá. Vejamos o trajeto. O rio San Juan tem dois momentos. O rio San Juan del Norte, que vem do Caribe-atlântico, e o San Juan del Sur, que deságua no Pacífico. Entre os dois, o enorme Lago da Nicarágua com 8.624 km2. O projeto do canal era perfeitamente viável. Mas Walker decidiu achacar Vanderbilt e pediu a fortuna de 412 mil pesos para autorizar. Com a negativa, decretou em 18/02/1856 o confisco dos navios e propriedades da empresa de Vanderbilt na Nicarágua.

CONTINUA Ex BLOG DO CÉSAR MAIA

Anônimo disse...

WILLIAM WALKER E HUGO CHÁVEZ, 155 ANOS DEPOIS!

1. O jornal Haaretz, de Israel, especula que a recente disputa entre Costa Rica e Nicarágua pela Ilha Calero, no rio San Juan, é um sinal de um ambicioso plano da Venezuela, Irã e Nicarágua de construir um canal interoceânico em solo nicaraguense que rivalize com o Canal do Panamá. O jornal panamenho La Estrella (18) repercutiu a matéria junto ao presidente Ricardo Martinelli, do Panamá, que se mostrou despreocupado. Mas -se por acaso- reiterou seu apoio à Costa Rica nesse conflito com a Nicarágua. E sublinhou: "Não podemos permitir, como latino-americanos, que nenhum país invada o outro de maneira alegre mandando suas tropas para território alheio. A ONU e a OEA são os fóruns adequados para se negociar essas diferenças. "

2. Vamos à origem de tudo. Em 1853, William Walker, médico, advogado, jornalista, escravocrata, formou uma milícia e entrou pelos estados mexicanos da Baixa Califórnia e Sonora, declarando-se presidente da República, rompendo os termos do acordo de paz entre EUA-México pós-guerra de 1848. Sem apoio e processado por ter rompido o tratado de paz, retornou em 1854.

3. A guerra civil na Nicarágua entre o partido democrático -com base no norte em León-, e o partido legitimista -com base no sul em Granada- estimulou o partido democrático a chamar a milícia de William Walker para apoiá-lo. Com inicialmente 58 homens, Walker chegou à Nicarágua. No campo de batalha no sul e um impasse militar, terminou levando Walker a ser aceito como general comandante do exército. Não demorou muito para que num golpe de mão, assumisse a presidência como ditador. Reestabeleceu o escravagismo e o inglês como língua oficial. A imprensa americana aplaudiu e legitimou-o e o governo do presidente dos EUA, Franklin Pierce, ficou neutro a respeito.
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Anônimo disse...

À PROPÓSITO DE CHAVEZ COTINUAÇÃO

4. O magnata Cornélio Vanderbilt, vendo a oportunidade aberta, criou a Companhia do Canal e de Trânsito, e com engenheiro francês desenhou o Canal da Nicarágua, 50 anos antes da construção do Canal do Panamá. Vejamos o trajeto. O rio San Juan tem dois momentos. O rio San Juan del Norte, que vem do Caribe-atlântico, e o San Juan del Sur, que deságua no Pacífico. Entre os dois, o enorme Lago da Nicarágua com 8.624 km2. O projeto do canal era perfeitamente viável. Mas Walker decidiu achacar Vanderbilt e pediu a fortuna de 412 mil pesos para autorizar. Com a negativa, decretou em 18/02/1856 o confisco dos navios e propriedades da empresa de Vanderbilt na Nicarágua.

5. A Costa Rica declarou guerra a Walker e, em seguida, com Honduras e El Salvador constituíram um exército coordenado. Derrotaram Walker, que fugiu para os Estados Unidos. Recebido como herói, se entusiasmou, armou uma milícia maior que a inicial e retornou. Mais uma vez derrotado, tentou uma terceira vez. Com a ajuda dos ingleses, o exército hondurenho o prendeu e fuzilou. Seu corpo está enterrado em Honduras.

6. O projeto de Vanderbilt foi abandonado pela instabilidade permanente na região.

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CONTINUA

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Anônimo disse...

à PROPÓSITO DE CHAVEZ :

CONTINUAÇÃO :


7. O projeto Chávez, Ortega, Ahmadinejad, reproduz o projeto Vanderbilt. É tecnicamente possível e avaliado em pelo menos 10 bilhões de dólares. Por isso, o aval do Irã. Mas para que seja viável teria que usar parte do território de fronteira com a Costa Rica e, no caso, uma parte do próprio território da Costa Rica. Daí a ocupação -manu militari- que Ortega realizou, iniciando a dragagem de um trecho sob a direção do ex-comandante guerrilheiro Eden Pastora (até aqui adversário de Ortega).

8. Veja: Mapa da região. Foto de Maia no lago da Nicarágua. Foto de Maia em Granada visitando o museu com o quadro de Walker. Foto de Maia com Eden Pastora mostrando sua foto na guerrilha. (Fotos de novembro de 2006).

EX BLOG DO CESAR MAIA


oBS DESCULPEM TER TIDO DE COLOCAR O ARTIGO PARTIDO MAS ACHEI-O ÚTIL E APESAR DE PROCURAR NO SITE NÃO ACHEI O ENDEREÇO CORRESPONDENTE

Atha disse...

O Chavez é o PT ou o PT é o Chavez? Parece haver a ver. Aqui, chamam de "Controle da Mídia" e "Liberdade de expressão", mas não dizem de quem. Contudo, já se pode perceber que "Liberdade de expressão" se refere ao PT, MST, Sindicatos e Movimentos Bobiais Soziais que dezejam liberdade de espressão sem serem criticados.

O Jornal que publicar críticas ou denúncia contra os combanheros, será punido e o Jornalista será prezo acuzado de desrrespeito ou dezagato aos autoridades dezautorizados. Internet é só pra combanheros metê o Báu Páu nos que não são dos nossos. A Folha, que começou neste Sábado a publicar os mau feitos da Dilma, que se cuide, pode ter que pagar um preço inesperado.

Atha disse...

Campanha estimula indianas a só casarem se suas cazas tiverem vaso sanitário.

"Sem vaso sanitário, não me caso" é a mensagem utilizada por uma campanha promovida pelo governo de um Estado do norte da Índia, que conseguiu que 1,4 milhão de vasos fossem instalados em lares do país, onde metade da população não conta com esse utensílio de higiene básica.

Isso parece mais a campanha do Lula/Dilma, "Minha caza minha Vida", "sem caza com vazo eu não me cazo". Chavez faz o oposto, se não tem vazo eu não quero, se tem vazo eu invazo ou faço invazão. Quanto custa uma Indi? Um Vazo.

Anônimo disse...

Esse aí viajou na maionese. Overdose de Jabour, Merval, Magnoli e outros perdedores.......Chavez tá coberto de razão, chega de grupos econômicos se esconderem atrás da tal liberdade de imprensa pra orquestrar golpismos.
E aqui vamos acabar com a festa das famiglias manipuladoras. PNBL já!

Foi se o tempo que nossos ministyros da fazenda eram sabatinados por empresários donos de TVs e nossos chanceleres ficavam descalços em aeroportos estrangeiros.

Basta! Dona Dilma vai terminar botar ordem nisso!! Saudações Chavistas!!!

Atha disse...

Esse Anônimo é um Bendigo, bendigo eu mendigo, vai mendigá o Bão Pão que o diabo abazô amassô. Chavez tem Rabon Ramon Razon Razão Rabão. ficô com Rabo prezo e faz de tudo pra desprendê o seu Rabo às custas do alheio.

Anônimo disse...

O anônimo nervosão aí do pedaço está de varde. Veio ao mundo capitalista, mandado por hugorila chavez só para comprar mais graxa pro butinão do chefe. Êta garoto obediente!!!
Continuando assim, terá sua ração aumentada, o que só é possível com a diminuição da dos outros...