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sábado, fevereiro 18, 2012

SINAGOGA INVADIDA NA CAPITAL DA VENEZUELA

Os invasores da Sinagoga não foram identificados até agora
Um grupo de pessoas invadiu a sinagoga Beth Abraham, localizada em La Florida, em Caracas, a capital da Venezuela, segundo denunciou o presidente da Associação Israelita da Venezuela, Salomon Cohen.  Os desconhecidos - segundo Cohen - invadiram o templlo, localizado na rua Apamares, após romper o cadeado da cerca, e colocaram outro.
Ao tratar de dialogar com os invasores, esses alegaram ter documentos que justificam a tomada da Sinagora, demonstrando atitude de calma, revelou o Rabino.
Autoridades se encontram no local negociando a desocupação da sinagora. Do site
Autoridades se encuentran en el sitio mediando para lograr el desalojo de la sinagoga. Do site venezuela Últimas Notícias

terça-feira, fevereiro 14, 2012

UNIDADE DEMOCRÁTICA RECHAÇA TENTATIVA DO GOVERNO DE CHÁVEZ DE VIOLAR O SIGILO DO VOTO NAS ELEIÇÕES PRIMÁRIAS DA OPOSIÇÃO

Ramón Aveledo
O secretário executivo da Mesa de Unidade Democrática (MUD) que coordena a coalizão oposicionista na Venezuela, Ramón Guilleremo Aveledo, afirmou que os advogados da entidade "já estão estudando as formas de contestar" a medida ditada pelo Tribunal Supremo de Justiça, que proíbe a destruição total das listas de votação das eleições primárias da oposição ocorridas no último domingo e que estão tendo grande impacto na polícia venezuelana.
Aveledo qualificou como "absurda, inconstitucional e desproporcionada", a decisão do Tribunal e considerou que, após fracassadas as tentativas do Governo, de sabotar a jornada oposicionista e de desvirtuar sua significação, valem-se do "expediente do medo."
O secretário executivo da MUD assegurou que "a Unidade não tem medo", e que muitas das listas já foram destruídas. Além disso enfatizou que a Mesa de Unidade Democrática honrará o compromisso e "não violará a confiança depositada no sigilo do voto." Com informações do site Código Venezuela - Lei AQUI en español

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ESPECIALISTA EM PESQUISA ELEITORAL AFIRMA QUE ELEIÇÕES PRIMÁRIAS DA OPOSIÇÃO MOSTRAM QUE SURGE UMA ONDA CONTRA HUGO CHÁVEZ


Segundo o diretor da empresa de pesquisas Keller & Associados, com as eleições primárias da oposição realizadas neste domingo na Venezuela, se debilita e se rompe o mito da invencibilidade do caudilho Hugo Chávez.No vídeo acima Keller faz uma análise sobre o fenômeno ocorrido na Venezuela neste domingo.
Disse que, segundo estudos de opinião pública, Henrique Capriles (o vencedor) e Leopoldo López são mais populares que Hugo Chávez.
"Eles nem sequer tem divulgado isso, mas nos estudos isso fica muito claro" - afirmou Keller.
Assinalou que nessas eleições primárias da oposição participaram 16% do padrão eleitoral, o que representa um record.
Explicou que o evento deste domingo adianta o que está por vir, e que a oposição poderia contar com 7 milhões de votos nas eleições presidenciais marcadas para outubro deste ano. Do site Noticias24 em tradução livre do espanhol 

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segunda-feira, fevereiro 13, 2012

OPOSIÇÃO ARRANCA COM FORÇA NA VENEZUELA!

Charge que foi twitada pelo prestigiado jornalista venezuelano Nelson Bocaranda Sardi, que diz subscrevê-la, no que concordo e subscrevo também. Bela sacada do Meollo Criollo.
Transcrevo após este prólogo, um bom texto do jornalista Lourival Sant'Anna, enviado do jornal O Estado de São Paulo à Venezuela, sobre as eleições primárias organizada pela MUD - Mesa de Unidade Democrática que conseguiu, pela primeira vez, unir os partidos oposicionistas com um só nome - Henrique Capriles Randonski, governador do estado de Miranda, para disputar a eleição presidencial prevista para 7 de outubro de 2012. A expressiva participação dos venezuelanos, inclusive de exilados perseguidos pelo regime chavista que se encontram em outros países, faz com que os oposicionistas arranquem com força para o pleito presidencial. Leiam:
Boa parte dos eleitores venezuelanos desafiou ontem o presidente Hugo Chávez e saiu para votar nas prévias que definem o candidato único da oposição que o enfrentará na eleição presidencial de outubro. Como era esperado, as filas foram maiores nos bairros de classe média, mas mesmo em áreas mais pobres e antigos redutos chavistas houve participação expressiva de eleitores.
O fechamento das seções foi prorrogado em 1 hora, até as 17 horas locais (19h30 em Brasília), porque ainda havia filas. "Em todo o país, o povo saiu para votar, superando as expectativas que tínhamos", disse Teresa Albanes, presidente da Comissão Eleitoral de Primárias da Mesa da Unidade Democrática, a frente oposicionista, que reúne cinco candidatos a presidente. Além deles, disputaram as primárias também candidatos a governadores e a prefeitos para as eleições regionais marcadas para novembro. No total, foram escolhidos candidatos para 268 cargos, de um total de 1.037 postulantes.
O dia transcorreu com tranquilidade. As primárias tiveram o respaldo do Conselho Nacional Eleitoral, que forneceu as listas de eleitores e alugou as urnas eletrônicas, e das Forças Armadas, que mobilizaram 90 mil homens para garantir a ordem. Apenas queixas localizadas de irregularidades, como propaganda nas seções eleitorais, foram registradas. "A Comissão está satisfeita com o andamento do processo", declarou Teresa Albanês.
Os resultados deveriam sair no fim da noite de ontem, no horário de Brasília. O favorito para a candidatura presidencial, segundo as pesquisas, era o governador de Miranda, Henrique Capriles Radonski - de apenas 39 anos, que se define como alguém em busca da reconciliação, num país profundamente polarizado entre pró e antichavistas.
As pesquisas colocavam Capriles cerca de 20 pontos porcentuais à frente do segundo colocado, Pablo Pérez, de 42 anos, governador de Zulia, também definido como de centro-esquerda. Concorriam ainda a deputada María Corina Machado, o ex-senador e ex-chavista Pablo Medina e o diplomata Diego Arria.
Tão importante quanto o resultado, para a oposição, era o comparecimento. Todos os 18 milhões de eleitores venezuelanos podiam votar. Nas últimas eleições, para a Assembleia Nacional, em 2010, o país se mostrou dividido praticamente ao meio, com vitória por 51% a 49% para a oposição, que, mesmo assim, ficou em minoria no Parlamento, por causa do sistema proporcional de divisão por Estados.
A Comissão Eleitoral prometeu destruir as atas de votação 48 horas após o fechamentos das urnas e dirimidos eventuais questionamentos dos resultados. Mesmo assim, muitos funcionários públicos não foram votar, com receio de perseguição pelo governo, e da formação de "listas negras", como ocorreu no passado. "Não tenho medo de vir votar porque o governo não me dá de comer", disse Reynaldo Salas, de 22 anos, dono de um loja de celulares na capital.
Chávez participou ontem de um desfile militar pelo Dia da Juventude no Estado de Aragua. Parafraseando Simón Bolívar, herói da independência, o presidente declarou: "Independência ou nada. Não podemos permitir que se feche a porta de novo, que a Venezuela volte a perder sua independência." Sem fazer referência às primárias, Chávez lembrou o golpe militar fracassado, do qual participou, em 4 de fevereiro de 1992, e destacou que, só com essa independência, conquistada em seu governo, iniciado em 1999, a Venezuela poderá "ser um país potência, nessa parte do continente americano". Do site do jornal O Estado de São Paulo

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domingo, fevereiro 12, 2012

VENEZUELA: OPOSIÇÃO REALIZA ELEIÇÕES PRIMÁRIAS DENTRO DE UM CLIMA DE MEDO E INCERTEZAS. CHÁVEZ DÁ GUINADA MILITARISTA.

Enquanto a oposição na Venezuela realiza neste domingo Eleições Primárias para escolher um único candidato para concorrer à Presidência, o país continua sendo um caldeirão de boatos que vão desde o estado de saúde de Chávez, passando por deconfianças quanto um golpe militar e a lei antiterrorismo sancionada por Chávez. Há quem diga que Chávez a usará para preseguir e desarticular a Oposição, já que de acordo com essa nova lei denúncias anônimas sserão investigadas pela polícia política chavista.
Transcrevo  matéria do site de O Globo que traz informações sobre o efervescente momento político na Venezuela. Leiam:
O recém-nomeado ministro da Defesa da Venezuela se chama Henry Rangel Silva. Muito próximo ao presidente Hugo Chávez, seu email apareceu nos arquivos do chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) Raúl Reyes quando este foi morto por forças de Bogotá em território equatoriano em 2008 — num episódio que quase desencadeou um conflito mais sério entre os três países. Baseado em depoimentos de traficantes presos e arquivos obtidos de outros integrantes das Farc, o Departamento do Tesouro americano acusou Rangel de apoiar a guerrilha e o narcotráfico. Em 2010, o mesmo Rangel causou revolta entre venezuelanos ao declarar que “um hipotético governo da oposição a partir de 2012 não seria aceitável pelas Forças Armadas”. A Constituição da Venezuela é clara ao impedir que militares tenham militância política, frisaram na época os opositores de Chávez.
Janeiro de 2012. Ao trazer o general Rangel para a cúpula do governo, Chávez acusou os EUA e o “imperialismo” de intromissão nos assuntos internos de seu país, afirmando não existir provas contra o militar. Lutando contra um câncer cujos detalhes, assim como as decisões mais importantes do governo, não são divulgados, Chávez tem buscado se cercar de seus “irmãos em armas”, gerando inquietude entre os venezuelanos, que temem maior influência militar caso o país mergulhe numa instabilidade. Ou por causa do estado de saúde de Chávez ou após o resultado das eleições presidenciais, que acontecem em 7 de outubro.
- Apesar de, no atual momento que vive a América Latina, um golpe ser algo praticamente impossível de ocorrer na Venezuela, o fato de o presidente vir enfraquecendo os civis, mesmo os aliados a ele, é institucionalmente preocupante. Especialmente se a Venezuela mergulhar numa instabilidade maior. Os setores que apoiam Chávez aceitariam uma derrota nas urnas? A oposição aceitaria denúncias de fraudes eleitorais? Quem sucederia a Chávez caso ele tenha que se afastar do poder? Assim como o presidente e sua saúde, os cenários são imprevisíveis - acredita o ex-chanceler venezuelano e hoje analista político Simón Alberto Consalvi, que não descarta que o candidato à vice da chapa de Chávez, desta vez, seja um militar. - Quando a coisa aperta, como agora, ele só confia em seus “irmãos”.
Além de Rangel, Chávez designou o polêmico Diosdado Cabello — ex-militar e ex-vice presidente que ajudou-o na tentativa de golpe contra o então presidente Carlos Andrés Perez, em 1992, como o novo presidente do Congresso. Os dois estavam afastados há alguns anos, segundo rumores, porque Cabello havia se tornado poderoso demais aos olhos de Chávez. Outros postos-chave no governo e nas Forças Armadas estão sendo preenchidos por militares considerados linha-dura, de confiança do presidente.
—Não se pode esquecer que Chávez também é militar (coronel) e que foram seus irmãos em armas que o lançaram na vida política (na tentativa de golpe em 1992) e fizeram com que ele permanecesse nela, conduzindo-o de volta ao poder em 2002, quando Chávez sofreu um golpe, desta vez implementado por civis — lembra Peter Hakim, presidente do Diálogo Interamericano, com sede em Washington.
Segundo Hakim, o evento foi desastroso para os EUA e a Venezuela porque ajudou a radicalizar o chavismo e fez crescer um antiamericanismo entre os seguidores do presidente, apesar de um envolvimento direto dos EUA no golpe nunca ter sido comprovado.
O principal responsável pela volta de Chávez ao poder, o general Raúl Isaias Baduel, mais tarde rompeu com o chavismo e hoje está preso sob acusações controversas de corrupção. Outro general, Ángel Vivas Perdomo, enfrenta tribunal militar por insubordinação após ter se recusado a adotar a saudação das Forças Armadas cubanas, que Chávez também oficializou para seu Exército: “Pátria, Socialismo ou Morte! Venceremos!” Outros militares discordantes foram afastados do poder.
— Chávez é implacável com seus inimigos e usa os militares para demonstrar força. Enquanto isso, os civis mais influentes do governo, o chanceler Nicolas Maduro e o vice-presidente Elías Jaua, irão concorrer a cargos públicos locais, em outubro. Vejo isso como um sinal claro de afastamento de possíveis sucessores civis e isso preocupa, claro — avalia Soledad Belloso, colunista do jornal “El Universal”.
Providências para alegrar os militares
Manter os militares felizes vem sendo a prioridade do presidente desde que voltou à ativa após o tratamento contra o câncer. Recentemente, Chávez anunciou aumentos de 198% no orçamento militar e 50% nos salários dos militares. Segundo o Stockholm International Peace Research Institute (Sipri), baseado na Suécia, os gastos militares da Venezuela foram de US$ 29 bilhões de 2005 para cá — quase o mesmo gasto pelo Brasil, proporcionalmente ao PIB. Na semana passada, uma nova lei antiterror e crime organizado aprovada pelo Congresso também gerou inquietude ao permitir , entre outros, que denúncias anônimas levem a prisões e investigações. Há temor de que o governo use a lei para coibir opositores.
Radicado no Brasil, o venezuelano Rafael Duarte Villa, professor de Relações Internacionais da USP, acredita que se algo deste tipo estivesse ocorrendo no Brasil, “certamente o presidente seria alvo de mais críticas”. Além disso, lembra ele, na Venezuela ocorre um fenômeno raro no mundo, o militarismo de esquerda, comprometido com reformas sociais, resultado (ironia do destino), de políticas adotadas durante a primeira gestão do próprio Carlos Andres Pérez que, nos anos 70, concedeu bolsas para os militares cursarem a universidade. Chávez, por exemplo, formou-se em Ciências Políticas e foi assim que teve contato com as ideias marxistas.
— A questão é que os militares, ao contrário do que ocorre nos países do Cone Sul, não têm histórico, frente à opinião pública, de serem golpistas na Venezuela. As regalias das Forças Armadas, que aumentaram no governo Chávez, não são, portanto, mal vistas pela maioria da população. O fato é que Chávez não preparou um sucessor nem civil e nem militar. O que coloca a Venezuela num grande dilema.
Uma das pré-candidatas que disputarão, nas primárias do domingo que vem, a chance de concorrer à Presidência com Chávez, a deputada Maria Corina Machado diz confiar em “setores militares lúcidos” e acha que muitos oficiais devem estar descontentes com a “politização das Forças Armadas”.
— O próximo presidente precisará rever abusos, como a presença de cubanos em nosso Exército.
O questionamento da oposição sobre a relação entre o Executivo e as Forças Armadas ganhou força na sexta-feira quando o próprio Chávez declarou: “As Forças Armadas são chavistas e têm Chávez no coração”.
No sábado, o presidente reafirmou a polêmica declaração num evento muito criticado pela oposição: uma parada para festejar os 20 anos do golpe fracassado, que contou com a presença dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e de Cuba, Raúl Castro.
— Os generais antigamente cumpriam ordens de massacrar o povo. Esses generais não voltarão a existir na Venezuela. De agora em diante teremos generais, almirantes, oficiais e tropas revolucionárias, anti-imperialistas, socialistas e chavistas. Do site de O Globo

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quinta-feira, janeiro 26, 2012

FOTO DA FILHA DE CHÁVEZ COM LEQUE DE DÓLARES POSTADA AQUI NO BLOG DOMINGO É DESTAQUE NA IMPRENSA INTERNACIONAL NESTA QUINTA-FEIRA


A foto acima chegou a ser publicada no jornal inglês The Guardian conforme o facsímile. Abaixo, Rosinés e amiga brincam num caiaque. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a foto com Rosinés empunhando um leque de dólares americanos deixou os venezuelanos irritados.
A foto acima da filha de Chávez, Rosinés, que aparece com destaque na imprensa internacional, postei aqui no blo com exclusividade no último domingo, dia 22, juntamente com outras fotos do caudilho em seu avião de luxo conversando com uma bela mulher, conforme vocês podem conferir AQUI

Uma das filhas do caudilho bolivariano Hugo Chávez, presidente de Venezuela, provocou polêmica ao publicar na internet uma foto em que aparece segurando um "leque" de notas de dólares americanos. A venda da moeda é controlada no país e a atitude da garota, de 14 anos, irritou muitos venezuelanos, segundo o jornal britânico The Guardian.
Rosinés Chávez mantém uma conta no site Instagr.am, aplicativo com o qual usuários de iPhones podem compartilhar imagens gratuitamente. De acordo com o diário britânico, ela postou na conta uma foto com o cantor canadense Justin Bieber. A maioria das imagens, contudo, é de cunho pessoal. Na foto polêmica, ela aparece com as notas da moeda americana diante do rosto. A foto não está mais disponível na conta da garota.

Medidas
Como forma de controlar a compra da moeda, Chávez limitou, em 2003, o valor anual de câmbio a US$ 3 mil por pessoa. O montante é suficiente apenas para pequenas viagens. O câmbio ainda é feito com uma taxa oficial e as regras são ditadas pela Comissão de Administração de Divisas (Cadivi), agência oficial do governo de Caracas. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

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sexta-feira, novembro 18, 2011

VÍDEO: CHÁVEZ ATACA A OPOSIÇÃO A TIROS


O texto que segue, sempre perfeito no estilo e contéudo, é do blog do Augusto Nunes, onde há muito mais para ler sobre a política no país dos petralhas. Transcrevo com link ao final:

Lula acha que na Venezuela de Hugo Chávez “existe democracia até demais”. O vídeo discorda: com a campanha presidencial ainda em seu começo, candidatos oposicionistas já são recebidos à bala pelas milícias a serviço do bolívar-de-hospício.


Sempre que visita o vizinho predileto, Marco Aurélio Garcia reitera que nunca viu “tanta liberdade de imprensa”. Os créditos inseridos no vídeo discordam: o show de intolerância política só foi exibido pela Univisión, emissora que transmite dos Estados Unidos programas de TV em idioma espanhol.


Os sacerdotes da seita que crê no Brasil Maravilha dormem pensando no poder sem limites e acordam sonhando com a ladroagem sem freios nem castigos. Isso só será possível com o sumiço da oposição e da imprensa independente, meta perseguida desde sempre pelo tiranete cucaracha. Para qualquer democrata, o vídeo é um documento perturbador. Para o rebanho companheiro, é a visão do paraíso.
Do blog do Augusto Nunes

domingo, agosto 07, 2011

CHÁVEZ DIZ QUE CHOROU QUANDO SOUBE QUE ESTAVA COM CÂNCER E VOLTA A USAR A DOENÇA PARA COMOVER VENEZUELANOS

Em tratamento contra um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, admitiu em entrevista transmitida na TV neste domingo ter chorado ao receber do líder cubano Fidel Castro a notícia de que estava com um tumor maligno.
Na entrevista, o líder venezuelano disse ter ficado tão abalado com a notícia que pediu para ficar sozinho, durante todo um dia, para "refletir". Neste sábado, ele voltou à Cuba para a segunda fase do tratamento com quimioterapia.
"Quando soube, pedi um momento sozinho (...) fui ao banheiro ver meus olhos (no espelho) e chorei, chorei pelos meus filhos, chorei como em 12 de abril (quando sofreu o golpe de Estado)", disse Chávez.
"'Por que comigo?', me perguntava".
Chávez disse que depois se recompôs, convocou seus colaboradores para anunciar que teria de se submeter a uma cirurgia, em 20 de junho, e detalhou os riscos que correria.
No sábado o Parlamento venezuelano voltou a aprovar, por unanimidade, a autorização para que Chávez viajasse à Cuba para dar continuidade ao tratamento. Neste domingo, ele está sendo submetido a uma série de exames médicos. As sessões de quimioterapia devem começar na segunda-feira.
Chávez deve permanecer em Cuba por pelo menos cinco dias. É provável que ao retornar, ele tenha de reduzir o número de aparições públicas, em consequência dos efeitos do tratamento, diferente do que aconteceu nas últimas semanas, depois da primeira sessão de quimioterapia, Chávez se esforçou em tornar público seu processo de recuperação.
Nos primeiros dias após a primeira sessão de quimioterapia, ele marcou presença quase que diária em reuniões ministeriais transmitidas pelo canal estatal ou em aparições públicas em atos governamentais.
DETONADO PELA QUIMIOTERAPIA
Na primeira aparição após o início do tratamento, na última semana, Chávez apareceu calvo e disse estar com um "novo look". Ele relatou, na segunda-feira, ter decidido raspar o cabelo quando sentiu a primeira mecha de cabelo cair. No sábado, pouco antes de sua viagem à Cuba, a queda do cabelo do presidente já era bastante visível.
Apesar das dificuldades do tratamento e da dúvida sobre a real gravidade da doença - o governo não informou até agora que tipo de câncer Chávez enfrenta - o presidente venezuelano afirma que será candidato à reeleição em 2012 e está "obrigado" a vencer o pleito. Leia MAIS

sábado, novembro 20, 2010

CHÁVEZ, O TIRANO DA VENEZUELA, AMIGO DE LULA E DILMA, QUER FECHAR O ÚLTIMO CANAL DE TV INDEPENDENTE

O presidente Hugo Chávez elevou o tom em suas ameaças contra o único canal de TV alinhado com a oposição, neste sábado, ao afirmar que o proprietário é um fugitivo da Justiça, além de acusá-lo de conspirar contra seu governo.

Chávez exigiu que as autoridades, incluindo o equivalente ao procurador-geral da República, e a Suprema Corte, levem adiante uma ação criminal contra o proprietário da Globovisión Guillermo Zuloaga, que se refugiou no exterior depois que foi emitido um mandado de prisão contra ele.

"Algo deve ser feito", disse o líder venezuelano, no canal da televisão estatal. Se Zuloaga não retornar, ele disse, "algo deve ser feito em relação ao seu canal e às propriedades que ele detém por aqui".

Zuloaga, que foi acusado de usura e conspiração, nega os crimes e disse que os promotores somente executam uma ação de vingança sob as ordens de Chávez. O proprietário do canal de TV criticou o presidente venezuelano em um fórum em Washington e disse que ele é uma ameaça à democracia na região.
"Eu não ligo para o que eles dizem sobre mim, mas como é possível haver que um canal de televisão, cujo proprietário é um fugitivo da Justiça (...) que tem a capacidade de ir contra seu país, contra seu governo, contra seu presidente", disse o líder venezuelano. Do portal Folha.com

segunda-feira, setembro 27, 2010

CHAVISMO PERDE MAIORIA DE 2/3 NO PARLAMENTO. OPOSIÇÃO SE REVIGORA E FORTALECE A RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA

O partido do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, perdeu a maioria de dois terços do Parlamento nas eleições legislativas realizadas no domingo, 26, que marcaram o retorno da oposição à Assembleia ao Parlamento.

De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral, o partido governista PSUV conquistou 90 cadeiras das 165 em disputa. A oposição, por sua vez, ficou com 59 vagas, mais de um terço das composição da Casa. O partido dissidente do chavismo, PPT, obteve duas vagas. Ainda estão por ser contabilizados os votos de outros sete postos que ainda devem ser anunciados nesta segunda-feira.

A participação dos eleitores foi de 66,45%, uma das mais altas da história para eleições legislativas.

"Nós alcançamos um importante resultado eleitoral, mas não foi possível conseguir os dois terços. Temos por enquanto 95 deputados, uma maioria contundente", afirmou o dirigente do PSUV Aristobulo Isturiz, diante de milhares de simpatizantes do governo, que pediam a presença de Chávez e esperavam o anúncio de uma vitória mais ampla. O presidente venezuelano, porém, não apareceu. 

"A meta não foi alcançada, mas esse esforço nos reafirma como a primeira força política do nosso país", afirmou Isturiz, em um brevíssimo discurso.Leia MAIS no portal do Estadão

quinta-feira, setembro 09, 2010

EXCLUSIVO! GRUPO 'NO MAS CHÁVEZ' FAZ CIRCULAR PELA INTERNET ALERTA SOBRE EXISTÊNCIA DE ELEITOR FANTASMA NA VENEZUELA

O Grupo "No Mas Chávez", que atua principalmente na internet utilizando o FaceBook fez uma denúncia que foi transmitida há pouco ao blog através do Twitter pelo Elio Aponte, presidente da Organização dos Venezuelanos Exilados (Orvex), e se refere à possibilidade de fraude nas eleições na Venezuela. O pleito está previsto para o dia 26 deste mês com vistas à renovação da Assembléia Nacional. A Assembléia é completamente controlada por Hugo Chávez, entretanto há possibilidade de uma virada nesta eleição.

Segundo o grupo 'No Mas Chávez', a fraude poderia ter ocorrido já na última eleição venezuelana que reelegeu Hugo Chávez. O esquema consiste, segundo texto que circula na internet, na presença de eleitores fantasmas que estaríam se utilizando de falsas carteiras de identidade. Todos sabem - alerta o comunicado - que a cédula de identidade venezuelana tem 6, 7 ou 8 dígitos. Entretanto, pesquisa feita no órgão que administra o processo eleitoral na Venezuela www.cne.gov.ve (que corresponde ao TSE do Brasil) foi possível constatar que nas últimas eleições vencidas por Chávez, há registro de eleitores que votaram com cédulas com apenas dois a cinco dígitos. Outra suspeita levantada pelo grupo constatou que há eleitor que votou na último referendum que deu mais um mandato a Hugo Chávez, assim registrado: Cédula de Identidade: V-22.521.123 Nombre:  NNAMCHI ONUCHUKWUOKOH. 

Para ler o texto que circula pela internet apontando esses casos suspeitos que, se comprovados, poderiam fraudar completamente o resultado da eleição, clique AQUI 

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