Recomendo a leitura desta entrevista ao diário espanhol El País, do presidente chileno Sebastián Piñera (foto), que venceu a aliança esquerdista da ex-presidente Michele Bachelet que à época contava com cerca de 90% de aprovação popular.
Piñera era a então da oposição, que o esquerdismo julgava que estivesse morta. Pouco depois de tomar posse, Piñera enfrentou de cara a maior catástrofe que já se abateu contra o Chile, que foi o terrível terremoto recente. E, há pouco, 32 mineiros soterrados em acidente numa mina foram resgatados com vida numa ação coordenada pelo governo.
Piñera está conduzindo um grande programa de reconstrução do país. Ele que venceu o esquerdismo dominante com 51,61% dos votos, tem agora o apoio de mais de 60% da população chilena.
É muito importante que os Senhores da Oposição brasileira, especialmente do PSDB, leiam com atenção esta entrevista. E vale lembrar: Piñera defende o oposto do esquerdismo e suas teses podem ser encontradas nos textos que advogam o liberalismo, que na América Latina é rotulado de forma pejorativa como 'de direita', como se o liberalismo acolhesse os regimes discricionários de matiz nazi-fascistas.
Ao sufragar Piñera nas últimas eleições presidenciais, os chilenos colocaram o Chile definitivamente lado a lado com os países mais desenvolvidos e democráticos do mundo, onde prevelece o liberalismo político e econômico, o estado de direito democrático e a liberdade de imprensa.
Uma bela lição para a Oposição brasileira que continua pautada pela idiotice esquerdista. Selecionei duas respostas da entrevista de Sebastián Piñera para ilustrar este post. Servem como uma boa lição de teoria política para o claudicante PSDB que advoga a falida social-democracia, um arremedo do deletério socialismo. Leiam (link ao final para leitura completa):
Piñera era a então da oposição, que o esquerdismo julgava que estivesse morta. Pouco depois de tomar posse, Piñera enfrentou de cara a maior catástrofe que já se abateu contra o Chile, que foi o terrível terremoto recente. E, há pouco, 32 mineiros soterrados em acidente numa mina foram resgatados com vida numa ação coordenada pelo governo.
Piñera está conduzindo um grande programa de reconstrução do país. Ele que venceu o esquerdismo dominante com 51,61% dos votos, tem agora o apoio de mais de 60% da população chilena.
É muito importante que os Senhores da Oposição brasileira, especialmente do PSDB, leiam com atenção esta entrevista. E vale lembrar: Piñera defende o oposto do esquerdismo e suas teses podem ser encontradas nos textos que advogam o liberalismo, que na América Latina é rotulado de forma pejorativa como 'de direita', como se o liberalismo acolhesse os regimes discricionários de matiz nazi-fascistas.
Ao sufragar Piñera nas últimas eleições presidenciais, os chilenos colocaram o Chile definitivamente lado a lado com os países mais desenvolvidos e democráticos do mundo, onde prevelece o liberalismo político e econômico, o estado de direito democrático e a liberdade de imprensa.
Uma bela lição para a Oposição brasileira que continua pautada pela idiotice esquerdista. Selecionei duas respostas da entrevista de Sebastián Piñera para ilustrar este post. Servem como uma boa lição de teoria política para o claudicante PSDB que advoga a falida social-democracia, um arremedo do deletério socialismo. Leiam (link ao final para leitura completa):
P. Antes citó sus grandes apuestas estratégicas. Para todo eso hacen falta más de tres años y medio, y en Chile no hay reelección presidencial. ¿Qué proyecto político tiene en la cabeza? ¿Quiere transformar el centro-derecha chileno?
R. Mire, el origen de los conceptos de izquierda y derecha se ha diluido en el tiempo. Nace con la Revolución Francesa: a la izquierda se sentaron los que le querían cortar la cabeza al rey y a la derecha, los que querían restaurar al rey en el trono. Nosotros no queremos cortarle la cabeza a nadie ni restaurar a ningún rey. ¿Qué queremos? Que el centro-derecha sea fiel a sus convicciones profundas: un compromiso con los tres pilares básicos: primero, un sistema político estable con una democracia de verdad, con Estado de derecho, alternancia en el poder, respeto a los derechos humanos, libertad de expresión. Segundo, una economía de mercado, libre, abierta, competitiva, integrada en el mundo; y tercero, un sistema social en el que el Estado asegure a todos un mínimo consistente con la dignidad humana, y por tanto, que sea el más poderoso aliado en la lucha contra la pobreza y las desigualdades.
P. Para esta derecha, que usted quiere modernizadora, ¿sirve el mapa político que tienen? ¿O podría cambiar?
P. Para esta derecha, que usted quiere modernizadora, ¿sirve el mapa político que tienen? ¿O podría cambiar?
(Pasan cuatro segundos. Muchísimo tiempo para Piñera, que ganó (51,61%) las elecciones de 2009 al frente de una Alianza por Chile en la que abanderó a la derecha; que votó no en el plebiscito continuista de Pinochet de 1988 y cuyo padre fue fundador del partido democristiano. Después de la pausa, una contestación medida).
R. El centro-derecha en Chile estuvo 20 años en la oposición. Muchos creyeron que nos íbamos a morir allí, pero nunca perdimos la fe en nuestras convicciones: un concepto integral de la libertad en lo político -la democracia-, en lo económico -la economía social de mercado- y en lo social -la igualdad de oportunidades-. Y hemos demostrado que el mito de que Chile era un país culturalmente de centro-izquierda no era verdad. Hoy tenemos un apoyo que se acerca a dos tercios de los chilenos. Estamos construyendo una nueva derecha en nuestro país, muy alejada de los totalitarismos y de los atropellos a los derechos humanos, y muy comprometida con la libertad y con el futuro.
(Llegamos al aeropuerto. Para otro momento la pregunta de si Piñera hará alguna vez una oferta a la DC chilena para integrarse en esa nueva derecha, una oferta que no pueda rechazar la única formación democristiana del mundo que lleva 20 años -los de la reconstrucción democrática- pactando la Concertación con la izquierda y que, en su recién estrenada oposición, está aparentemente desconcertada). Clique AQUI para ler a entrevista completa - En español - In spanishCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
10 comentários:
Quem sabe a direita, oposição da esquerda, supere esse trauma!
Muito bom!
Abs,
Há época quando Piñera foi eleito, fiquei contente de saber que nem todas as mentes e almas estavam cooptadas pela onda vermelha que ora varre o continente. Quanto a mim, estou tranquilo de, além de ser um brasileiro consciênte, ter racionalidade suficiente para deletar este "chip mental" chamado comunismo. VIVA CHILE!!!
É do Sponholz?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
PT(PMDB)Saudações!!
Sou visitante assidua do seu blog...parabéns!
Ontem vi que aparece minha visita(Camboriú)...passao aqui ao menos 1 vez ao dia!!
Um domingo de paz e luz para todos nós brasileiros do bem.
É, o povo Chileno faz toda a DIFERENÇA.
será que não pode ser candidato no Brasil? Pra mostrar pra esse bando de frouxo como é que se faz oposição. Adorei esse discurso. Acho que o Dem deveria adotá-lo mais claramente, e se livrar daquele povo ex-PFL, fisiologistas que viviam em função do governo. Em resumo, uma sociedade aberta, nos termos de Popper. Quando voltar ao Brasil, vou tentar ajudar.
abs
Porque não se mudam para o chile???
Bye, bye, forever..........
Leiam o Livro de Ivo Patarra sobre a saga do desgoverno petralha no Brasil.
Dá para baixar, indo em Índice e abrir cada capítulo e no final de cada capítulo tem o link para baixar, depois é só copiar a capa:
http://www.escandalodomensalao.com.br/index.php
http://www.escandalodomensalao.com.br/
http://www.escandalodomensalao.com.br/indice.php
TOQUE DE SILÊNCIO
Indiscutível a existência de dois Brasis oponentes, estimulados pela cúpula governamental a assim permanecerem, alimentados pelo refrão sistemático dos inflamados e alcoólicos discursos presidenciais nos quais contrapunha as chamadas “elites” aos “pobres”, lembrados e visitados em épocas eleitorais. Arengas tão velhas, mas que satisfazem a população, mantida, ainda, pelos sagazes aproveitadores da ignorância alheia, no fosso da estupidez humana.
Esta divisão ficou comprovada ao ser anunciado o resultado da apuração eletrônica: a grande fatia da população que suga nas tetas da Caixa a sua “bolsa” graciosa, e o dos contribuintes que dá sustentação a este bizarro Brasil da contumaz preguiça fagueira e da perniciosa irresponsabilidade de viver de barganha. Somente as mesuras com o chapéu alheio respondem pela vitória da violenta candidata.
Não há lógica que explique a eleição de uma ré confessa, com seus crimes registrados em livros e em slides e que, daqui para a frente, vai ditar normas a brasileiros probos, éticos e de conduta ilibada. Não há lógica que explique como as supremas instituições se deixaram devorar, nas entranhas, pelos carunchos da corrupção, dando provas de que seus alicerces já estavam bastante apodrecidos por desejos agora satisfeitos. Não há Esopo que explique a moral das fábulas brasileiras em que o mal sempre vence o bem.
Reconhecemos que Gramsci venceu a batalha, pelo menos, nesta primeira parte do primeiro ato, em que tudo são festas e comemorações.
Pobre Brasil, que tem como óbices antagonistas seus próprios governantes e seu próprio povo, todos egoístas, todos espertos, todos inescrupulosos! Pobre Brasil, coberto por uma mídia medrosa e subserviente, escondida na dubiedade e na manipulação de suas informações, mas que vai sentir na pele, em breve, a mão de ferro que o sequestrador Franklin Martins vai baixar sobre os seus ombros, impondo-lhe a censura já apregoada na constituição petista, o PNDH-3! Pobre Brasil, cujas Forças Armadas terão que prestar homenagens a uma bastarda, lesa-pátria, em obediência às regras que ditam o ritual do cargo! Irão prestar, também, homenagens a Chávez e a Fidel que, presumivelmente, estarão a postos, ao lado da criminosa presidente, como convidados especiais?
Não disseram, um dia, que “lugar de brasileiros é no Brasil”, confundindo mercenários aqui nascidos, com os dotados da excelência da brasilidade?
Em agosto, um artigo meu perguntava se queríamos “pleito ou preito” e a resposta da votação diz que desejamos a manutenção do subdesenvolvimento, da falta de educação em todos os sentidos e níveis, do extermínio do decoro, da permanência do roubo do dinheiro público e de tudo o que o ébrio de Garanhuns ensinou a seus filhos de partido.
Pleiteamos um governo austero, mas iremos preitear anos (não sei quantos) de ausência de moralidade, com um toque de silêncio em memória do regime democrático que se esvai, apressadamente. Não é sem razão que a caixa eletrônica de votação é chamada ‘urna’, por sepultar todas as esperanças que se tinha a respeito de uma possível sensatez deste povo ignóbil e moralmente doente.
O que dizer mais, a não ser que teremos de conviver com os horrores que se prenunciam e que virão, certamente, pelas estúpidas intervenções de um fantoche tão ou mais ignorante, tão ou mais perverso do que seu idealizador?!
Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira
(Membro da Academia Brasileira de Defesa)
Antes de mudar para o Chile despacharemos vocês pra cuba, para engraxarem as botas do Fidel... huahuahua...
Postar um comentário