A expectativa era de uma guerra sangrenta, mas pouco depois de 20 minutos depois da entrada da Polícia Civil, com auxílio de carros blindados, o Areal, considerado o coração do Complexo do Alemão, era declarado “reconquistado”. Os tiros contra os blindados e as equipes de policiais foram poucos e, pela quantidade de armas abandonadas, a suposição é de que os traficantes decidiram fugir mais uma vez.
Do ponto de vista de reconquista do espaço, a operação foi surpreendentemente rápida e bem-sucedida. Mas, se considerados os objetivos de captura da quadrilha, o resultado ainda não veio.
Até o fim da manhã, pouco mais de 20 pessoas estavam detidas – quase todas com passagem pela polícia por tráfico, entre elas uma mulher. Quem tratou de arrefecer o clima de euforia estabelecido com a chegada do estado a locais foi o comandante geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte.
“As posições estão conquistadas. Isso não significa, ainda, posição consolidada”, disse Mário Sérgio. A falta de resistência à incursão da polícia na manhã deste domingo é um indício de que, apesar de não serem propriamente um grupo de “crime organizado”, os traficantes do Alemão não podem ser subestimados. Principalmente quando estão em um território que dominavam havia décadas e que a polícia conhece, basicamente, por sobrevôos, informações de denúncias anônimas e relatos de bandidos capturados.
Depois de uma noite de muitos tiros, uso de munição traçante – aquelas que deixam um rastro de luz e permitem ao atirador aferir a pontaria quando não há luz – e até intimidação com disparos a partir de prédios do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o silêncio tomou conta do vale onde se formou o imenso complexo de 13 favelas. Surpreendentemente, a madrugada no Rio não teve, pela primeira vez em uma semana, ataques a carros e ônibus.
A suspeita agora é de que, enquanto uma parte da quadrilha sustentava o tiroteio contra os militares no Alemão, a outra parte do bando – entre eles os mais de 200 cuja fuga foi exibida ao vivo pela Rede Globo na quinta-feira – tenha tratado de se camuflar entra a população de bem ou mesmo tenha escapado ao cerco na região.
O relações públicas da PM, coronel Lima Castro, evita avaliações precipitadas. “Ainda é muito cedo para saber se traficantes fugiram ou não. Nem há como afirmar que os chefes escaparam”, explicou. Do portal da revista Veja
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Do ponto de vista de reconquista do espaço, a operação foi surpreendentemente rápida e bem-sucedida. Mas, se considerados os objetivos de captura da quadrilha, o resultado ainda não veio.
Até o fim da manhã, pouco mais de 20 pessoas estavam detidas – quase todas com passagem pela polícia por tráfico, entre elas uma mulher. Quem tratou de arrefecer o clima de euforia estabelecido com a chegada do estado a locais foi o comandante geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte.
“As posições estão conquistadas. Isso não significa, ainda, posição consolidada”, disse Mário Sérgio. A falta de resistência à incursão da polícia na manhã deste domingo é um indício de que, apesar de não serem propriamente um grupo de “crime organizado”, os traficantes do Alemão não podem ser subestimados. Principalmente quando estão em um território que dominavam havia décadas e que a polícia conhece, basicamente, por sobrevôos, informações de denúncias anônimas e relatos de bandidos capturados.
Depois de uma noite de muitos tiros, uso de munição traçante – aquelas que deixam um rastro de luz e permitem ao atirador aferir a pontaria quando não há luz – e até intimidação com disparos a partir de prédios do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o silêncio tomou conta do vale onde se formou o imenso complexo de 13 favelas. Surpreendentemente, a madrugada no Rio não teve, pela primeira vez em uma semana, ataques a carros e ônibus.
A suspeita agora é de que, enquanto uma parte da quadrilha sustentava o tiroteio contra os militares no Alemão, a outra parte do bando – entre eles os mais de 200 cuja fuga foi exibida ao vivo pela Rede Globo na quinta-feira – tenha tratado de se camuflar entra a população de bem ou mesmo tenha escapado ao cerco na região.
O relações públicas da PM, coronel Lima Castro, evita avaliações precipitadas. “Ainda é muito cedo para saber se traficantes fugiram ou não. Nem há como afirmar que os chefes escaparam”, explicou. Do portal da revista Veja
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Um comentário:
Aluizio,
Olhando fotos do Guerra no Babela Favela, no Jornal Zero Hora, constatei que não há diferença do que aconteceu na década de 70, o Exército combate os terroristas chamados de guerrilha, há mais de 12 anos no poder, desde Vereador até Sen a Dor Senador sem a Dor e Sanador. É por isso que dizem, "o Povo unido, jamais será vencido". Só que Ubi em Uni também é Umi Úmido Unido.
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