Espera-se que um dos últimos atos de Lula como (argh!) Presidente do Lixo Ocidental seja o de conceder um refúgio permanente ao terrorista italiano Cesare Battisti.
E a grande imprensa brasileira faz o servicinho para minimizar a saia justa do presidente trambiqueiro. Agora há pouco lia no portal do Estadão que o Procurador Geral da República (Putz! estamos ferrados!) emitiu parecer recomendando à sua excelência, o demiurgo botocudo, que negue a extradiação do terrorista. O precedente que se abre neste caso é funesto, irremediavelemtne funesto para o Brasil, tornando o país um valhacouto de criminosos.
A propósito transcrevo artigo que Diogo Mainardi escreveu na revista Veja que foi às bancas no dia 31 de dezembro de 2009 (postei no blog nessa data) sobre a novela tosca que cerca o refúgio defendido por Lula, PT, PSOL e demais satélites da idiotia esquerdista que desgoverna o Brasil há oito anos e que provavelmente continuará eternamente no poder face a uma oposição ondulante, leniente e covarde.
O artigo de Mainardi é insuperável. Em poucas linhas resume de forma brilhante o que se poderia designar como a alma botocuda que tipifica o Brasil: o lixo do lixo! O título do artigo é "Questão de Tradição": Leiam:
Inhame.
E a grande imprensa brasileira faz o servicinho para minimizar a saia justa do presidente trambiqueiro. Agora há pouco lia no portal do Estadão que o Procurador Geral da República (Putz! estamos ferrados!) emitiu parecer recomendando à sua excelência, o demiurgo botocudo, que negue a extradiação do terrorista. O precedente que se abre neste caso é funesto, irremediavelemtne funesto para o Brasil, tornando o país um valhacouto de criminosos.
A propósito transcrevo artigo que Diogo Mainardi escreveu na revista Veja que foi às bancas no dia 31 de dezembro de 2009 (postei no blog nessa data) sobre a novela tosca que cerca o refúgio defendido por Lula, PT, PSOL e demais satélites da idiotia esquerdista que desgoverna o Brasil há oito anos e que provavelmente continuará eternamente no poder face a uma oposição ondulante, leniente e covarde.
O artigo de Mainardi é insuperável. Em poucas linhas resume de forma brilhante o que se poderia designar como a alma botocuda que tipifica o Brasil: o lixo do lixo! O título do artigo é "Questão de Tradição": Leiam:
Inhame.
Inhame? Inhame é o protagonista de Brazil, o romance que o americano John Updike ambientou no Rio de Janeiro. O tubérculo representa os atributos viris de um trombadinha negro que seduz uma adolescente branca.
O romance só tem isso: inhame para cá, inhame para lá. É John Updike parodiando Agamenon Mendes Pedreira, a maior autoridade brasileira em matéria de vegetais de duplo sentido.
John Updike morreu na semana passada. Eu me lembrei da singela hospitalidade com a qual ele foi recebido durante sua passagem pelo Brasil. Nós herdamos o espírito acolhedor dos tupinambás.
Aos estrangeiros ilustres que desembarcam em nossas praias, vamos logo oferecendo as melhores mulheres da tribo e uns espetinhos tostados de carne humana. John Updike – o Caramuru da Pensilvânia – se impressionou com nosso caráter generoso e, dois anos depois de vir para cá, dedicou-nos seu romance mais desastrado, Brazil.
O refúgio concedido por Lula ao terrorista italiano Cesare Battisti, condenado por participar de quatro assassinatos em nome dos "Proletários Armados pelo Comunismo", é perfeitamente coerente com nosso passado. Nós sempre soubemos acolher os estrangeiros. Em particular, os criminosos.
Fazemos isso desde a época do descobrimento. Antes de voltar para Portugal, Pedro Álvares Cabral abandonou dois degredados portugueses entre os índios. Os primeiros europeus residentes no Brasil foram dois bandidos. Cesare Battisti, acomode-se. Cesare Battisti, posso apresentar-lhe minha filha?
O romance só tem isso: inhame para cá, inhame para lá. É John Updike parodiando Agamenon Mendes Pedreira, a maior autoridade brasileira em matéria de vegetais de duplo sentido.
John Updike morreu na semana passada. Eu me lembrei da singela hospitalidade com a qual ele foi recebido durante sua passagem pelo Brasil. Nós herdamos o espírito acolhedor dos tupinambás.
Aos estrangeiros ilustres que desembarcam em nossas praias, vamos logo oferecendo as melhores mulheres da tribo e uns espetinhos tostados de carne humana. John Updike – o Caramuru da Pensilvânia – se impressionou com nosso caráter generoso e, dois anos depois de vir para cá, dedicou-nos seu romance mais desastrado, Brazil.
O refúgio concedido por Lula ao terrorista italiano Cesare Battisti, condenado por participar de quatro assassinatos em nome dos "Proletários Armados pelo Comunismo", é perfeitamente coerente com nosso passado. Nós sempre soubemos acolher os estrangeiros. Em particular, os criminosos.
Fazemos isso desde a época do descobrimento. Antes de voltar para Portugal, Pedro Álvares Cabral abandonou dois degredados portugueses entre os índios. Os primeiros europeus residentes no Brasil foram dois bandidos. Cesare Battisti, acomode-se. Cesare Battisti, posso apresentar-lhe minha filha?
Há outros casos como o dele. O médico nazista Josef Mengele, depois de torturar milhares de prisioneiros em Auschwitz – amputando seus membros, injetando tinta em seus olhos, esterilizando-os com raios X e costurando-os uns aos outros a fim de torná-los siameses –, refugiou-se na Praia de Bertioga.
O chefe mafioso Tommaso Buscetta, acusado de tráfico de drogas e assassinatos na Itália e nos Estados Unidos, escondeu-se no Rio de Janeiro.
O chefe mafioso Tommaso Buscetta, acusado de tráfico de drogas e assassinatos na Itália e nos Estados Unidos, escondeu-se no Rio de Janeiro.
Nosso costume de abrigar criminosos de todas as espécies alimentou também as tramas de uma infinidade de filmes estrangeiros.
Como Interlúdio, de Alfred Hitchcock (Ingrid Bergman infiltra-se num bando de cientistas nazistas que opera no Rio de Janeiro). Ou O Mistério da Torre, de Charles Crichton (Alec Guinness rouba um carregamento de ouro de um banco e foge para o Brasil, onde encontra Audrey Hepburn, no papel de Chiquita).
Como Interlúdio, de Alfred Hitchcock (Ingrid Bergman infiltra-se num bando de cientistas nazistas que opera no Rio de Janeiro). Ou O Mistério da Torre, de Charles Crichton (Alec Guinness rouba um carregamento de ouro de um banco e foge para o Brasil, onde encontra Audrey Hepburn, no papel de Chiquita).
O resto dos filmes ambientados aqui é desoladoramente ruim. O Brasil tem este efeito: nunca consegue inspirar algo que preste. Como aconteceu com John Updike e seu inhame. O Brasil só é bom mesmo para assassinos. Cesare Battisti, aceita mais um espetinho?
2 comentários:
O dono do Wikiliks quer vir também para o Brasil, segundo O Clarin.
Aluizio,
Não sou Bidú e nem Biduino, mas o que disse está se cumprindo no comprimento previsto. Lula está empurrando Battiste com a barriga pra não assumir o que vai fazer. Battisti não recebeu o Prezente de Babá Boé Noé Noel, mas vai receber Diabo Bobo dia Ano Novo e os Ítalos terão de se Intalá Intalado.
Brasil: decisão sobre italiano Battisti adiada para sexta-feira.
BRASÍLIA, 30 dez 2010 (AFP) - O presidente brasileiro, Luiz Inacio Lula da Silva, decidirá nesta sexta-feira, último dia de mandato, sobre a extradição ou não do ex-ativista italiano Cesare Battisti, acusado de quatro assassinatos na Itália e exigido por seu país, informaram fontes da Presidência à AFP.
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