Matéria que está no Estadão mostra que os tucanos estão realmente estraçalhados. Será mujito difícl juntar os cacos. Serra tentará dar a volta por cima, mas tudo leva a crer que não logrará êxito. E assim um espaço generoso constituído de 44 milhões de votos vai sendo jogado no lixo. E não são, em sua maioria, votos partidários, mas constituem a sinalização de que existe uma apreciável demanda por um partido de corte conservador que bata de frente contra a bandalha do PT, a exemplo daqueles que existem nas mais consistentes democracias do mundo. Os votos dados a José Serra foram votos contra o governo do PT, contra a Dilma, contra a corrupção e o desgoverno. Só não vê quem não quer. E, pelo jeito os caciques do PSDB continuam se negando a admitir isso. Conclusão: um poste qualquer poderá ser o futuro presidente do Brasil em 2014, basta que seja do PT. Para isso, o PT não precisa mover uma palha e, nesta altura dos acontecimentos já pode prescindir até mesmo de Lula. A turma do PSDB fará o serviço e graça! Leiam esta matéria que está no Estadão:
No próximo dia 12, ao se reunirem em São Paulo para a missa em homenagem aos dez anos da morte de Mario Covas, os líderes do PSDB também estarão envoltos em discussões vitais para o futuro do partido, mergulhado em mais uma crise desde a derrota do tucano José Serra para Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2010.
Dentre as propostas, estão a de realização de prévias para a escolha do candidato a presidente em 2014 e a de criação de um colegiado para comandar a sigla.Essa combinação seria a única forma, de acordo com líderes tucanos ouvidos pelo Estado, de minimizar o conflito de personalidades do partido que Covas ajudou a fundar em 1988 e do qual foi o primeiro candidato a presidente, já no ano seguinte.Serra ainda não desistiu do sonho de chegar ao Planalto, mas o senador Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais, já trabalha para construir sua candidatura. Por conta disso, ambos estão envolvidos diretamente na eleição para o comando da sigla, marcada para maio.
O deputado Sérgio Guerra (PE), identificado com o projeto de Aécio, vai tentar a reeleição, mas não conta com o apoio do grupo de Serra, que teme ficar sem espaço e estrutura para fazer política. O "colegiado de líderes" manteria Guerra no cargo, mas garantiria um naco de poder a Serra. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é um dos que defendem a solução do colegiado nos bastidores.
Alckmin, que disputou a Presidência em 2006 e foi derrotado por Lula, hoje busca se equilibrar entre Serra e Aécio.Junto dessa solução do colegiado viria um compromisso de que, havendo mais de um postulante à Presidência, o partido realizará prévias.
"Meu avô sempre foi um homem dedicado ao PSDB. Às vezes, votava contra suas posições para obedecer ao partido. Hoje, vivemos um conflito de posições pessoais", diz Bruno Covas, secretário do Meio Ambiente de São Paulo.Até 2014, no entanto, o PSDB também precisa definir qual tipo de oposição pretende fazer ao governo Dilma. "O enfrentamento do Covas faz falta ao partido. O eleitor precisa saber claramente quem é a oposição no Brasil", afirma o cientista político Celso Roma, da USP.
Aécio nega que o PSDB viva uma profunda crise de identidade. "Há uma ansiedade enorme e todos perguntam: o que o PSDB vai fazer? Saber administrar o tempo, em política, é a maior das artes. Nós vamos nos fortalecer, fazer uma oposição qualitativa. O PSDB tem que oferecer uma alternativa de País", afirma. Segundo o mineiro, a atual oposição será "muito mais construtiva que o PT no governo Fernando Henrique (1995-2002)". Do portal do Estadão
Dentre as propostas, estão a de realização de prévias para a escolha do candidato a presidente em 2014 e a de criação de um colegiado para comandar a sigla.Essa combinação seria a única forma, de acordo com líderes tucanos ouvidos pelo Estado, de minimizar o conflito de personalidades do partido que Covas ajudou a fundar em 1988 e do qual foi o primeiro candidato a presidente, já no ano seguinte.Serra ainda não desistiu do sonho de chegar ao Planalto, mas o senador Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais, já trabalha para construir sua candidatura. Por conta disso, ambos estão envolvidos diretamente na eleição para o comando da sigla, marcada para maio.
O deputado Sérgio Guerra (PE), identificado com o projeto de Aécio, vai tentar a reeleição, mas não conta com o apoio do grupo de Serra, que teme ficar sem espaço e estrutura para fazer política. O "colegiado de líderes" manteria Guerra no cargo, mas garantiria um naco de poder a Serra. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é um dos que defendem a solução do colegiado nos bastidores.
Alckmin, que disputou a Presidência em 2006 e foi derrotado por Lula, hoje busca se equilibrar entre Serra e Aécio.Junto dessa solução do colegiado viria um compromisso de que, havendo mais de um postulante à Presidência, o partido realizará prévias.
"Meu avô sempre foi um homem dedicado ao PSDB. Às vezes, votava contra suas posições para obedecer ao partido. Hoje, vivemos um conflito de posições pessoais", diz Bruno Covas, secretário do Meio Ambiente de São Paulo.Até 2014, no entanto, o PSDB também precisa definir qual tipo de oposição pretende fazer ao governo Dilma. "O enfrentamento do Covas faz falta ao partido. O eleitor precisa saber claramente quem é a oposição no Brasil", afirma o cientista político Celso Roma, da USP.
Aécio nega que o PSDB viva uma profunda crise de identidade. "Há uma ansiedade enorme e todos perguntam: o que o PSDB vai fazer? Saber administrar o tempo, em política, é a maior das artes. Nós vamos nos fortalecer, fazer uma oposição qualitativa. O PSDB tem que oferecer uma alternativa de País", afirma. Segundo o mineiro, a atual oposição será "muito mais construtiva que o PT no governo Fernando Henrique (1995-2002)". Do portal do Estadão
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4 comentários:
"Oposiçao qualitativa", mais uma de Aecio Neves. Em qualquer democracia, de primeiro mundo, oposiçao se faz mostrando os erros e blasfemias do governo, procurando frear as mesmas. Oposiçao, nao bate palmas para o governo, ela cai de pau em cima. Eles nao querem imitar o PT, mas foi assim, descendo o sarrafo em FHC, que hoje estao no poder. Usaram o MP, a torto e a direito. Usaram com maestria, a propaganda, e o PSDB, o que fez?
o caminho é a uniao dos sete governadores e com uma administração concatenada avançar em todos os indices de avaliação, como IDH, EDUCAÇÃO, SAUDE, SEGURANÇA,...
Vão acabar concluindo que o estatuto do partido tem respostas para vários dos dilemas. Se houver necessidade de alguma atualização que seja realizada. A não ser que não estejam realmente querendo resolver nada. Ai, seria o caso de lembrarem de Covas, mesmo: Não me venham falar em adversidade. A vida me ensinou que, diante dela, só há três atitudes possíveis: enfrentar, combater e vencer.
Mário Covas, governador reeleito de São Paulo (PSDB), em seu discurso de posse.
FOLHA DE S.PAULO, 11/01/1999.
Dawran Numida
Não adianta insistir, elles não nos querem, o carnaval aético em que o brasil se transformou ou sempre foi, espera a quarta feira de cinzas dos 44milhões remanescentes.
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