PM João Dias que denuncia roubalheira no Ministério do Esporte |
Quando conversou com VEJA para rebater as acusações de que coordenava um esquema de corrupção no Ministério do Esporte, Orlando Silva negou ter cedido a qualquer pressão de João Dias, policial militar filiado ao PC do B que participou das fraudes e agora denuncia o esquema. Mas a verdade não é exatamente essa.
Documentos obtidos por VEJA comprovam que, em 2008, o ministério recuou após Dias ter ameaçado delatar os desvios na pasta. Como é Policial Militar, o integrante do PC do B estava ameaçado por uma sindicância interna da corporação, que apurava irregularidades em convênios que entidades ligadas a ele mantinham com o ministério.A corporação pediu que a pasta de Orlando Silva desse detalhes sobre as irregularidades. Mas, depois de encaminhar à Polícia Militar documentos mostrando fraudes em convênios operados pelo soldado, a pasta pediu à PM desconsiderasse o material enviado anteriormente. O que aconteceu nos três dias de intervalo entre uma data e outra? Dias foi ao ministério pressionar para que a situação fosse revertida. Se o envolvido não tivesse nada que pudesse comprometer a cúpula do Esporte, o mais provável é que as ameaças fossem ignoradas. Mas o policial militar conseguiu o que queria.
No primeiro documento, elaborado com base em uma sindicância feita em janeiro de 2008, o ministério confirma a existência de irregularidades na Federação Brasiliense de Kung Fu e na Associação João Dias de Kung Fu, ambas controladas pelo integrante do PC do B. A análise que as entidades não executaram os serviços que deveriam. Por isso, o policial deveria devolver 2 milhões de reais aos cofres públicos. As principais irregularidades apontadas foram o uso de notas fiscais inválidas para prestar conta dos serviços, o desenvolvimento de projetos por menos tempo do que o acertado, a falta de apresentação de recibo do pagamento de salários e o não-fornecimento de alimentação aos beneficiados pelos programas esportivos desenvolvidos. O material foi enviado à Polícia Militar em 2 de abril.
A primeira versão: ministério lista irregularidades cometidas por entidades ligadas a João Dias. As fraudes, apontadas em janeiro, foram reportadas à Polícia Militar no dia 2 de abril |
Segundo ofício: encaminhado cinco dias depois do primeiro documento, o texto pede que a Polícia Militar desconsidere as acusações. A pressão havia funcionado |
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, o ministro Orlando Silva foi abordado sobre o assunto. Ele disse que não houve "mudança, flexibilização ou recuo do ministério" nesse episódio. "Não podemos responder por processos administrativos", afirmou. Do site da revista Veja
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Um comentário:
BonDia JohnDia, ondi você pegô o Bondi Bondia? Peguei o Bondi não, Peguei a Bitólia Vitória Bistólia História Vistória Vistoriada e Historiada Istourada. Tourada de Babí Babri Badri e Madri Padri e Cubadri Cumadri e Cumbadri Cumpadri.
Então, querdizer que você pegô Bong ONG Bonga Ponga no Bodi Bondi Bondia e se aprezentá de Jon Di Az, o JoanDiaz QuiAzar JonDiaz! Tá pensano que ONG é SONG Suga Sunga? Desce a Sunga do BC do B o Pc do Bá do Bó Pó. Pôôôô Pôvo! PC do Povo pobre no Poder.
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