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sexta-feira, julho 22, 2011

CHINÊS CONDENADO À MORTE POR CORRUPÇÃO

Zhang: acusado de corrupção
O ex-subdiretor-geral da companhia estatal China Mobile Zhang Chunjiang foi condenado nesta sexta-feira à morte por corrupção, mas a pena pode ser comutada por cadeia perpétua se for comprovado bom comportamento durante dois anos, informou a agência oficial "Xinhua".

Um tribunal da província de Hebei ordenou ainda a privação de seus direitos políticos e o confisco de todos os ativos pessoais do ex-subdiretor da China Mobile, a maior companhia de telefonia celular do mundo por número de assinantes.

Segundo a sentença, Zhang, de 53 anos, aceitou suborno no valor de 7,46 milhões de iuanes (US$ 1,15 milhão) entre 1994 e 2009 em diversas acusações, incluindo a do chefe do Partido Comunista da China (PCCh) na companhia.

Zhang poderá ter a pena convertida em cadeia perpétua por ter confessado seus delitos e porque todo o dinheiro do suborno foi recuperado.

O ex-subdiretor foi demitido de seu cargo na China Mobile em janeiro e também expulso do Partido Comunista da China para poder ser julgado.

Outro diretor da China Mobile, Shi Wanzhong, de 51 anos, também foi condenado à morte em junho por ter aceitado US$ 5,06 milhões de suborno da multinacional alemã Siemens.
Do site UOL

quinta-feira, abril 14, 2011

DILMA BRINDA COM CANALHA COMUNISTA CHINESA QUE PISOTEIA DIREITOS HUMANOS, INDUSTRIALIZA PIRATARIA E CONSAGRA O CONTRABANDO

Mesmo depois de ter arrancado da China o compromisso de parcerias comerciais "mais qualificadas", o Brasil não vai exigir do país asiático uma correção de rota em relação aos direitos humanos. "Não vamos nos transformar num alto-falante permanente", avisou Marco Aurélio Garcia, assessor da Presidência para Assuntos Internacionais. "O fato de termos uma tensão com esse tema não significa que vamos tratá-lo como questão obsessiva a todo momento."
O comunicado conjunto assinado por Brasil e China, na terça-feira, dedica ao assunto apenas uma menção protocolar, como se o problema estivesse ligado a ações de combate à pobreza, e não a violações à liberdade de expressão. Diz a declaração que os dois países fortalecerão as consultas bilaterais em matéria de direitos humanos e "promoverão o intercâmbio de experiências e boas práticas".
O tema não foi levantado nem mesmo nesta quarta-feira, 13, durante conversa reservada da presidente Dilma Rousseff com o primeiro ministro da China, Wen Jiabao, conhecido por emitir opiniões mais avançadas sobre o assunto.
O desaparecimento do artista plástico Ai Weiwei, detido no aeroporto quando embarcava para Hong Kong, também não foi tratado por Dilma no encontro com o presidente da China, Hu Jintao, que anunciou nova visita ao Brasil, desta vez em 2012. Do portal do Estadão

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terça-feira, abril 12, 2011

DILMA MENTE AO IGUALAR DIREITOS HUMANOS NA CHINA E NOS ESTADOS UNIDOS

Para não falar besteira, às vezes é melhor ficar calado.Esse é o conselho que a diplomacia brasileira deveria ter dado à presidente Dilma Rousseff, antes de sua visita oficial à China. Nessa terça-feira, ela reuniu-se com o colega Hu Jintao e afirmou manter em relação ao país asiático uma postura semelhante a que apresentou em relação aos Estados Unidos durante a visita do presidente Barack Obama ao Brasil, no mês passado. "Temos a mesma posição que tivemos com os Estados Unidos", disse Dilma à imprensa, sem dar mais detalhes. "Todos os países têm problemas ligados aos direitos humanos", acrescentou. Ou seja, a presidente Dilma, comparou as condições de direitos humanos na China e nos Estados Unidos.

Dilma fez referência ainda à nota que divulgou com o premiê chinês, Hu Jintao, após seu encontro. Nela, os dois países se comprometem a "fortalecer as consultas bilaterais,  promover o intercâmbio de experiências e boas práticas" e lutar pelos direitos humanos, principalmente no que se refere ao combate à pobreza.
A presidente deve ter esquecido que a China é acusada pelos grupos de defesa das liberdades fundamentais de violar sistematicamente os direitos humanos dos opositores e dissidentes. Os chineses também não hesitam em prender para fazer com que se calem. No início desse ano, uma ONG com sede em Hong Kong registrou mais de 3.500 casos de detenções arbitrárias na China em 2010. Segundo o Centro de Informação dos Direitos Humanos e da Democracia (CHRD), os militantes dos direitos humanos sofrem uma "repressão severa" no país e na internet, que é objeto de rígida censura.

O relatório do CHRD foi divulgado num momento em que as autoridades chinesas, preocupadas com a repercussão dos protestos pela democracia no mundo árabe, lançam novas medidas para reprimir os dissidentes políticos. A organização reiterou ainda o pedido ao governo de Pequim para que liberte todos os ativistas dos direitos humanos detidos no país, incluindo o vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 2010, Liu Xiaobo.


No relatório anual também são mencionados ataques contra os blogs e sites de ativistas. As autoridades chinesas estabeleceram o que é conhecido como a "Grande Muralha de Fogo" (Great Firewall) para vetar temas como Tibete e direitos humanos, além de bloquear endereços. Assim, os internautas chineses ficam sem acesso a páginas como Facebook, Twitter e YouTube.
O mapa a seguir, lançado pela organização Freedom House, mostra quais países do mundo respeitam as liberdades individuais e os direitos humanos e quais têm o direito à liberdade comprometido. A Freedom House é uma organização independente que defende a expansão da liberdade no mundo, apoiando mudanças democráticas. Desde sua fundação, em 1941, a organização é um proponente de valores democráticos e um oponente de ditaduras. Do portal da revista Veja

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quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Ditadura chinesa teme levante popular por liberdade e acusa 'forças ocidentais hostis'

Sob o impacto da sucessão de revoltas contra regimes autoritários no mundo árabe, um dirigente do Partido Comunista chinês afirmou ontem que o governo de Pequim enfrenta um período turbulento de instabilidade doméstica, agravado pela atuação de "forças ocidentais hostis" que tentam interferir em assuntos internos da China e dividir o país.
Desde o fim da semana passada, vários líderes comunistas alertaram para o aumento de conflitos no país, defenderam uma melhor "gestão social" para administrá-los e ressaltaram a necessidade de intensificar a censura na internet.
No sábado, o presidente Hu Jintao disse em seminário que reuniu toda a cúpula do Partido Comunista que a China ainda está em um estágio de desenvolvimento no qual "muitos conflitos" devem emergir e reconheceu que a capacidade do governo de solucioná-los continua "frágil".
Ontem, a revista Outlook Weekly, editada pela agência oficial de notícias Nova China, trouxe declarações do vice-secretário-geral do comitê de assuntos políticos e legislativos do Partido Comunista, Chen Jiping, segundo o qual os conflitos que "afetam a estabilidade social" continuarão a existir no futuro previsível.
Para Chen, "forças ocidentais hostis" usam o pretexto de defesa de direitos para interferir em assuntos internos da China.
Nas declarações tornadas públicas pela imprensa oficial chinesa, nenhum dos dirigentes fez referência aos protestos pró-democracia no mundo árabe, que já levaram à queda dos governos da Tunísia e do Egito.  A China tem um dos mais sofisticados mecanismos de controle das informações online e todos os sites que tiveram papel relevante na organização de manifestantes no Egito são bloqueados no país, incluindo Facebook, Twitter e YouTube.
Muitos chineses usam ferramentas para contornar a censura e ter acesso. Algumas dezenas de ativistas têm contas no Twitter, por exemplo, mas o número de internautas que consegue escalar a "Grande Muralha de Fogo", como é chamada a censura, é reduzido.
A apreensão dos líderes chineses aumentou no fim de semana, com a convocação anônima de um protesto inspirado nas manifestações dos países árabes. O apelo para uma "Revolução do Jasmim" chinesa teve pouca repercussão, tanto pela censura quanto pela ausência da mesma disposição de questionar o regime vista em países como Tunísia, Egito e Líbia. Leia o texto completo AQUI

MEU COMENTÁRIO: Se não fossem os países democráticos e industrializados do Ocidente que operam na China os chineses ainda estaríam vivendo como no tempo do boi e do arado e passando fome. 

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Briga de cavalos. Só podia ser coisa de chineses que se submetem a uma ditadura comunista. Vade retro!

Na foto acima os chineses se divertem com uma rinha de cavalos onde colocam os animais para brigar. Quando não estão promovendo a pirataria e produzindo réplicas de produtos ocidentais, já que não criam nada, se entregam a uma diversão sádica e estúpida maltratando cavalos, justamente um dos animais que mais ajudam a humanidade.
Não é à toa que os chineses continuam capachos covardes de uma ditadura comunista vagabunda e ordinária e não surpreende que os chefetes comunistas sejam os amiguinhos oficiais de Lula, Dilma e seus sequazes.
Não fossem as empresas ocidentais que lá se instalaram promovendo o emprego em alta escala e a prosperidade econômica, boa parte dos chineses já teria morrido de fome.
Vamos ver se os chineses param de ser covardes, deixam os cavalos em paz e vão para as ruas derrubar os despotas comunistas assassinos.
Foto do site da revista Veja

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

PIRATARIA CHINESA: 20% DOS CELULARES USADOS NO BRASIL SÃO CLANDESTINOS

A invasão de celulares clandestinos da China virou problema para as teles. Hoje, 20% das 202,9 milhões de linhas no país usam aparelhos sem certificação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
 
Entre os clientes pré-pagos, o índice atinge 40% em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.

 
Os números, apurados pela agência e as operadoras, refletem um aumento de 67%. Em meados de 2010, pesquisa com um terço dos celulares ativos projetou que 12% eram clandestinos.

 
Para os fabricantes no país, a perda anual é de R$ 1 bilhão -ou 20% das vendas de aparelhos originais. Em 2008, era 10%.

 
Para especialistas, o crescimento decorre do momento favorável da economia. Além disso, as operadoras não vendem telefones que aceitam mais de um chip simultaneamente -para não abrir caminho para os concorrentes. Isso impulsionou os modelos clandestinos.

 
Na última quinta, operação da PF, acompanhada pela Folha, apreendeu celulares irregulares em shopping de São Paulo.

CONTRA A LEI

A situação chamou a atenção do MPF (Ministério Público Federal) em Guarulhos, que prepara uma ação civil para obrigar as teles a "desligar" esses celulares -aparelhos certificados adquiridos no exterior ficariam fora.

 
A Anatel e as operadoras podem ser citadas como rés no processo porque uma legislação do setor proíbe as operadoras de prestar serviço a telefones não certificados. A Anatel deveria ter fiscalizado as irregularidades.

 
"Chegamos até aqui por falta de fiscalização e precisamos trazer de volta o conceito do certo e do errado", diz o procurador Matheus Magnani.

 
Segundo Magnani, técnicos da agência estudam um sistema que distribua uma senha a cada cliente. Com a senha, o cliente cadastrará seus aparelhos atrelando-os a um chip. Celulares sem certificação seriam bloqueados.

 
Essa é uma alternativa em estudo. A ação civil, segundo Magnani, será movida assim que chegarem a uma saída viável tecnicamente.

 
As operadoras identificam todos os celulares ativos em sua rede. Isso porque cada celular sai da fábrica (em qualquer parte do mundo) com um registro que funciona como seu "RG".

 
Uma vez ligado, as antenas das operadoras identificam o número do celular e seu "RG". Um iPhone adquirido legalmente no exterior, por exemplo, não seria identificado como clandestino por ter um "RG" autêntico.

 
No último ano, as operadoras começaram a identificar uma sofisticação: celulares chineses falsificados com "RG" autêntico. Da Folha de S. Paulo desta segunda-feira


MEU COMENTÁRIO: Conceito de certo e de errado no Brasil do PT! ... estão de brincadeira...hehehe...