TRANSLATE/TRADUTOR

Mostrando postagens com marcador IMPOSTO DE RENDA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador IMPOSTO DE RENDA. Mostrar todas as postagens

sábado, agosto 20, 2011

APOSENTADOS E PENSIONISTAS COM 60 ANOS DE IDADE PODERÃO FICAR ISENTOS DO IMPOSTO DE RENDA

Senadora Ana Amélia do PP
Os aposentados e pensionistas pelo Regime Geral de Previdência Social poderão deixar de pagar o Imposto de Renda a partir do mês em que completarem 60 anos. A proposta, aprovada nesta quarta-feira (17) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), será agora analisada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em decisão terminativa e, se aprovada, encaminhada para votação na Câmara dos Deputados.

O projeto de lei (PLS 76/11) altera a legislação do Imposto de Renda (Lei 7.713/88) para prever o benefício. Segundo a autora da proposta, senadora Ana Amélia (PP-RS), o objetivo é “contribuir para minimizar a perda dos aposentados e pensionistas, que têm visto seus rendimentos sendo achatados ano a ano”.

Ao justificar a necessidade do projeto, a parlamentar pelo Rio Grande do Sul explica que o reajuste do salário mínimo tem sido sistematicamente maior que o dos benefícios da Previdência. O resultado, segundo ela, é que, atualmente, “nada menos que 69% dos benefícios já estão nivelados pelo piso e, em poucos anos, “todos eles estarão valorados, no piso, pelo salário mínimo”.

O relator do projeto, senador João Vicente Claudino (PTB-PI), concorda com os argumentos de Ana Amélia. Em seu parecer pela aprovação da proposta, ele ressaltou “estar convicto da validade e relevância das mudanças pretendidas”. Ele lembrou ainda que aposentados e pensionistas com mais de 65 anos já estão contemplados com tratamento tributário diferenciado, que lhes concede, em última instância, “um aumento de renda”. Para ele, aos 60 anos de idade, “já estão presentes as condições que justificam a isenção propugnada”. Do site do Idec

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER 

quinta-feira, maio 05, 2011

IMPOSTO DE RENDA ESTRAÇALHA SALÁRIOS EM BENEFÍCIO DE LULA, DILMA E SEUS SEQUAZES. HORA DA DESOBEDIÊNCIA CIVIL!

O jornal Nacional da Rede Globo apresentou nesta quinta-feira uma matéria sobre a ladroeira do Imposto de Renda. Transcrevo, após estre prólogo, um trecho em que é feito o cáculo dessa maldição que consome uma importância descomunal do salário dos trabalhadores que acaba sendo manipulada de forma vil e criminosa pelo governo do PT. 
Parte do dinheiro dos salário dos trabalhadores acaba financiando o Mensalão, por exemplo; as viagens internacionais de Lula e Dilma; as mordomias palacianas com verba secreta; os carões corporativos e o marketing eleitoreiro permanente do PT. 
E o dinheiro gasto em propaganda do governo do PT foi tamanho nas últimas eleições que o poste Dilma acabou eleita Presidente da República sem nunca ter disputado nem eleição para síndica de edifício! Pensem bem!
Se você tem os formulários do Imposto de Renda dos últimos anos pegue-os e faça um cálculo e verá o quanto de seu salário já foi comido pelo PT, o Partido da ética da vagabundagem. Por enquanto, veja o cáculo feito pelo Jornal Nacional:
Quem teve o salário reajustado pela inflação desde 1996 e agora ganha, por exemplo, R$ 4,2 mil por mês, pagou, no ano passado, R$ 6,5 mil de Imposto de Renda. Se a correção da tabela também estivesse sendo feita pela inflação, o valor do Imposto de Renda seria bem menor: R$ 3,35 mil.
De 1996 para 2011, o mesmo trabalhador já deixou com o Leão, em valores de hoje, quase R$ 62 mil. Se a tabela tivesse, ano a ano, acompanhado a inflação, o valor cairia muito: para R$ 38 mil.
“Isso foi gerado pelo período que ficou interrompida a tabela, que ficou congelada a tabela. Depois ele teve a correção, mas essa correção continua sendo abaixo da inflação”, explica a consultora Tatiana da Ponte. Leia MAIS e veja o vídeo

sábado, novembro 20, 2010

TORNIQUETE DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE OS ASSALARIADOS PARA FINANCIAR FARRA DO PT

Transcrevo o oportuno editorial do jornal O Estado de São Paulo intitulado "Mais imposto", analisando a pesada carga tributária que incide sobre os assalariados. Esta situação ficou mais dramática a partir de 2002 e cresceu sem parar durante os últimos oito anos do desgoverno do PT. O texto do editorial do Estadão, que segue na íntegra a pós este prólogo, conclui: "Do  ponto de vista fiscal, se o governo enfrenta dificuldades, é porque gasta demais e não tem mostrado disposição de reduzir suas despesas. Do lado da arrecadação, os números mostram que, com ou sem correção da Tabela do IRPF, a receita com esse tributo cresce continuamente. Nos nove primeiros meses de 2010, as pessoas físicas já recolheram R$ 13,04 bilhões, ou 7,3% mais, em termos reais, do que o arrecadado com o IRPF em igual período de 2009."

É isso aí. Os assalariados é que bancam a farra desse banquete de abutres.Leiam: 

Desde o início do Plano Real, há mais de 15 anos, a história do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) tem sido a história do aumento disfarçado da carga tributária. É cada vez maior a fatia de sua renda que o trabalhador brasileiro precisa entregar para a Receita Federal. Mesmo nos anos em que o Fisco - sempre implacável quando se trata de buscar meios para assegurar o crescimento real da arrecadação - aceitou a contragosto a imposição legal de corrigir a Tabela do IRPF, muitas vezes a correção não foi suficiente para evitar o aumento da carga tributária. Mas o pior para os contribuintes é quando nem essa correção insuficiente lhe é assegurada, como, a persistirem as regras atuais, acontecerá em 2011. O aumento do imposto será muito maior.

Muitas vezes, nos últimos anos, o contribuinte teve de lutar para evitar que o Leão avançasse cada vez mais sobre sua renda. Na década passada, no período de consolidação do Plano Real - cujos efeitos para a renda de todos os brasileiros foram, indiscutivelmente, benéficos -, a Receita rejeitou todas as formas de correção da Tabela do IRPF alegando que o objetivo do plano era justamente a desindexação da economia. Manteve, porém, a correção de suas receitas.

Para os contribuintes, a argumentação seria aceitável se a inflação tivesse desaparecido. Mas, embora baixa, ela continuou a existir, de modo que boa parte do aumento da renda auferida por eles era apenas reposição da inflação passada. Como a Tabela do IRPF não foi corrigida entre 1996 e 2001, muitos trabalhadores isentos do recolhimento passaram a recolhê-lo, mesmo que, em termos reais, sua renda não tenha crescido; os que já recolhiam sofreram aumento da alíquota. Ou seja, para os trabalhadores, a carga tributária aumentou por simples omissão da Receita e do governo.

Desde 2002, a Tabela do IRPF tem passado por correções, mas de maneira espasmódica. Houve correção em alguns anos, mas não em outros. A regra em vigor em 2010 foi definida por uma medida provisória editada no fim de 2006 e que se transformou em lei em 2007. A lei estipula a correção da Tabela do IRPF de 4,5% ao ano até 2010. Para 2011, não há nenhuma correção prevista. (Em 2008, foram criadas duas novas alíquotas, de 7,5% e 22,5%, que continuarão valendo no próximo ano.)

A não correção da Tabela do IRPF resulta em distorções expressivas, com a taxação cada vez mais pesada justamente para os que ganham menos, como mostram estudos que o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco) tem feito com regularidade. O mais recente, cujas conclusões foram publicadas pelo jornal O Globo, mostra que, se a tabela tivesse sido corrigida de acordo com a inflação acumulada entre 1995 e 2010, um trabalhador com renda mensal de R$ 2.500 recolheria mensalmente ao Fisco R$ 11,26; com as correções apenas parciais da tabela, ele é obrigado a recolher R$ 101,56.
Em termos porcentuais, a comparação é assustadora: esse contribuinte paga 800% mais do que pagaria se a tabela tivesse sido corrigida totalmente.Em 2011, se nada mudar, o adicional será maior.

Para resistir às pressões dos contribuintes pela correção da tabela, a Receita alega que a medida implica "renúncia fiscal", isto é, a concordância do governo em abrir mão de uma receita certa. Mas esta é uma receita que o Fisco só consegue obter utilizando artimanhas contra o contribuinte - pois a não correção da tabela não passa de um ardil tributário -, razão pela qual não se pode falar em "renúncia". Se a tabela fosse corrigida, o Fisco não estaria abrindo mão do que é seu, mas simplesmente deixando de arrecadar o que não é devido.

Do ponto de vista fiscal, se o governo enfrenta dificuldades, é porque gasta demais e não tem mostrado disposição de reduzir suas despesas. Do lado da arrecadação, os números mostram que, com ou sem correção da Tabela do IRPF, a receita com esse tributo cresce continuamente. Nos nove primeiros meses de 2010, as pessoas físicas já recolheram R$ 13,04 bilhões, ou 7,3% mais, em termos reais, do que o arrecadado com o IRPF em igual período de 2009. Do portal do Estadão


quarta-feira, setembro 08, 2010

CRIME DA QUEBRA DE SIGILO: GENRO DE SERRA TAMBÉM TEM SIGILO FISCAL VIOLADO NA RECEITA FEDERAL.

O sigilo fiscal do empresário Alexandre Bourgeois, genro do candidato à Presidência José Serra (PSDB), também foi violado na Receita Federal. Os dados dele foram vasculhados no dia 16 de outubro do ano passado, oito dias depois da violação dos sigilos de sua mulher, Verônica Serra, do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de mais três tucanos.

As informações do genro de Serra foram acessadas três vezes a partir do computador da servidora Adeildda Ferreira dos Santos. O sigilo fiscal de Alexandre foi violado na agência da Receita em Mauá, mesmo palco dos outros acessos ilegais. Verônica Serra ainda teve sua declaração de renda violada no dia 30 de setembro por meio de uma procuração falsa.

O sigilo telefônico da servidora Adeildda será entregue ao Ministério Público Federal. Segundo informações obtidas pelo Estado, a Justiça Federal já autorizou a quebra dos dados telefônicos da funcionária do Sepro, acusada de envolvimento na violação dos dados fiscais. A decisão da Justiça obriga três operadoras de telefonia celular a entregar o histórico de ligações telefônicas da servidora entre agosto e dezembro do ano passado.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal esperam que esses dados contribuam para investigar o envolvimento da funcionária no episódio. Partiu do computador dela, na agência da Receita em Mauá, a violação dos dados fiscais, no dia 8 de outubro, de Eduardo Jorge e de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio de Oliveira e Gregório Preciado, todos vinculados ao alto escalão do PSDB. Na manhã daquele mesmo dia, os dados de Verônica Serra, filha de José Serra, foram acessados do mesmo computador, conforme revelou o Estado na segunda-feira, 6. 

Adeildda nega ligação com o caso e diz que seu computador foi usado por outras pessoas.A PF já analisa o computador da funcionária. Os dados de Eduardo Jorge foram parar num dossiê que passou pelas mãos de membros da campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. O episódio derrubou o jornalista Luiz Lanzetta, que deixou em junho a campanha da petista por ligação com o caso. Do portal do Estadão

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER