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quarta-feira, dezembro 07, 2011

JOÃO DIAS, DELATOR DO ESQUEMA CORRUPÇÃO NO ESPORTE TENTA INVADIR PALÁCIO DE AGNELO QUEIROZ E ACABA PRESO!

O policial militar João Dias, delator do esquema de corrupção no Ministério do Esporte, foi preso nesta quarta-feira em Brasília por invadir o Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. O governador de Brasília e ex-ministro do Esporte, Agnelo Queiroz (PT), teve o nome envolvido no esquema de corrupção no ministério.
Um dos advogados do policial, Rafael Leite de Macedo, disse ao site de VEJA que não sabia da prisão. Ele acrescentou que não atua na área criminal e que, por isso, não deve trabalhar na defesa do policial neste caso.
João Dias teria tentado entrar no gabinete do secretário de Governo Paulo Tadeu (PT) e jogado dinheiro sobre a mesa, além agredir funcionários. A secretaria confirma a prisão do policial. 
 
Caso - Em outubro, João Dias contou a VEJA que as organizações não-governamentais (ONGs) contratadas pelo Ministério do Esporte para o Programa Segundo Tempo só recebiam os recursos mediante o pagamento de uma taxa previamente negociada que podia chegar a 20% do valor dos convênios.
 

O PCdoB, segundo ele, indicava desde os fornecedores até pessoas encarregadas de arrumar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias. Na entrevista, o policial afirmou que, na gestão de Agnelo Queiroz no ministério, o Segundo Tempo já funcionava como fonte do caixa dois do partido — e que o gerente do esquema era o ex-ministro Orlando Silva, então secretário executivo da pasta. 

Por nota, a assessoria do governador Agnelo disse que as relações entre ele e João Dias se limitaram à convivência partidária, que nem sequer existe mais.
 

O militar contou ainda que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha: “Por um dos operadores do esquema, eu soube na ocasião que o ministro recebia o dinheiro na garagem”. O comunista, que deixou o governo em outubro, negou as acusações. Do site da revista Veja

domingo, outubro 30, 2011

REPORTAGENS REVELAM GRAVAÇÕES QUE LIGAM AGNELO QUEIROZ DO PT COM DELATOR DO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO NO MINISTÉRIO DO ESPORTE

Depois da saída de Orlando Silva (PC do B) do Ministério do Esporte, novas acusações contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), ligam o petista ao esquema de desvios de verbas em convênios com ONGs. Agnelo foi o antecessor de Orlando na pasta.
Reportagens das revistas "Época" e "IstoÉ" desta semana citam processo que corre na 10ª Vara Federal, em Brasília, em que Agnelo é investigado por suspeita de envolvimento com fraudes no ministério.
Segundo a "Época", o processo tem gravações de telefonemas entre o governador e o policial militar João Dias Ferreira, que acusou Orlando de receber propina. O ex-ministro nega.
Nas conversas, o policial pede a ajuda de Agnelo para se defender em um processo em que o Ministério Público Federal pede a devolução de R$ 3,6 milhões em recursos que teriam sido desviados da pasta do Esporte.
Ele pede ao governador que interceda junto a um professor que, segundo o processo, teria ajudado a forjar documentos para a defesa de Dias. A transcrição de uma gravação mostra Agnelo dizendo ao professor Roldão Sales de Lima que precisa de sua ajuda e que ele é "peça-chave neste projeto".
A "IstoÉ" cita que o processo teria também um vídeo em que uma suposta testemunha faz acusações contra Agnelo.
Na gravação, segundo a publicação, o motorista Geraldo Nascimento de Andrade afirma que sacava recursos destinados às ONGs que eram distribuídos entre os integrantes do esquema.
Ele acusa Agnelo de ser o cabeça do esquema, responsável por liberar o dinheiro para abastecer as entidades.
Em nota, a assessoria do governador afirma que o Ministério Público decidiu não indiciar Agnelo.
Em relação ao vídeo citado por "IstoÉ", a assessoria disse que foi produzido durante a campanha de 2010, "que teve lances baixos como a tentativa de associar o nome de Agnelo a falsas condutas". Da Folha de São Paulo deste domingo

quinta-feira, outubro 20, 2011

ESCÂNDALO: PM AFIRMA TER ENTREGUE À PF DOCUMENTOS QUE COMPROVAM CORRUPÇÃO NO MINISTÉRIO DO ESPORTE

Após mais de oito horas de depoimento à Polícia Federal, o policial militar João Dias Ferreira, delator de um suposto esquema de corrupção no Ministério do Esporte, afirmou na noite de quarta-feira ter entregue documentos que comprovam suas acusações, além de transcrições de áudios que, segundo ele, servirão como provas.

Ferreira prometeu entregar na segunda-feira à PF gravações que fez, inclusive de uma reunião com membros do Ministério do Esporte. Segundo ele, a polícia poderá fazer perícia nas gravações. "Entreguei degravações e documentos. O áudio está em São Paulo e chega na Polícia Federal na segunda-feira."

Ferreira disse ainda que indicou 15 testemunhas para serem ouvidas pela PF, entre dirigentes de outras ONGs que fizeram contratos com o ministério e funcionários da pasta.

Entre as provas que Ferreira disse ter entregue, estão ofícios e documentos internos do ministério que provariam fraudes da pasta para encobrir irregularidades.

Os advogados de Ferreira ganharam na Justiça o direito de ter acesso a provas colhidas durante a Operação Shaolin, realizadas no ano passado pela Polícia Civil do DF para investigar convênios suspeitos entre duas ONGs ligadas ao policial e o Ministério do Esporte por meio do programa Segundo Tempo.
Os envolvidos são suspeitos de praticarem os crimes de estelionato e falsificação de documento, entre outros. Ferreira chegou a ser preso durante a operação. Do portal Folha.com

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segunda-feira, outubro 17, 2011

ENTREVISTA BOMBA! MINISTRO PROPÔS ACORDO PARA ME CALAR, AFIRMA O POLICIAL JOÃO DIAS

PM João Dias Ferreira
Em entrevista exclusiva ao Estado nesta segunda-feira, 17, o policial militar João Dias Ferreira contradiz a versão do ministro do Esporte, Orlando Silva (PC do B), sobre o encontro entre os dois. Ferreira afirma que Orlando propôs, pessoalmente numa reunião em março de 2008 na sede do ministério, um acordo para que o esquema de corrupção na pasta envolvendo o Programa Segundo Tempo não fosse denunciado. O ministro diz ter se encontrado com Ferreira apenas uma vez, entre 2004 e 2005, para discutir convênios das entidades dirigidas pelo policial com o ministério.
Ferreira deu detalhes do encontro que diz ter tido com o ministro do Esporte em março de 2008. "O acordo era para que eles tomassem providências internas, limpassem meu nome e eu não denunciaria  ao Ministério Público", afirmou. "O encontro foi na sala de reunião dele, no sétimo andar do ministério", disse.

Neste encontro, o policial disse que negociou com o ministro a produção de um documento falso para selar o acordo, já que o ministério cobrava cerca de R$ 3 milhões de suas entidades. "Nessa reunião com o Orlando, eles falaram em produzir um documento sem data. Ele foi pré produzido e consagrado. A reunião foi em março , mas eles colocaram um documento com data de dezembro de 2007 dizendo que eu encerrava o convênio. É um documento fraudado", disse.
 

Duas semanas depois do encontro com Orlando, já em abril, uma nova reunião foi feita no ministério, desta vez sem a presença do ministro. Essa conversa, segundo o policial, ocorreu numa sexta à noite, e contou com dirigentes da pasta aliados do ministro. Ele diz ter gravado este encontro.
 

O ministro afirmou no sábado ter encontrado o policial uma só vez entre 2004 e 2005, quando era secretário-executivo da pasta na gestão de Agnelo Queiroz à frente do ministério. "Foi a única vez que encontrei essa pessoa", disse o ministro, em entrevista no México. Segundo o policial, esse encontro mencionado por Orlando jamais ocorreu. "Essa reunião que ele diz ter feito comigo nunca aconteceu. Não existe essa reunião. O ministro faltou com a verdade", disse Ferreira. "O ministro esteve comigo uma vez, em março de 2008, para fazer um acordo com o pessoal dele para eu não denunciar o esquema", disse. Leia MAIS