O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar rejeitou o processo disciplinar contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Os deputados votaram contra o parecer preliminar do relator, deputado Sérgio Brito (PSC-BA), que defendia a admissibilidade do processo. Foram dez votos contrários ao relatório prévio, sete a favor e cinco ausências, segundo a Agência Câmara.
A representação, apresentada pelo PSOL, pedia a cassação do mandato de Bolsonaro e se referia a declarações prestadas pelo parlamentar em um programa de televisão e também a um desentendimento com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA).
Ao rejeitarem o parecer, os deputados alegaram o direito de expressão dos parlamentares. O deputado Vilson Covatti (PP-RS) disse que o conselho pode “concordar ou não com as ideias de um parlamentar, mas tem que respeitá-las, porque ele foi trazido aqui [ao Congresso] por essas ideias”.
Já o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) afirmou que “acima do Código de Ética vem a Constituição, que diz que os parlamentares são invioláveis, civil e penalmente, por opiniões, palavras e votos.”
Durante a reunião do Conselho de Ética, o relator defendeu a continuidade do processo, ao justificar que o caso estava apto a ser investigado. Em sua defesa, Bolsonaro respondeu ter certeza de que seria absolvido e que tinha “asco de ser processado por uma questão como essa”.
“Um partido que defende o kit gay não tem condição de representar ninguém”, disse, em referência ao PSOL. Do portal G1 da Rede Globo
4 comentários:
Parabéns ao congressistas e ao Bolsonaro.
Fogo nesses esquerdoides vagabundos e sem-vergonhas!!!!
Tem muitos congressistas que estão louquinhos para sair do armário, aproveitando essa chance mas ficaram frustrados e vão aguardar nova oportunidade!
Viva Bolsonaro!
Eduardo.45
Esses veados tem que ser descriminados sim onde que é certo um homem colocar o pinto no rabo de outro. É isso que esta turba defende e ainda diz que é bonito dar o c. Sai fora veadarada!!
Enquato isso ocorre, no Rio do Cabral que não descobriu a Abélica, promove celebvrações para fazer dos Gays e Homosex, os donos da ex-Patria.
Emoção e cidadania marcam cerimônia do Prêmio Rio Sem Preconceito.
Foi uma noite de emoções a de terça-feira (28/06). A entrega do Prêmio Primeiro do Rio Sem Preconceito, oferecido pela Prefeitura do Rio através da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual reuniu sorrisos, saudades, revelações, lágrimas e felicidade, acima de tudo.
Não precisou de muito tempo para a porta do teatro Oi Casa Grande ficar abarrotada de convidados que não queriam perder nenhum momento da celebração. Com a casa mais que lotada, coube a Christiane Torloni e Toni Garrido perfilarem, de forma rápida e elogiosa, os 12 vencedores. Ausentes, Preta Gil, Nilton Bonder, o vice-presidente do STF, ministro Ayres Britto, e Luciano Huck.
Deviam ter convidado o Edir Mais Cedo para exbulsar os esbiritos de Fémis Fé Minino e Homen Homosex que incorporam esses e agem às escondidas, já que ninguém os pode ver.
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