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quarta-feira, abril 18, 2012

O MENSALÃO E O JORNALISMO RASTEJANTE

A legenda desta foto fica a cargo dos leitores do blog
A Folha de São Paulo desta quarta-feira está um primor de jornalismo. Trata Lula como "presidente" e dá curso de forma acrítica ao diabólico plano lulístico para desqualificar o processo do mensalão por meio da CPI do Cachoeira. 
A Folha rasteja da manchete de primeira página à sua principal coluna política. 
Não há um mísero jornalista desses jornalões que faça uma crítica severa ao estágio de prodidão em que o governo do PT, conduzido por Lula, lançou a política brasileira.
Reparem que a constituição dessa CPI não se funda no princípio moralizador que é o pilar dessa iniciativa parlamentar, comumente articulada pela minoria, mas numa pantomima grotesca e maquiavélica que atende tão somente aos interesses político-eleitorais de Lula e seus sequazes. Os comentários dos articulistas de política inclusive passam a analisar a CPI pela ótica da mais pura sacanagem. Nada tem a ver com a finalidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, mas com o fato de quem dela poderá tirar proveito político.
Vejam por exemplo o que está na coluna Painel, da Folha de S. Paulo desta quarta-feira, reduzida a propagar um torrente de mentiras sob a orientação direta de Lula.
Sem falar que o Hospital Sírio Libanês passou a ser o bunker do Lula, uma extensão do diretório do PT. O prestigioso hospital também acabará sucumbindo ao cair no redemoinho petralha. 
Agora leiam o que está na coluna Painel da Folha:

O ex-presidente Lula recebeu anteontem no Hospital Sírio Libanês vários parlamentares para discutir a CPI do Cachoeira. Separadamente, despachou com o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), o antecessor Cândido Vaccarezza (PT-SP) e os senadores Gim Argello (PTB-DF) e Renan Calheiros (PMDB-AL).
A despeito dos receios da presidente Dilma Rousseff, Lula disse que a CPI tem de ser feita "doa a quem doer". Atribuiu a Carlinhos Cachoeira um "esquema" para destruir o seu governo, desde o caso Waldomiro Diniz, em 2004, passando pela denúncia de propina nos Correios -que resultou no mensalão-, um ano depois. 
Escalação O PT vai submeter a lista de indicações para a CPI ao crivo de Lula, que estará em Brasília amanhã. O ex-presidente defende Vaccarezza na relatoria, no lugar de Odair Cunha (MG), indicado pelo presidente da Câmara, Marco Maia (RS).
Veja bem Vaccarezza confirma que esteve com Lula, mas diz que não discutiram nomes: "A única coisa que o presidente pediu foi para que a comissão apure os fatos sem proselitismos". 

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domingo, janeiro 30, 2011

JORNALISMO ESQUERDISTA CONTINUA SUBVERTENDO FATOS HISTÓRICOS E AÇULA REVANCHISMO CONTRA FORÇAS ARMADAS

A Folha de São Paulo e sua troupe de jornalistas esquerditas continua ignorando falsificando os fatos históricos. Quer fazer crer que os terroristas da década dos anos 60 do século passado eram 'militantes' da causa democrática, quando na verdade cometiam atos terroristas na tentativa de implantar no Brasil uma ditadura do tipo cubana. Todos os esquerdistas desejam implantar ditaduras. Onde lograram êxito na sua sinistra empreitada os respectivos países se tornaram ditaduras ferozes.
Basta apenas que se faça a seguinte pergunta: qual é o país comunista que cultua ou cultuou as liberdades democráticas?
Repito: a verdade histórica é que o ciclo dos governos militares que se iniciou em 1964 impediu que o Brasil se tornasse uma Nação comunista. Indago: o que estou afirmando é verdade ou mentira?
E, quando afirmo que a Folha de São Paulo subverte os fatos históricos estou falando a verdade ou mentido?
Os comentários estão abertos. Mas só serão publicados aqueles fundamentados em argumentos, ainda que se oponham às minhas afirmativas constantes deste post.  Segue matéria que está na Folha de São Paulo deste domingo:
A Argentina frequentemente é citada como exemplo na política de reparação de crimes de violações de direitos humanos. O país julgou e prendeu grande parte dos militares responsáveis pela última e sangrenta ditadura (1976-83).
 
Logo em 1984, um ano após o fim da ditadura, houve uma primeira tentativa, sem sucesso, de julgar os responsáveis pelos 30 mil mortos no período.

 
Ainda nos anos 1980 foram instituídas as "leis do perdão" -chamadas de Ponto Final e Obediência Devida-, que livraram de processos cerca de 2.000 envolvidos na repressão.

 
A partir de 2003, estimulado pelo presidente Néstor Kirchner, o Congresso argentino anulou as leis de anistia e indultos. Assim foi possível condenar à prisão perpétua, em dezembro, o ex-ditador Jorge Videla, 85, artífice do golpe de 1976.

 
Já o Brasil -que conta cerca de 500 mortos ou desaparecidos na sua ditadura- optou por uma Lei da Anistia "ampla, geral e irrestrita", elaborada pelo governo de João Figueiredo, o último presidente militar.

 
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal decidiu não revisar a lei, impedindo, assim, a responsabilização de militares que cometeram crimes como os de tortura. Da Folha de S. Paulo deste domingo