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terça-feira, abril 10, 2012

JORNALISTA EXPLICA O QUE LEVOU TARSO GENRO PARA PERTO DO CLUBE MILITAR QUANDO OS AGITADORES AGREDIRAM E CUSPIRAM NOS OFICIAIS DA RESERVA DAS FORÇAS ARMADAS!

O texto abaixo explica o que estava fazendo Tarso Genro nessa "reunião"
Em seu blog o jornalista Reinaldo Azevedo, descobriu que Tarso Genro estava mesmo nas proximidades do Clube Militar, no Rio de Janeiro, quando militares da reserva foram atacados pela juventude comunista do PT. Reproduzo os primeiros parágrafos do post de Reinaldo com link para leitura completa. Há farto material fotográfico e a explicação detalhada do esquema que tem por trás os agitadores do MST-PT. Aqui apenas um aperitivo do que está lá no blog do Reinaldo Azevedo. Leiam:
Aquele senhor sentado na primeira fileira, com a mão no rosto, com ar vetusto, é Tarso Genro (PT), governador do Rio Grande do Sul. O que ela faz ali? Vamos ver.
No dia 29 do mês passado, um bando de fascistoides cercou o Clube Militar. A turma xingou e agrediu militares da reserva que participavam de um seminário. A foto de um rapaz dando uma cusparada num idoso tem de se tornar um emblema do que esses caras entendem por democracia e civilidade. “Descobriu-se”, vejam que coincidência!, que ninguém menos do que Tarso Genro passava por ali, por acaso… O valente não teve dúvida: “encontrado” por jornalistas, concedeu uma entrevista e acusou de provocação… as vítimas!!! A todos pareceu normal que um governador de estado estivesse passeando, solerte, pelas ruas da capital de um outro estado, topando, de súbito, com um protesto!!!
Pois é…
Aquela manifestação, a exemplo de outras que têm sido feitas em frente à casa de pessoas acusadas de colaborar com a tortura, foi convocada por um certo “Levante Popular da Juventude”. As ações obviamente ilegais do grupo têm merecido ampla cobertura do jornalismo — E SEMPRE EM TOM FAVORÁVEL! O que antes se chamava “grande imprensa” não se interessou nem sequer em saber quem é essa gente, de onde vem, o que pensa. Clique AQUI para ler tudo e ver todas as fotos

terça-feira, novembro 22, 2011

BAH, TCHÊ! TARSO GENRO ASSINA DECRETO COM HOMENAGEM A SI PRÓPRIO

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), assinou um decreto concedendo a si próprio uma medalha de homenagem.
O documento, publicado ontem no "Diário Oficial", determina a entrega da insígnia "Cruz de Ferro", da Brigada Militar (equivalente à PM de outros Estados), a oito pessoas que se destacaram no apoio à corporação. O governador petista foi o único civil homenageado.
Na lista de condecorados do decreto, é mencionado o nome completo dele: Tarso Fernando Herz Genro. No fim do texto, o próprio governador o assina, apenas como Tarso Genro. O chefe da Casa Civil também subscreve o ato.
O decreto informa que a lista dos agraciados foi proposta pelo comandante-geral da Brigada. A "Cruz de Ferro" é concedida anualmente no aniversário da instituição.
Segundo seu regulamento, é dada a brigadianos com méritos ou a civis que cooperaram com a Brigada Militar.
De acordo com a corporação, a homenagem ao governador ocorreu pelo apoio na ampliação de seus quadros e na compra de equipamentos.
PROTESTOS
A relação de Tarso com os policiais, no entanto, esteve longe da cordialidade em seu mandato, iniciado em janeiro. Em agosto e setembro, cabos e soldados fizeram dezenas de bloqueios com fogo em estradas em protestos por reajustes salariais.
Até falsas bombas foram deixadas em ruas de Porto Alegre. O governo cedeu, e as manifestações cessaram.
No fim de semana passado, foi a vez de oficiais de nível superior da Brigada entrarem em atrito com o governo petista. Eles rejeitaram uma proposta do Estado de aumento e insistem na equiparação dos salários com os dos delegados, da Polícia Civil.
De acordo com a corporação, não é a primeira vez que um governador assina o documento e recebe a homenagem: isso também ocorreu com Yeda Crusius (PSDB).
Em 2004, no governo de Germano Rigotto (PMDB), o vice foi agraciado.
Procurada, a assessoria do governador informou que só a Brigada Militar iria se manifestar sobre o assunto.
Senadores, deputados e secretários também já receberam a "Cruz de Ferro".
Na semana passada, os brigadianos concederam outra honraria, a Comenda da Brigada, a personalidades do Estado, incluindo a primeira-dama, Sandra Krebs Genro, o secretário da Segurança e o presidente do Tribunal de Justiça do Estado. Da Folha de S. Paulo desta terça-feira

quinta-feira, novembro 04, 2010

DEPOIS DA CPMF, VEM AÍ A TRIBUTAÇÃO SOBRE AS GRANDES FORTUNAS. PROJETO É DA FILHA DO TARSO GENRO.

Além da CPMF que abocanhará a renda da já combalida classe média, vem aí a Lei das Grandes Fortunas, que taxará os ricaços.
O projeto, que prevê a tributação das grandes fortunas é da 'inteligente' deputada Luciana Genro, filha do conhecido 'revolucionário leninista' Tarso Genro, há pouco eleito governador do Rio Grande do Sul.

A família Sirotzky, dona do grupo RBS de Comunicação; o Gerdau (do aço); o Antônio Ermírio (da Votorantin), o Abílio Diniz (do Pão de Açúcar) e a família Marinho (da Rede Globo) são alguns dos ricaços que apoiaram a campanha da Dilma. Pelo visto pretendem fazer de suas empresas agências de benemerência, ainda que por vias oblíquas (e bota oblíquas nisso) tenham a segurança, na prática, do velho adágio: é dando que se recebe...hehe... Leiam:
Embora eu não seja rico sou contra não só à CPMF como também a taxação das grandes fortunas. Eu acredito que quanto mais ricos o país tiver, melhor para todos. Isto sem falar no fato de que esse projeto de lei da filha do Genro (que diz ser doutor em Direito), é inconstitucional. Uma aberração jurídica. No texto que segue há parecer de alguns juristas. Leiam:

Por unanimidade, o projeto de lei complementar que tributará grandes fortunas passou na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. No dia 9 de junho deste ano, os deputados aprovaram parecer do relator, deputado Regis de Oliveira (PSC-SP) a favor do novo tributo. A norma regula previsão feita no artigo 153, inciso VII da Constituição Federal.
De acordo com a proposta, de autoria da deputada Luciana Genro (PSOL-RS), o  Imposto sobre Grandes Fortunas incide, anualmente, sobre todo patrimônio superior a R$ 2 milhões. O projeto ainda precisa ser votado pelo Plenário e, se for aprovado, seguirá para o Senado.
Conforme a proposta, a alíquota variará de 1% a 5%, dependendo do montante da riqueza, e não será permitida a dedução, no Imposto de Renda anual, dos valores recolhidos ao novo tributo. Para o patrimônio de R$ 2 milhões a R$ 5 milhões, a taxação prevista é de 1%; entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, de 2%; de R$ 10 milhões a R$ 20 milhões, de 3%; de R$ 20 milhões a R$ 50 milhões, de 4%; e de 5% para fortunas superiores a R$ 50 milhões.
Tributaristas criticam a proposta, que significará aumento na carga tributária, sem desconto em outros impostos. “Será criado um imposto sobre o patrimônio, o qual, a princípio, foi conquistado com a renda do contribuinte, que já é tributado pelo Imposto de Renda”, diz o tributarista José Eduardo Tellini Toledo, do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados. “Além disso, na alienação desse patrimônio, em havendo ganho de capital, haverá nova incidência do IR. Isso não estimula investimentos no país.”
O professor titular de Direito Tributário da UFRJ Sacha Calmon critica a efetividade do imposto para o Estado. “O novo imposto teria como fato gerador uma renda que já foi tributada, na ocasião em que foi obtida, e depois pelo Imposto de Renda. Todos sabem que é um imposto de baixíssima produtividade fiscal, que vai gerar muito trabalho e pouca arrecadação”, diz.
Eduardo Winters Costa, do Salusse Marangoni Advogados, concorda. “A instituição do tributo demandaria a criação de novos sistemas de declaração, cobrança e fiscalização, aumentando a burocracia, para atingir uma parcela que não deve representar nem 1% da população brasileira”, esclarece, e avisa: “é certo que, com tal clientela, os melhores tributaristas estarão de prontidão”.
Para o tributarista Igor Mauler Santiago, sócio do Sacha Calmon, Misabel Derzi Consultores e Advogados, prevê fuga patrimonial do país. “O imposto é bem-intencionado, mas ineficaz. Nos países que o adotaram, observou-se a transferência dos grandes patrimônios e de seus detentores para o exterior”, avisa. “No fim, quem acabou condenado a pagá-lo foi apenas a classe média, que não tem a mesma mobilidade dos muito ricos.”
É no apoio popular que se sustenta a proposta, segundo o advogado Eduardo Diamantino, do Diamantino Advogados Associados. “É um imposto comunista de baixíssima aplicação em outros países, visto que os ricos costumam montar estruturas para se proteger dele”, diz. Segundo Diamantino, a lei deve enfrentar problemas por incidir sobre a mesma base do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), “o que é vedado pela Constituição Federal”. Do site Consultor Jurídico
Clique aqui para ler o parecer do relator da CCJ.
Clique 
aqui para ler o substitutivo aprovado.

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quinta-feira, outubro 14, 2010

PT REALIMENTA O ÓDIO E AVISA QUE TENTARÁ ANULAR ALCANCE IRRESTRITO DA LEI DE ANISTIA

O ministro Paulo Vannuchi (Direitos Humanos) e o ex-ministro da Justiça Tarso Genro, governador eleito do Rio Grande do Sul, afirmaram que vão insistir na revisão da interpretação da Lei da Anistia (1979).

O argumento é que o perdão não deve contemplar agentes do Estado acusados de crimes considerados comuns e imprescritíveis, como tortura e desaparecimento forçado.

"Insistiremos em que o Brasil reúna a coragem e a firmeza para completar os passos da Justiça de transição, como fizeram a Argentina, o Chile, a África do Sul", disse Vannuchi.

Ambos participaram ontem de homenagem ao juiz espanhol Baltasar Garzón, responsável pela prisão do ex-ditador chileno Augusto Pinochet em Londres (1998) e por processos contra ex-integrantes das juntas militares argentinas.

Em abril passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou a revisão da lei, por 7 votos a 2, em resposta a ação movida pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Prevaleceu a tese de que a Anistia foi "bilateral" e fruto de acordo político após "amplo debate" na sociedade.

Vannuchi disse, no entanto, que o tema pode voltar logo ao Supremo, depois que a Corte Interamericana de Direitos Humanos julgar ação em que o Estado brasileiro é acusado de tortura e desaparecimento durante o combate à guerrilha do Araguaia (anos 60-70). A decisão deve sair no mês que vem.

Outra possibilidade de a corte rediscutir a anistia é a criação, pelo Congresso, da Comissão Nacional da Verdade, proposta no 3º Plano Nacional de Direitos Humanos. A comissão teria dois anos para investigar os crimes ocorridos na ditadura e o relatório seria entregue à Justiça.

APOIOS
A posição dos ministros teve apoio de Garzón, que em maio, a partir de ação movida por grupos de direita, foi suspenso e acusado de prevaricação por iniciar investigação dos crimes do franquismo (1939-1975).

"Venho pedindo que me julguem o quanto antes, para que possa provar minha inocência", disse o juiz.

Segundo ele, o conceito de crime contra a humanidade, imprescritível, "está aceito de forma sistemática por todos os tribunais internacionais". Além disso, afirmou, nenhuma lei de anistia "pode qualificar como delito político crimes cometidos a partir do Estado, por mecanismos de repressão".

Garzón ressaltou que os acusados desses crimes não precisam necessariamente ser levados à Justiça tradicional. "Não há fome de vingança. O que não responde à realidade é o esquecimento imposto.

"Na cerimônia, a decisão do STF em maio foi qualificada de "lamentável" e de "passo atrás no processo civilizatório" por Wadih Damous, presidente da OAB-RJ, que move a campanha Arquivos Abertos, por informações que levem ao destino dos desaparecidos.

Tarso acusou a imprensa de uma "movimentação sórdida" para a propagação da tese de que responsabilizar agentes individuais era um ataque às Forças Armadas. "Defender como o STF que a Lei de Anistia é irrestrita também para os torturadores, aí a sordidez adquire o cubo da indecência", disse. Do portal Folha.com

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domingo, julho 25, 2010

CENSURA COMEÇA ASSIM. PODE AVANÇAR? PODE!

Uma matéria da Folha de São Paulo mostra como a censura já existe no Brasil de Lula e seus sequazes. Começa assim e tende a avançar caso a estupidez politicamente correta prevaleça. Aliás, já está prevalecendo em várias áreas. A legislação eleitoral que disciplina a campanha é das mais ridículas já vistas no lixo ocidental. Só mesmo no Brasil para se falar em "campanha antecipada" e bobagens semelhantes.

E, para aprofundar a mordaça à livre expressão, o Ministério da Justiça parece já ter encaminhado um tal projeto de lei intitulado (argh!) "Marco Regulatório da Internet", legado do Tarso 'Ilich' Genro, já que foi ele o inventor desse troço que pretende impor a mordaça na internet. O que me admira é que pesquisas no Rio Grande do Sul informam que esse stalinista botocudo está na frente. Os gaúchos enlouqueceram.

O texto da Folha ao qual e refiro é este:

Quem achou graça nas sequências ao lado, em que os integrantes do "Casseta & Planeta" imitam os presidenciáveis na caça aos votos, vai ter que esperar até o fim da eleição para rir de novo.

Assustados com as novas regras do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), os humorísticos da TV foram obrigados a puxar o freio na cobertura da corrida ao Planalto.

Para os comediantes, o veto a qualquer piada que "degrade ou ridicularize candidato, partido político ou coligação" -estabelecido pela resolução 23.191/2009 da corte- caiu como uma lei da mordaça sobre a telinha.
"É o estilo Dunga dominando a eleição", diz o casseta Hélio de la Peña. "O povo devia ter direito a se divertir um pouco com a política, já que será obrigado a sofrer com o horário gratuito."

No ar desde 1992 na Globo, o "Casseta" tomou a medida mais radical para se adaptar à norma em vigor desde o dia 1º: baniu qualquer referência aos candidatos até outubro.

Os quadros sobre as eleições agora são limitados a personagens fictícios como o candidato do Partido do Polvo Profeta, inspirado no molusco que previa os resultados dos jogos na Copa.

"A gente preferia tratar de absurdos mais reais, como o jingle do Collor com a Dilma, mas a lei entende que você só trata de política para favorecer ou prejudicar alguém. Estão levando o humor muito a sério", afirma La Peña, que "incorporou" Marina Silva (PV) na última paródia dos presidenciáveis, em junho.
No "CQC", a ordem é insistir na cobertura da eleição de verdade, mas com restrições. Uma delas foi aposentar recursos de computação gráfica que ajudavam a dar um tom mais irreverente às entrevistas -a lei proíbe usar "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo" que possa ser interpretado como deboche.

"É lamentável. Fomos obrigados a abrir mão dos cartunistas eletrônicos, que eram parte importantes da nossa cobertura", declara Marcelo Tas, líder dos engravatados da Band, o "CQC".

Outra mudança forçada foi a abertura de espaço para os candidatos nanicos, sob o risco de perder audiência.

"Estamos tomando cuidado para seguir a lei, mas acreditamos que essas restrições prejudicam bastante. Os políticos já entenderam que os os microfones do "CQC" os ajudam a se conectar com uma audiência que está de saco cheio deles", diz Tas.

As regras do TSE também preocupam a turma do "Pânico na TV". Depois de levantar a audiência e o humor dos parlamentares com os desfiles de Sabrina Sato em vestidos justíssimos no Congresso, o programa estuda uma fórmula para manter a política na pauta.

O diretor Alan Rapp, que estava viajando na semana passada, disse à coluna Outro Canal que nenhuma piada vai ao ar sem consulta prévia aos advogados da RedeTV!: "Não consigo fazer quase nada. Sigo o que diz o jurídico da emissora".

REBOLATION
Antes de as novas regras entrarem em vigor, os humorísticos protagonizaram alguns dos melhores momentos da pré-campanha.

No "CQC", José Serra (PSDB) fez piadas de duplo sentido e brincou com o apelido de vampiro: "Aprecio muito pescoços de mulheres. Mas não a ponto de morder para tirar sangue".

Sempre blindada por assessores, Dilma Rousseff (PT) baixou a guarda no "Pânico" e disse a Sabrina que, se eleita, vai dançar o rebolation. Promessa de campanha?
Da Folha de São Paulo deste domingo

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