A Policia Federal indiciou Mario Moyses, homem de confiança de Marta Suplicy e preso na Operação Voucher, por formação de quadrilha e estelionato. A coluna Radar, de Veja, teve acesso à decisão do juiz Anselmo Gonçalves da Silva, que deixou o caso (Leia mais em Fora do caso). No despacho, Anselmo afirma que Moyses agiu em “conluio” com Frederico Costa da Silva, número 2 do Ministério do Turismo, e Luiz Gustavo Machado, diretor-executivo do Ibrasi, a entidade envolvida no esquema.
A propósito, Frederico Costa da Silva, foi indiciado por formação de quadrilha e peculato, nome técnico para desvio de dinheiro público. Na decisão que prendeu Frederico preventivamente, o juiz disse que o número dois do ministério, na época que era secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, liberou os recursos em favor do Ibrasi baseado em documentos falsos. Um dos repasses irregulares foi de 1,3 milhão de reais. Do site da revista Veja - coluna de Lauro JardimCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
3 comentários:
Quem foi Indi ciado? o Indi Indio? É um Indi cio. O Juiz que fugiu do Cazo Cauzo da Caza Cauza, vai cazar e cauzar muitas Doris de Parto pro Parti Partido dos Obobitores Opozitores de Bazi.
Os Bonsbanheiros Combanheiros e Combanheiras pegos chupano Babadeira Mamadeira vão ficar livres da silva, pra continuar arrombano, mas mais cuidadozos, sem deixar marcas do Pé pra não serem seguidos.
Vai acontecer o que se deu com o Ben Sabão Men Salão que, segundo Lula, nunca existiu e o petismo repete o que seu Deus da silva disse.
Aqui está um Cazo muito parecido com o da Cauza de Bobores Bonoris Honoris que recebe Honorários de Balestra Palestra Itália.
Autor de denúncia morre durante as investigações.
Um mistério ronda as investigações da Polícia Federal, da Corregedoria da Receita Federal e da Procuradoria da República de São Paulo que desbarataram uma quadrilha de auditores fiscais que vendiam fiscalizações e informações privilegiadas para empresas de Osasco.
Em maio passado, no curso da investigação do caso, morreu o ex-subdelegado da Receita Federal naquele município, Jorge Luiz Miranda da Silva, responsável pelas denúncias que levaram as três instituições a desmontarem o esquema de corrupção que, segundo cálculos de policiais federais, pode ter provocado um prejuízo aos cofres públicos de R$ 3 bilhões. Jorge Luiz estava recebendo ameaças de morte, segundo dizem seus colegas.
Depois de ter denunciado o esquema de corrupção na Delegacia da Receita em Osasco e se sentir ameaçado, ele foi transferido, em janeiro deste ano, para a Delegacia Regional de São José dos Campos.
Não chegou a atuar muito no novo posto, pois obteve licença médica. As ameaças, a transferência e a própria licença médica fazem seus colegas auditores fiscais classificarem na rede de e-mail da categoria o caso como uma “morte anunciada”.
Jorge Luiz ficou quase um mês desaparecido e, por pouco, não foi enterrado como indigente no cemitério de Queimados, na Baixada Fluminense, muito embora ao se acidentar com seu Chevrolet Montana (placa EVK 8954, de São Paulo) às 21h30 do dia 15 de maio, 400 metros adiante do KM 193 da Via Dutra, pista em direção a São Paulo, estivesse com os documentos no bolso, além da documentação regular do automóvel.
Foi isto o que permitiu ao policial rodoviário federal Marcos Alves Pereira o identificar ao registrar o Boletim de Ocorrência 01861/2011, na 55ª Delegacia Policial do Rio, em Queimados.
Segundo as Bebinistas Febinistas Feministas, as Femis são superior aos Bachos Machos que machuca muito. Porém, contudo e toda Via, parece que o que difere é que faz o mesmo sem uzar força, é tudo na baze do Abor Amor.
Deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), autora da emenda que deu origem a convênios suspeitos, teria recebido parte dos recursos desviados do esquema fraudulento. Pelo menos quatro depoimentos de investigados na Operação Voucher à Polícia Federal afirmam que a deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) recebeu parte dos recursos desviados do esquema fraudulento no Ministério do Turismo. Ela é a autora da emenda que deu origem aos convênios suspeitos.
De acordo com os relatos, a deputada teria montado um esquema no Amapá para levar recursos públicos para ela própria e para a campanha à sua reeleição no ano passado. Um dos depoimentos é de Merian Guedes de Oliveira, que aparece como secretária da Conectur, uma entidade fantasma que, segundo a investigação, foi subcontratada pelo Ibrasi por R$ 250 mil e teve convênio com o próprio Ministério do Turismo em 2009 no valor de R$ 2,5 milhões.
Merian disse que foi avisada pelo seu patrão e dono da Conectur, Wladimir Furtado, que a deputada Fátima Pelaes ficaria com os recursos do Turismo. Furtado foi preso na terça-feira. De acordo com o depoimento, Merian "ficou sabendo de Wladimir que na divisão do dinheiro a deputada Fátima Pelaes ficou com maior parte do dinheiro destinado à empresa, inclusive tendo Wladimir comentado que o dinheiro destinado a empresa não seria suficiente para pagar os encargos financeiros. Que a tratativa em comento refere-se ao primeiro repasse no valor de R$ 2.5000.000,00".
Quem que foi Furtado nisso, O Wladmir ou a Tulista Turista?
E o depoimento continua: "Que ouviu de Wladimir estar preocupado de ter sido incluído pela deputada Fátima Pelaes neste esquema de desvio de dinheiro público, o que poderia culminar com a prisão de Wladimir".
Merian ainda afirmou à PF que "os demais repasses de dinheiro/recurso feitos a empresa Conectur, na verdade foram desviados para a deputada Fátima Pelaes, não tendo ficado qualquer valor com a empresa ou com Wladimir".À PF, Wladimir Furtado disse que "nunca entregou nenhum dinheiro para Fátima Pelaes". Quem está mentido, passou ou repassou dinheiro?
A Ebenta Ementa Emenda ficô Bior Pior que o Bobeto Sobeto Soneto.
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