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domingo, dezembro 04, 2011

DILMA FINALMENTE DEMITE CARLOS LUPI E NOMEIA SANTOS PINTO COMO MINISTRO INTERINO

Depois de um mês de frases de efeito, mentiras e escândalos sucessivos, Carlos Lupi deixou neste domingo o cargo de ministro do Trabalho. Ele é o sétimo integrante do governo Dilma Rousseff a sair da equipe, desde o início do mandato da presidente, em janeiro – e o sexto a abandonar o cargo por causa de envolvimento com corrupção. O secretário-executivo da pasta, Paulo Roberto dos Santos Pinto, assume nesta segunda-feira de forma interina.
A queda de Lupi acontece depois de uma recomendação da Comissão de Ética da Presidência da República, na quarta-feira passada. A presidente Dilma a princípio pediu esclarecimentos sobre o parecer ao grupo, mas agora, por fim, decidiu demitir Carlos Lupi.
Em nota publicada agora à noite no site do Ministério do Trabalho, Lupi cita a decisão da comissão.  “A Comissão de Ética da Presidência da República me condenou sumariamente sem me dar direito de defesa. Decidi pedir demissão do cargo que ocupo, em caráter irrevogável.” E arrematou com mais uma demonstração de seu pensamento fantasioso: "Saio com a consciência tranquila do dever cumprido, da minha honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence."
Pouco depois, a Presidência emitiu nota em que Dilma agradece o trabalho de Lupi e anuncia o interino. "A presidente agradece a colaboração, o empenho e a dedicação do ministro Lupi ao longo de seu governo e tem certeza de que ele continuará dando sua contribuição ao país", diz o informe.
Um mês em queda livre - Nem mesmo a declaração pública de amor à presidente - "Dilma, eu te amo", disse o falastrão - conseguiu segurar Carlos Lupi no comando do ministério. A derrocada do ministro começou quando VEJA trouxe à tona, em edição de 5 de novembro, o envolvimento de Lupi em um esquema de corrupção. Caciques do PDT, comandados por ninguém menos que Lupi,  transformaram os órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão. Conforme relatos de diretores de ONGs, parlamentares e servidores públicos, o esquema funcionava assim: primeiro o ministério contratava entidades para dar cursos de capacitação profissional, e depois assessores exigiam propina de 5% a 15% para resolver 'pendências' que eles mesmos criam. Leia MAIS

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sexta-feira, outubro 21, 2011

DILMA TERIA SUGERIDO QUE ORLANDO PEDISSE DEMISSÃO, MAS PCdoB BATE O PÉ E INSINUA QUE CERTAS ONGs SÃO CONTROLADAS POR PT

Diante das denúncias de um suposto esquema de desvio no Ministério do Esporte para abastecer o caixa do PCdoB, a presidente Dilma Rousseff considera a situação do ministro Orlando Silva insustentável e sugeriu a ele que peça demissão ainda nesta sexta-feira, segundo informou o colunista Jorge Bastos Moreno em seu Twitter . Assegurando que o cargo permanecerá com o PCdoB, Dilma disse ao ministro para entregar o cargo antes que as revistas do fim de semana cheguem às bancas. Mas, segundo o colunista Ricardo Noblat, a Comissão Política do PCdoB se reuniu e decidiu que Orlando não atenderá ao pedido da presidente e que só deixa o governo se for demitido . Ele teria como provar que certas entidades e organizações não governamentais favorecidas com verbas do ministério não são ligadas ao PCdoB como se diz, mas ao PT. Leia MAIS

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quinta-feira, agosto 18, 2011

ESCÂNDALOS EM SÉRIE DERRUBAM WAGNER ROSSI


Wagner Rossi é o quarto ministro da Dilma que vai à lona
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, pediu demissão na noite desta quarta-feira após um mês de denúncias de corrupção no ministério que ocupava. Reportagens sucessivas de VEJA revelaram desmandos na pasta comandada pelo peemedebista e mostraram os escândalos que se acumulam em sua trajetória. Em carta enviada à presidente Dilma Rousseff, Rossi procurou defender sua reputação, enumerando feitos à frente da pasta, e pediu demissão em caráter irrevogável. O Palácio do Planalto ainda não se pronunciou sobre a saída do ministro.
Wagner Rossi é o quarto auxiliar do primeiro escalão de Dilma Rousseff a cair, em sete meses de governo. Antes dele foram defenestrados do centro do poder Antonio Palocci, da Casa Civil. por não conseguir explicar um espantoso salto patrimonial; Alfredo Nascimento, dos Transportes, por ser conivente com um esquema de corrupção, mostrado em reportagem de VEJA; e Nelson Jobim, da
A queda de Wagner Rossi foi sacramentada por uma carona de jatinho. Ele admitiu na terça-feira ter viajado a bordo do jato de sete milhões de dólares da Ourofino Agronegócios, empresa autorizada pelo ministério a produzir vacina contra febre aftosa e que aumentou, a partir desta autorização, seu faturamento em 81%. Ricardo Saud, um dos sócios da companhia, é assessor de Wagner Rossi.
Esta ligação mais do que suspeita foi só o último escândalo de um aliado que trouxe problemas em série ao governo que deveria ajudar a sustentar. Wagner Rossi dirigiu uma pasta onde um lobista atuava clandestinamente dentro do ministério, direcionando editais. Reportagem de VEJA mostrou a atuação de Júlio Fróes, conhecido como “Doutor Júlio” pelos servidores do órgão. Ele tinha acesso liberado à entrada privativa do ministério e usava uma sala com computador, telefone e secretária na sobreloja do prédio, onde está instalada a Comissão de Licitação - repartição que elabora as concorrências que, só neste ano, deverão liberar 1,5 bilhão de reais da pasta.
Na semana seguinte à reportagem, Wagner Rossi tentou convencer o Brasil de que não tinha ligações com Fróes. Apesar da demissão de Milton Ortolan, segundo na hierarquia e braço direito do ministro há 25 anos, e das provas de que Fróes tinha sala dentro da Comissão de Licitações da Agricultura, Rossi posou de marido traído. Chamado ao Congresso para dar explicações, disse que Ortolan era ingênuo, e que ele, como ministro, não podia controlar a portaria do ministério. Leia MAIS

quinta-feira, agosto 04, 2011

DILMA DEMITE NELSON JOBIM. COMUNISTA ALDO REBELO COTADO PARA SUBSTITUÍ-LO.

Depois de ler a íntegra da reportagem da revista Piauí com o perfil e as declarações do ministro da Defesa, a presidente Dilma Rousseff avaliou que Nelson Jobim ficou numa "posição politicamente insustentável" e decidiu demiti-lo, no final da manhã desta quinta-feira, 4. Segundo fontes do Planalto, a presidente teria pedido para ele antecipar a volta de Tabatinga (AM).
Ao contrário do que disseram alguns assessores do ministro da Defesa, a presidente não soube, "há um mês", que ele havia, em entrevista à Piauí, feito críticas às ministras escolhidas por Dilma depois da crise do caso Palocci, e que trabalham diretamente com ela no Palácio.
Jobim disse à revista que a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati, é "fraquinha", e que Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil, "não conhece Brasília". O ministro da Defesa considerou o governo Dilma "atrapalhado" pela maneira como, dois meses atrás, tratou da Lei de Acesso à Informação, promovendo vários recuos ao se posicionar sobre o sigilo dos documentos ultrassecretos - no final, a presidente optou por manter a proposta da Câmara, contrária ao sigilo eterno e permitindo que documentos ultrassecretos tenham sigilo de 25 anos renovado por apenas mais 25 anos. A outra proposta era favorável a renovar indefinidamente o sigilo.
Dilma ficou irritada como fato de Jobim ter se encontrado nesta quarta-feira, 3, com ela e, na audiência, não ter falado sobre as críticas às ministras. Antes da audiência, no Planalto, a presidente havia recebido no Palácio da Alvorada, o assessor de Jobim, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino. Ele não falou com Dilma sobre a reportagem da Piauí.
No início da noite dessa quarta, Jobim ligou para Ideli Salvatti, falou da reportagem e disse que as palavras dele estavam "fora de contexto". Ideli foi até a presidente e fez o relato sobre o que ouvira de Jobim.
Na manhã desta quinta, quando já estava na Amazônia, a caminho da Tabatinga, Jobim tentou falar também com a ministra Gleisi Hoffmann. A ministra-chefe da Casa Civil não quis atender Jobim e mandou dizer, depois, pelos assessores, que as opiniões do colega da Defesa eram "irrelevantes".
Um dos nomes cotados para o lugar de Jobim é o do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP). Alguns assessores citam também a possibilidade de o vice-presidente, Michel temer, assumir temporariamente, se for necessário, o cargo. O atual ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, também faz parte da bolsa de aposta.
Por conta de outras declarações, Jobim já estava na lista dos auxiliares de Dilma que ela deve tirar do governo na primeira reforma ministerial, no final deste ano ou no início de 2012.
O ministro viajou na noite de quarta para São Gabriel da Cachoeira (AM). Nesta manhã ele partiu para Tabatinga (AM), onde, ao lado do vice-presidente da República, Michel Temer, assina um plano de vigilância de fronteiras entre Brasil e Colômbia.
Em recente entrevista concedida ao programa "Poder e Política", da Folha de S. Paulo e UOL, Jobim criou incomodo no Planalto ao fazer questão de revelar que, nas eleições do ano passado, votou no candidato tucano José Serra, o adversário da candidata vencedora, Dilma Rousseff. Do portal do Estadão

sexta-feira, julho 22, 2011

ESCÂNDALO DERRUBA PETISTA CARON DO DNIT

Caron: mais um do PT derrubado
O petista Hideraldo Caron, diretor de Infraestrutura Rodoviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), entregou nesta manhã pedido de demissão ao ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. A saída dele do cargo ocorre no mesmo dia em que mais uma denúncia sobre o esquema de corrupção no Ministério dos Transportes - revelado por VEJA - veio à tona. O pedido de exoneração do diretor será encaminhado nesta tarde à presidente Dilma Rousseff.
A saída de Caron foi discutida nos últimos dias entre ele e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Eles avaliaram as repercussões de matérias da imprensa e entenderam que a situação ficou insustentável para o diretor. Carvalho também foi encarregado por Dilma para intermediar conversas com o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot. Foi o ministro quem deu sinal positivo para que Pagot saísse de férias. A Presidência diz que ele será exonerado em agosto.
Vetado - A sobrevida de Caron em meio à onda de escândalos só ocorreu por pressão do PT. A permanência dele no Dnit aumentou o descontentamento no PR, que apontou falta de critérios nas exonerações feitas pelo governo no Ministério dos Transportes. O partido sustenta que a crise nos Transportes é obra apenas do PR, e alega que não pode ser punido pelos desmandos de terceiros. Para não comprar briga com o próprio partido, a presidente adiou a exoneração de Caron. Pressionado, ele pediu para sair.
Nesta quinta-feira, o Ministério dos Transportes informou à imprensa que o petista acompanharia o ministro Paulo Sérgio Passos em um encontro com a presidente Dilma para tratar das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A assessoria do ministério disse, inclusive, que ele havia deixado o prédio junto com o ministro, rumo à Presidência. No Palácio do Planalto, entretanto, apenas Paulo Sérgio Passos foi recebido por Dilma Rousseff. Caron foi vetado.
Contudo, é bom lembrar: se o apuro ético do governo fosse de verdade, Caron teria deixado o cargo há mais de três anos. Em conversas telefônicas flagradas pela Polícia Federal (PF) na operação Navalha, o empresário Zuleido Veras, dono da empresa Gautama, aponta o petista como essencial pelo andamento de obras de interesse dos envolvidos no esquema de desvio de recursos. Texto e foto do site da revista Veja

terça-feira, junho 07, 2011

PALOCCI ESTÁ FORA DO GOVERNO!

A senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) foi convidada nesta terça-feira para substituir Antonio Palocci na Casa Civil. O ministro vai perdir demissão hoje, conforme anteciparam Vera Magalhães e Julio Wiziack.

O martelo só será batido em caráter definitivo após o atual titular da pasta formalizar sua demissão, o que deve ocorrer em uma hora, segundo a Folha apurou com interlocutores da presidente.
Por enquanto, disseram fontes da Folha, essa é a única mudança no Palácio do Planalto. O ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) continua no cargo. Do portal da Folha de S. Paulo

PALOCCI PEDIRÁ PARA SAIR

Segundo do informa a Folha de São Paulo desta terça-feira, a Dilma já acertou a demissão de Palocci e estaria apenas aguardando o melhor momento para consolidar o acerto. A decisão do PGR de arquivar o pedido de investigação, segundo esta reportagem da Folha, serviria como um espécie de salvo-conduto para Palocci, ou seja, uma saída honrosa. Hummm...
Caramba! Só no lixo ocidental todas as trambicagens são varridas para debaixo do tapetão. E a cobertura dos jornalões continua condescendendo com tudo isso. Os fatos são apresentados com aquela isenção e imparcialidade especiais, muito diferente do tom que costumam revestir as matérias relativas à Oposição. Por exempo, quando se referem ao DEM, denominam 'Demo', mas quando se referem ao PT jamais escrevem 'petralhas'. Leiam:
A presidente Dilma e o chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, chegaram a acertar ontem os termos de uma carta de demissão do ministro, mas a decisão final depende do impacto do arquivamento do pedido de abertura de investigação na Procuradoria-Geral da República.

Com isso, Palocci ganhou uma sobrevida no cargo, embora interlocutores da presidente avaliem como mais provável a saída do ministro.

Enquanto Dilma discutia o futuro político de seu principal colaborador, a Comissão de Ética Pública da Presidência decidia pedir ao ministro a lista de todos os clientes de sua consultoria, a Projeto.

A pedido do governo, a Comissão de Ética Pública não tornou público o pedido de informações a Palocci. Segundo a Folha apurou, a comissão solicitará isso num documento reservado.

Mas Palocci se recusa a divulgar o nome de seus clientes, alegando cláusula de confidencialidade.

O pedido de demissão do ministro foi discutido, na manhã de ontem, numa reunião entre os dois. Palocci disse que era melhor deixar o governo. Dilma ficou de analisar e dar uma resposta.

Ontem à noite, porém, ao ser informada da decisão do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, Dilma comemorou e, segundo assessores, considerou uma importante vitória. A partir dali, a presidente passou a refletir sobre sua decisão, que ficou de tomar hoje.

Palocci, por sua vez, disparou telefonemas para aliados agradecendo ao apoio e considerando como encerrada a crise política.

Além de petistas, a quem pediu união para enfrentar a oposição, Palocci entrou em contato com peemedebistas, como o vice-presidente, Michel Temer, e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). O gesto de procurar líderes políticos foi visto como tentativa de se manter no cargo.

Segundo assessores de Dilma, a decisão da Procuradoria pode funcionar como uma "saída honrosa" para Palocci, que deixaria o governo afirmando que recebeu uma certidão de "nada consta" do procurador.

MUDANÇA
Dilma está decidida a fazer uma minirreforma administrativa no Planalto.
Ela avaliou que é preciso dar um caráter mais técnico à Casa Civil e devolver a articulação política à Secretaria de Relações Institucionais.

Isso porque a presidente aponta duas origens para a crise: uma é o caso Palocci, e a outra, a desarticulação política com a base. Da Folha de S. Paulo desta terça-feira