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segunda-feira, agosto 22, 2011

PT CONTINUARÁ CUSPINDO NO PSDB, A GENI DA POLITICA BRASILEIRA

Na eleição de 2012, PT agradecerá cuspindo na oposição
Está certo que governadores estaduais não podem prescindir do governo federal, já que o sistema federativo brasileiro é uma piada. É incrível como esse sistema, ele mesmo, é a forma mais eloqüente da corrupção transformada em lei. Tanto é que o governador de São Paulo, um estado que na verdade sustenta a maioria do Brasil, tem que render rapapés e salamaleques para a presidente da República. Dilma sai do nada para o exercício desse presidencialismo imperial que controla a aplicação de todos os recursos federais que são gerados pelos Estados. Os Estados produzem a riqueza que acaba nos cofres federais e depois o governador tem de tratar de não melindrar a rainha. Brasília funciona como a metrópole portuguesa na época do império.
Agora, convenhamos. O Alckmin está exagerando em misuras.
Seria mais decente que, como um governador que pertence a um partido que está na oposição, mantivesse uma postura mais reservada e se limitasse ao protocolo. O que se viu no final da semana foi abundância de fotos nos jornais mostrando FHC e Alckmin trocando afagos com Dilma, senão apoio explícito. Logo de FHC permanentemente atacado pelos petistas. E voltará a ser violentamente atacado na campanha eleitoral que se avizinha quando Lula voltar a soltar seus perdigotos de podridão trepado num palanque na Praça da Sé.
Até porque o PT não é um partido democrático. Já cansei de dizer isso aqui no blog. Um dos maiores objetivos do PT é fincar as suas garras em São Paulo. É parte do projeto político do Partido que não desistiu um milímetro de seu objetivo socialista de poder eterno preconizado pelo Foro de São Paulo, a organização esquerdista que comanda a comunização da América Latins. Tanto é que Lula vem se dedicando a montar um esquema para vencer o pleito municipal paulista no ano que vem. Sob as ordens de Lula verão vocês que Dilma vai também sentar praça em São Paulo, tarefa que já começou a executar como se vê. E a grana vai rolar para financiar uma campanha milionária do PT.
No momento em que o Brasil é banhado por águas fétidas da corrupção que banca o PT no poder através da base alugada é no mínimo vergonhoso que o PSDB tenha essa postura de bajuladora.
Ou Ackmin e FHC acreditam num rompimento da base alugada com o PT? Se acreditam, esperem sentados vendo os votos que amealharam na última eleição evaporando.
Mas o fato mais deplorável dessa postura ondulante da tucanada diz respeito ao esvaziamento do poder político parlamentar da Oposição, num momento em que se articulava a criação de uma CPI para investigar essa avalanche de corrupção que afronta a Nação. 
A inusitada submissão do PSDB à Dilma é um desserviço à Nação, quando não um deboche.

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terça-feira, agosto 16, 2011

ENTENDA COMO E PORQUÊ MAIORIA DOS EMPRESÁRIOS É COMPARSA DO NEO-PATRIMONIALISMO PETISTA

Um post que Reinaldo Azevedo publicou em seu blog nesta terça-feira ajuda a compreender por que há esse apoio tão sólido de empresários ao governo do PT, quando se sabe que Lula e seus sequazes sempre qualificaram os empresários de "burgueses", "exploradores", de "lixo capitalista" enquanto o programa partidário do PT postula a implantação do socialismo e a abolição da propriedade privada. Tanto é que o MST, que é uma criação do PT, invade empresas do agronegócio, destrói suas instalações e plantações e ameaça expropriar tais empreendimentos. Numa outra ponta, se vê sucessivas explosões de caixas eletrônicos para o roubo de dinheiro. Além do roubo propriamente dito, essas explosões causam altos prejuízos aos estabelecimentos bancários que têm de reconstruir os caixas eletrônicos que são equipamentos que custam milhões. Surpreendentemente, os empresários - sobretudo os grandes empresários e banqueiros - perserveram no seu apoio incontido ao petismo, tanto é que até mesmo empresas multinacionais pagam Lula a peso de ouro para fazer palestras.
O que acaba de ser descoberto no âmago do aparelho governamental petista explica muito dessa faceta diabólica da política brasileira depois que o PT chegou ao poder. Explica a razão dessa devoção bovina do grande capital a Lula e seus sequazes e, também, as generosas doações para as campanhas presidenciais do PT, cujos números mostram que as grandes empresas e principais estabelecimentos bancários doaram muito mais para o PT do que para a Oposição.
Lendo-se o escrito de Reinaldo Azevedo, que transcrevo em seguida, chega-se obrigatoriamente à conclusão que a maioria dos grandes empresários brasileiros não silenciam de graça ante esse turbilhão de iniquidades e corrupção que se abate sobre a Nação brasileira desde que o PT chegou ao poder. Por mais lamentável e triste que seja, a conclusão é uma só: os empresários brasileiros são comparsas do PT na pilhagem dos cofres públicos. Compreende-se também esse apoio monolítico ao petismo por esses empresários que encontraram nesse neo-patrimonialismo fundado em criminosos ardis para pilhar os cofres públicos o caminho mais curto e rápido para o enriquecimento sem os riscos inerentes ao verdadeiro capitalismo. Leiam o que revela Reinaldo Azevedo. Transcrevo:

"Publico abaixo dois posts sobre um sujeito chamado José Ramos Filho, secretário de Imprensa da Presidência da República. Ele resolveu ignorar o peso do cargo que ocupa para fazer baixo proselitismo no Twitter contra a… imprensa. Leiam lá. Pois é… Na primeira semana de junho, na edição nº 2.220, VEJA publicou uma reportagem de Fernando Mello que fazia a anatomia da corrupção no Brasil — o assunto foi parar na capa. Um estudo da PF servia de orientação à reportagem (publico um trecho da reportagem ao pé da página).
Pois bem… Acabo de saber: o tal Ramos telefonou para a direção da Polícia Federal. Queria saber quem havia passado as informações para o repórter. E se mostrou especialmente incomodado com o fato de ter sido a VEJA a publicá-las. Parafraseando o Chico Jabuti, que eles apreciam tanto, Ramos não gosta de VEJA, mas os leitores gostam.  Parece que ele queria esconder isto dos leitores (em azul). Volto para encerrar.

O raio X da corrupção

Peritos da Polícia Federal descobriram como se assaltam os cofres públicos sem deixar rastros e ao abrigo da lei
Uma dúvida atormentou por muito tempo as melhores cabeças da Policia Federal. Ao investigarem quadrilhas envolvidas em obras públicas, policiais deparavam frequentemente com um quadro incompreensível. Tanto nas conversas telefônicas interceptadas quanto nos e-mails apreendidos, era comum flagrar empresários e executivos falando sobre desvio de dinheiro, pagamento de propina a funcionários públicos, remessas para o exterior por meio de caixa dois e demais assuntos que compõem o repertório clássico da corrupção que emerge sempre que entre o dinheiro público e um fornecedor privado de produtos ou serviços existe um intermediário desonesto. Mas, mesmo com a certeza de estarem diante de um crime, os investigadores muitas vezes não conseguiam responder a uma pergunta crucial: de onde vinha o ganho dos criminosos? Isso porque, apesar das evidências gritantes de falcatrua, quando os agentes da policia analisavam os contratos firmados entre as empresas e os órgãos públicos, chegavam à conclusão de que os preços que elas cobravam estavam dentro dos limites legais - ou seja, não havia superfaturamento. Ora, se não havia superfaturamento, não havia ganho ilegal e; se não havia ganho ilegal, todo o resto deixava de fazer sentido.
Em março, a dúvida dos investigadores deu lugar a uma explicação cristalina. Depois de dois anos de análise minuciosa de contratos públicos, levantamento de notas fiscais, checagem de custos de 554 compras empreendidas em obras do governo e visitas in loco de algumas dezenas de canteiros de obras, peritos da PF descobriram o “pulo do gato” - ou, mais apropriadamente neste caso, do rato. O truque pode ser chamado de “superfaturamento oculto”.
Para entender essa criação genuinamente brasileira, é preciso fazer um rápido mergulho no mundo das licitações. Há muito tempo, o governo federal é cobrado a estancar o desperdício que mina dos contratos de obras públicas e corrói seus cofres. Para dar uma resposta a isso, desde 2003 a Lei de Diretrizes Orçamentárias passou a exigir que os órgãos públicos, antes de fazer qualquer pagamento, observem as tabelas oficiais de referência de preços. Essas tabelas, formuladas em conjunto por diversos órgãos do governo, contêm os valores médios dos principais materiais de construção e insumos usados em obras de engenharia civil. A primeira delas chama-se Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). A segunda, Sistema de Custos Rodoviários (Sicro). Há oito anos, seu uso é obrigatório. Muito bem. Para órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União, um preço só é classificado como “superfaturado” se estiver acima dos valores constantes do Sinapi e do Sicro. Tudo o que estiver dentro do limite das tabelas é considerado legal.
O que a PF descobriu, e que causa espanto, é que as duas tabelas oficiais já trazem preços muito superiores aos praticados pelo mercado. Uma rápida pesquisa realizada pelos peritos policiais no comércio revelou que os preços dos produtos mais usados em obras de engenharia estão, em média, 20% mais altos do que deveriam.
Se o leitor, por exemplo, for a um depósito para comprar um tijolo cerâmico do tipo “oito furos”, pagará 44 centavos a unidade. O mesmo tijolo, adquirido pelo governo. sairá por 56 centavos. A diferença, de 27%, é carregada para o ninho dos ratos da corrupção. Em produtos como a tinta látex acrílica, ela chega a 128%. No forro para teto, do tipo bandeja, as tabelas trazem valores até 145% mais altos que o usual. Ou seja, basta as empresas seguirem a tabela ao pé da letra para obter uma espécie de “superfaturamento legal”.
Os peritos da PF que descobriram o golpe fizeram registrar em seus relatórios um outro alerta: dado que o governo nunca compra só um tijolo - suas encomendas começam invariavelmente na casa do milhar - e quem compra em grande quantidade sempre tem direito a desconto, seria de esperar que nas obras públicas de grande porte os valores unitários acabassem ainda mais em conta. Ocorre que os valores registrados no Sinapi e no Sicro não levam em consideração a escala. Com isso, o governo dá de bandeja mais um motivo para as empreiteiras deitarem e rolarem. Elas cobram preços muito acima dos de mercado, fazem isso à sombra de regras estipuladas pelo próprio governo e, assim, ficam inalcançáveis pela lei - e pelas auditorias do TCU.
(…)
Encerro
José Ramos fique tranqüilo. Como secretário de Imprensa da Presidência, pago com o nosso dinheiro, ele continue no seu esforço para esconder informações dos leitores. VEJA continuará a fazer o contrário.

segunda-feira, maio 16, 2011

EMPRESÁRIOS BRASILEIROS SÃO OS PRINCIPAIS FIADORES DA DELETÉRIA AÇÃO DO PT

O resultado do apoio empresarial à bandalha do PT
A má formação e a ausência de vocação estão na base da escassez de mão de obra. "Existe um descompasso entre as universidades e os cursos técnicos, de um lado, e o mercado, de outro. As instituições de ensino não estão conseguindo formar profissionais bons o suficiente para atender as demandas corporativas", diz Mauro Peres, presidente da IDC Brasil.
Outro dado que ajuda a entender o "apagão" é estarrecedor: a taxa de evasão de alunos nas escolas de tecnologia é de 82%, revela estudo da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). "Isso sugere que muitos bancos escolares são ocupadas por pessoas que, na verdade, não chegarão ao mercado", afirma Sérgio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom.

Para driblar a escassez de opções e a corrida de salários, a saída até aqui tem sido a importação de profissionais qualificados. "As companhias brasileiras têm recorrido a profissionais argentinos para resolver o problema, que inclusive são mais baratos", diz o head hunter Lucas Toledo, da empresa de recrutamento Michael Page. "A tendência para o futuro próximo é esse processo se intensificar: o Brasil não conseguirrá suprir sozinho toda a demanda por mão de obra."
As empresas já começaram a se movimentar. Ao invés de esperar por universidades ou contar com a "importação" de profissionais, apostam no treinamento de jovens talentos. "Em acordo com instituições de ensino, as companhias estão criando centros de capacitação, celeiros de profissionais que se formam com a cultura dos empregadores em mente", diz Toledo. Leia AQUI  a reportagem completa

MEU COMENTÁRIO: O que está aí acima é um excerto de reportagem do site da revista Veja que selecionei é que dá uma idéia da dramática realidade do Brasil no que diz respeito à produção e desenvolvimento de ciência e tecnologia.
A reportagem constata que as instituições de ensino não estão conseguindo formar profissionais. Casualmente há alguns minutos zapeando pela internet encontrei o blog Juventude Conservadora da UNB que faz a postagem desse cartaz convocando a comunidade acadêmica a participar de uma palestra do ditador da Venezuela, Hugo Chávez.
O fato em si complementa a matéria do portal de Veja porque faz emergir o resultado mais cruel da adoção do pensamento politicamente correto, essa versão do esquerdismo do século XXI, pelo governo do PT. É algo estarrecedor ver uma Universidade da capital da República brasileira concitar seu alunado a ouvir um ditador que persegue e tortura seus opositores e que já mergulhou a Venezuela numa crtise econômica sem precedentes, em que pese esse país dispor da quinta maior jazida petrolífera do planeta da qual se extrai óleo da primeira qualidade, o que se encontra em poucos lugares do mundo.
Verifica-se que as instituições de ensino do Brasil, completamente aparelhadas pela vagabundagem esquerdista, se transformaram no locus de lavagem cerebral dos jovens. E isto já alcança até mesmo os centros de ensino particulares, já que estes empregam os professores oriundos das grandes universidades, principalmente as estatais, completamente dominadas pela idiotia esquerdista.
Mas essa dramática realidade não é apanágio apenas da área do ensino superior. Através do MEC, os ideólogos do PT e seus satélites, já operam a lavagem cerebral desde o ensino fundamental e o caso mais grave ocorreu na semana que passou, quando foi revelada a existência de livro de português do MEC que ensina o errado como certo para as crianças nas escolas, execrando as normas gramaticais, um vilipêndio inaudito talvez só existente no Brasil sob o tacão do comunismo botocudo do PT.
O que alinhei rapidamente aqui, como disse, complementa a matéria deste post a respeito da falta de mão-de-obra especializada, sobretudo nas áreas científica e tecnológica, a ponto das empresas serem obrigadas a recrutar profissionais profissionais no exterior. E pasmem: até mesmo na vizinha Argentina!
Enquanto isso as universidades, como a UNB promovem grande mobilização dos alunos para assistirem palestra de Hugo Chávez que só não aconteceu porque o caudilho desistiu do encontro que havia marcado com a Dilma.
É nesses convescotes esquerdistas que os ideólogos do comunismo instilam no cérebro dos jovens todos os tipos de idiotices e tapeações, afirmando que o atraso brasileiro se deve ao fato de o Brasil ser explorado pelo imperialismo americano e outras bobagens análogas.
Mas o que deve ser esclarecido é que os principais responsáveis por essa esculhambação do ensino no Brasil são os próprios empresários no seu escandaloso contubérnio com o PT. O ponto crucial desse cruzamento exdrúxulo dos empresários com o petismo se dá pelo fato de que o capitalismo brasileiro sempre foi de araque e sempre viveu à sombra do Estado. Isso explica a sabugice empresarial que encontrara na politica estatizante do PT, nos empréstimos de longo prazo com taxas de juros dimininutas proporcionados pelo BNDES e outras benesses de agências governamentais, um verdadeiro maná e a perspectiva de manter incólume o nefasto patrimonialismo.
Mas como sempre eles fazem aquele jogo de cena reclamando de juros altos, impostos e falta de mão-de-obra especializada. São uns mentirosos, uns achacadores, incompetentes e atrasados e que também lambem o saco do Hugo Chávez e do Lula. E o que é pior, fecham os olhos de forma covarde e oportunista ante a destruição da Nação brasileira.
Não fosse o apoio moral e econômico dos grandes grupos empresariais a Lula e seus sequazes o PT não permaneceria uma semana no poder.
O resultado está aí e já começa nas cartilhas do MEC ensinando às crianças, que são futuro da Nação, que o português falado pelo Lula não está errado e que a norma culta seria uma coisa de burgueses ordinários e para os jovens universitários proporciona palestras de Hugo Chávez, o caricato caudilho venezuelano.
Repito: os principais responsáveis por esta boçalidade que rouba o futuro da Nação são os empresários, os banqueiros, os homens de negócio, os comerciantes porquanto são os detentores do poder econômico, todos eles viciados na obtenção fácil de dinheiro público. Lula, o PT e seus sequazes constituem um bando de pelegos obedientes que garantem esse capitalismo sem risco. É claro, cobram um elevado preço sempre coberto pelo erário provido com dinheiro dos impostos que pesam sobre as costas dos cidadãos contribuintes. 

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