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quinta-feira, abril 12, 2012

HOMEM DE CONFIANÇA DE ZÉ DIRCEU É INDICADO PARA DIRETOR DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO

Delegado Mauro Marcelo, ex-Abin
O diretor da Polícia Civil de São Paulo provocou espanto, entre profissionais da corporação, ao indicar o delegado Mauro Marcelo, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Lula, para um cargo chave, considerado um dos mais estratégicos no Estado: chefe da área de Inteligência da própria Polícia Civil. 
O convite foi feito ontem (dia 11) e a indicação levada ao governador Geraldo Alckimin (PSDB), a quem caberá a palavra final. 
Mauro Marcelo é considerado um dos homens de confiança do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que inclusive o indicou para a direção-geral da Abin. 
A área de Ineligência da Polícia Civil paulista é considerada uma das mais bem equipadas do País, com "poder de fogo" semelhante ao da Polícia Federal. 
Mauro Marcelo foi demitido da Abin em setembro de 2005, após publicação de uma nota em ele se referiu a parlamentares como "bestas feras" e à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Correios como "picadeiro". Do site do jornalista Cláudio Humberto

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sexta-feira, fevereiro 03, 2012

JOVENS DO PSDB TENTAM DEFENDER O PARTIDO, MAS CHEFETE PARTIDÁRIO PAULISTA PARECE QUE GOSTA DE APANHAR AO CENSURÁ-LOS

Mensagem enviada por integrante do PSDB aos militantes do partido conclama os tucanos a “defenderem o governador” Geraldo Alckmin e fala em “bateu, levou”. O texto, enviado por email a cerca de 850 pessoas da legenda, fala ainda: “Colocou a mão, a cobra vai piar e a pêa (pau) vai descer”.
A mensagem foi escrita pelo tucano Edson Marques, que é jornalista e mantém um blog com informações para a militância do partido. De acordo com Marques, tucanos do Jardim Helena, extremo leste da capital paulista, souberam que integrantes do PSOL, PSTU e PT da região programaram uma manifestação contra a ação da Polícia Militar no Pinheirinho durante agenda do governador no sábado, 4, de manhã, no Parque Ecológico do Tietê.
Marques resolveu, então, convocar a militância para “defender” Alckmin de eventuais ataques. “Vamos todos pra lá tucanada. Bateu, levou. Não tem conversa”, diz a mensagem. Nos últimos dez dias, secretário estadual Andrea Matarazzo (Cultura) e o prefeito Gilberto Kassab foram alvos de protestos durante eventos oficiais do governo.
O presidente municipal do PSDB, Julio Semeghini, disse que o email não é uma mensagem oficial do partido e que discorda do teor do texto. Do site do Estadão

segunda-feira, agosto 22, 2011

PT CONTINUARÁ CUSPINDO NO PSDB, A GENI DA POLITICA BRASILEIRA

Na eleição de 2012, PT agradecerá cuspindo na oposição
Está certo que governadores estaduais não podem prescindir do governo federal, já que o sistema federativo brasileiro é uma piada. É incrível como esse sistema, ele mesmo, é a forma mais eloqüente da corrupção transformada em lei. Tanto é que o governador de São Paulo, um estado que na verdade sustenta a maioria do Brasil, tem que render rapapés e salamaleques para a presidente da República. Dilma sai do nada para o exercício desse presidencialismo imperial que controla a aplicação de todos os recursos federais que são gerados pelos Estados. Os Estados produzem a riqueza que acaba nos cofres federais e depois o governador tem de tratar de não melindrar a rainha. Brasília funciona como a metrópole portuguesa na época do império.
Agora, convenhamos. O Alckmin está exagerando em misuras.
Seria mais decente que, como um governador que pertence a um partido que está na oposição, mantivesse uma postura mais reservada e se limitasse ao protocolo. O que se viu no final da semana foi abundância de fotos nos jornais mostrando FHC e Alckmin trocando afagos com Dilma, senão apoio explícito. Logo de FHC permanentemente atacado pelos petistas. E voltará a ser violentamente atacado na campanha eleitoral que se avizinha quando Lula voltar a soltar seus perdigotos de podridão trepado num palanque na Praça da Sé.
Até porque o PT não é um partido democrático. Já cansei de dizer isso aqui no blog. Um dos maiores objetivos do PT é fincar as suas garras em São Paulo. É parte do projeto político do Partido que não desistiu um milímetro de seu objetivo socialista de poder eterno preconizado pelo Foro de São Paulo, a organização esquerdista que comanda a comunização da América Latins. Tanto é que Lula vem se dedicando a montar um esquema para vencer o pleito municipal paulista no ano que vem. Sob as ordens de Lula verão vocês que Dilma vai também sentar praça em São Paulo, tarefa que já começou a executar como se vê. E a grana vai rolar para financiar uma campanha milionária do PT.
No momento em que o Brasil é banhado por águas fétidas da corrupção que banca o PT no poder através da base alugada é no mínimo vergonhoso que o PSDB tenha essa postura de bajuladora.
Ou Ackmin e FHC acreditam num rompimento da base alugada com o PT? Se acreditam, esperem sentados vendo os votos que amealharam na última eleição evaporando.
Mas o fato mais deplorável dessa postura ondulante da tucanada diz respeito ao esvaziamento do poder político parlamentar da Oposição, num momento em que se articulava a criação de uma CPI para investigar essa avalanche de corrupção que afronta a Nação. 
A inusitada submissão do PSDB à Dilma é um desserviço à Nação, quando não um deboche.

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sexta-feira, agosto 19, 2011

AUSÊNCIA DA OPOSIÇÃO É O CAMINHO MAIS CURTO PARA A IMPLANTAÇÃO DE UMA DITADURA

Momento insólito que deixa eleitor da oposição pasmado
Leiam o que segue após este prólogo e que está em destaque na Folha de São Paulo desta sexta-feira com a foto que reproduzo acima. Vejam o PSDB, vítima das piores sacanagens do PT que começaram com Fora FHC, passaram pelo mensalão, pelo escândalo do dossiê fajuto em 2006, pelas agressões de Dilma a FHC durante a última campanha eleitoral, pela quebra de sigilos de líderes tucanos e o que é pior, culminaram com o dossiê que Dilma preparou, quando era Ministra da Casa Civil, para enxovalhar a falecida D. Ruth Cardoso, esposa de Fernando Henrique.
A construção e manutenção da democracia dependem fundamentalmente da existência da oposição. A ausência de oposição firme e clara é o caminho mais curto para a ditadura. Há questões, até por razões morais e de decoro, sobre as quais não se pode transigir porque colocam a dignidade de qualquer homem na sarjeta.
Em crise com os aliados, a presidente Dilma Rousseff encontrou afago na oposição. Cercada por tucanos, ela transformou ontem o lançamento para a região Sudeste do plano Brasil sem Miséria, carro-chefe de sua política social, no gesto mais enfático de aproximação com o PSDB desde sua posse.

O programa, que unifica ações de transferência de renda federais e estaduais, foi apresentado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, feudo dos tucanos desde 1995.


Ao final, o evento foi classificado pela presidente como "um grande pacto republicano", capaz de "mudar a realidade do país".


Para atuar ao seu lado como anfitrião de Dilma, o governador Geraldo Alckmin convidou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso -com quem ela já havia trocado elogios públicos.


Além de Dilma e Alckmin, participaram do evento os governadores de Minas, Antônio Anastasia (PSDB), do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB).


Na comitiva presidencial vieram cinco ministros -entre eles Ideli Salvatti, de Relações Institucionais.


No discurso, o governador paulista só se dirigiu a Dilma como "presidenta" -tratamento usado por petistas e aliados do Planalto- e atribuiu a ela qualidades como "patriotismo", "generosidade" e "espírito conciliador".


Alckmin disse que a parceria com o governo federal era um "marco". A fala foi interpretada como uma demonstração de rompimento com a relação imposta por seu antecessor, José Serra, com o governo federal.


"Ultrapassamos o período de disputas, para unir esforços em prol dos que precisam", disse Alckmin.


Apesar de convidado, Serra não compareceu. Seus aliados mais próximos também não. Em artigo publicado recentemente, ele criticou o Brasil sem Miséria.
Após os afagos, Dilma convidou Alckmin a acompanhá-la hoje, em agenda na qual entregará 1.900 casas do programa Minha Casa, Minha Vida.


O governador passará a defender publicamente a faxina no governo federal.

FAXINA DA MISÉRIA Última a discursar, a presidente chamou os governadores de "queridos" e ressaltou o aspecto "simbólico" do evento. "O pacto republicano e pluripartidário que estamos firmando hoje é capaz de transformar a realidade social que vivemos", disse.

 
Numa citação ao antecessor, ela enalteceu a política social de Lula e a chamou de "herança bendita".


Dirigindo-se aos governadores, a presidente disse ver semelhanças entre o Brasil sonhado por ela e por eles.


"O Brasil sonhado por todos nós pode ser diferente em muitos aspectos. Porém, eu estou certa que ele é semelhante nas questões fundamentais", afirmou.


Dilma fechou o discurso ressaltando a participação dos governadores no combate à pobreza e aproveitou para fazer uma alusão aos escândalos que levaram à instabilidade no governo.


"Quero reafirmar a importância do pacto que firmamos hoje. É o Brasil inteiro fazendo a verdadeira faxina que esse país tem que fazer: a faxina contra a miséria", afirmou, usando o termo que tem designado a demissão de membros de ministérios. Da Folha de São Paulo desta sexta-feira


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quarta-feira, janeiro 12, 2011

ALCKMIN E KASSAB TAMBÉM PROMOVEM ENCHENTE NA AUSTRÁLIA. PREMIÊ CONVOCA LULA E PT PARA SALVAR O PAÍS!

O nível do rio Brisbane continua a subir nesta quarta-feira (12) e nas próximas 48 horas poderá deixar bairros inteiros submersos na capital do estado de Queensland, a terceira maior cidade da Austrália, onde as inundações já deixaram dez mortos e cerca de 90 desaparecidos.
Mais de 40 mil casas e edifícios estão ameaçados pelo "pior desastre natural da nossa história", disse a chefe do governo de Queensland, Anna Bligh.
Há a expectativa de que o número de vítimas fatais aumente em breve, e as equipes de resgate enviadas ao vale do rio Lockyer - que transbordou na segunda-feira - "esperam encontrar corpos" quando entrarem em imóveis inundados em Lowood, Grantham e Murphy's Creek.
Em Brisbane, o rio que passa pelo centro da cidade de dois milhões de habitantes alcançará os 4,5 metros de altura ao meio-dia e subirá mais um metro na quinta-feira, segundo os meteorologistas.
O prefeito de Brisbane, Campbell Newman, explicou que segundo um modelo gerado por computador, a água cobrirá uma área que abrange 2.100 ruas, com quase 20 mil casas e 3.500 estabelecimentos.
Outras 12 mil casas e 2.500 espaços comerciais serão ainda parcialmente afetados pelas inundações.
A oeste de Brisbane, a comunidade de Ipswich ficará alagada pela alta do nível do rio Bremer, que deverá alcançar nesta quarta-feira os 22 metros de altura. Do portal da Folha.com

MEU COMENTÁRIO: hehehe... Perdôem pelo cinismo.

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quarta-feira, novembro 03, 2010

ALCKMIN, ANASTASIA E RICHA: OS TRÊS PATETAS

A confirmar-se o que está na coluna painel da Falha de São Paulo desta quarta-feira, surgem os três patetas da Oposição: Geraldo Alckmin, Anastasia e Beto Richa, que já teríam corrido ao telefone para enviar cumprimentos à Madrasta dos dossiês.

Os eleitores que votaram na Oposição são simplesmente mandados às favas. Passada a eleição resolvem tripudiar sobre os votos que receberam e passam a manobrar de acordo com seus próprios interesses. Há, como se vê, um enorme espaço para a criação de uma versão brasileira do Tea Party. Leiam:

Ainda sob efeito da ressaca eleitoral, expoentes do PSDB ensaiam o matiz da "nova oposição", prescrito, sobretudo, pelos governadores eleitos em São Paulo, Paraná e Minas. Anteontem, Geraldo Alckmin telefonou a Dilma Rousseff para cumprimentá-la. Propôs parcerias e elogiou o primeiro discurso. Beto Richa conversará hoje com a eleita e pregará "boa relação" com o Planalto, a exemplo de Antonio Anastasia. 

Com o gesto, interlocutores entendem que o trio começa a reposicionar as peças no tabuleiro tucano após três reveses nacionais consecutivos, ofuscando, ao menos por ora, rancores residuais entre os grupos de José Serra e Aécio Neves.

Um antiemético, por favor! 

A propósito na mesma Falha de SãoPaulo desta quarta-feira, há um artigo do professor Marco Antonio Villa que cai como uma luva para o assunto em pauta. Recomento ao Alckmin, Anastasia e Beto Richa que leiam. Transcrevo na íntegra:
44% ESTÃO NA OPOSIÇÃO

A OPOSIÇÃO acreditou que criticar o governo levaria ao isolamento político. O resultado das urnas sinalizou o contrário: 44% do eleitorado disse não a Dilma. Ela era candidata desde 2008. Ninguém falou em prévias, nenhum líder fez muxoxo. Lula uniu não só o partido, como toda a base.
Articulou, ainda em 2009, as alianças regionais e centrou fogo para garantir um Congresso com ampla maioria, para que Dilma pudesse governar tranquilamente.

Afinal, nem de longe ela tem sua capacidade de articulação política.
E a oposição? Demorou para definir seu candidato. Quando finalmente chegou ao nome de Serra, o partido estava dividido, vítima da fogueira das vaidades. Ao buscar as alianças regionais, encontrou o terreno já ocupado. Não tinha aliados de peso no Norte e Centro-Oeste, e principalmente no Nordeste.

Neste cenário, ter chegado ao segundo turno foi uma vitória. No último mês deu mostras de combatividade, de disposição de enfrentar um governo que usou e abusou como nunca da máquina estatal. Como, agora, fazer oposição?
Não cabe aos governadores serem os principais atores desta luta -a União pode retaliar e isso, no Brasil, é considerado "normal".

É principalmente no Congresso Nacional que a oposição deve travar o debate. Lá estará, inicialmente, enfraquecida. Perdeu na última eleição, especialmente na Câmara, quadros importantes. Mesmo assim, pode organizar um "gabinete fantasma" e municiar seus parlamentares e militantes com informações e argumentos. Usar as Câmaras Municipais e as Assembleias estaduais como espaços para atacar o governo federal. E abastecer a imprensa -como sempre o PT fez- com denúncias e críticas.

Espaço para a oposição existe. O primeiro passo é assumir o seu papel. Deve elaborar um projeto alternativo para o Brasil. Sair da esfera dos ataques pessoais e politizar o debate, acabar com o personalismo e o regionalismo tacanho, formar quadros e mobilizar suas bases.

É uma tarefa imediata, não para ser realizada às vésperas da eleição presidencial de 2014.

O lulismo tem pilares de barro. É frágil. Não tem ideologia. Não passa de uma aliança conservadora das velhas oligarquias, de ocupantes de milhares de cargos de confiança, da máfia sindical e do grande capital parasitário. Como disse Monteiro Lobato, preso pelo Estado Novo e agora perseguido pelo lulismo: "Os nossos estadistas nos últimos tempos positivamente pensam com outros órgãos que não o cérebro -com o calcanhar, com o cotovelo, com certo penduricalhos, raramente com os miolos".

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terça-feira, setembro 07, 2010

ONDE TEM ROLO TEM ALGUÉM DO PT, DIZ ALCKMIN

O candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, cobrou nesta terça-feira (7) explicações do governo federal sobre as quebras de sigilo fiscal de membros do PSDB e de Verônica Serra, filha do presidenciável tucano José Serra.

"A Constituição brasileira é muito clara que o sigilo só pode ser quebrado com autorização judicial", disse Alckmin, após fazer corpo a corpo no Mercado Municipal da Penha, na zona leste de São Paulo. "Não é uma coisa corriqueira, não é de menor significado. É grave e nesse sentido o governo federal deve explicações." 

Para o tucano, a ligação de funcionários da Receita filiados ao PT com as quebras de sigilo é "estranha". "Onde você vai verificando você encontra alguém do PT. Na política, infelizmente o que a gente está vendo é que onde tem rolo tem alguém do PT. É preciso apurar isso com seriedade", afirmou. Do portal do Estadão 


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